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Como ter uma reserva de emergência ‘turbinada’, com a mesma segurança e liquidez da poupança?

20 abr 2022, 15:00 - atualizado em 20 abr 2022, 11:44
Entregando rendimentos acima do CDI e aplicando nos ativos mais seguros do mercado brasileiro, esta aplicação inteligente se sobressai em relação à poupança e CDBs de liquidez diária (Imagem: Getty Images Pro)

Pode ser que a frase a seguir seja batida pra você, mas ela não deixa de estar certa: a reserva de emergência deve ser o seu primeiro passo antes de começar a investir em ativos mais arrojados, como ações, criptomoedas ou até mesmo títulos de renda fixa com prazo mais longo e com resgate no vencimento. 

Muitos investidores, no entanto, acabam pulando essa etapa, já que muitas das aplicações típicas para a reserva de emergência não são rentáveis. É o caso da poupança, por exemplo, que apesar de ser um investimento seguro e com boa liquidez, tem uma rentabilidade bem aquém de várias outras aplicações com características semelhantes.

Ou então, alguns investidores formam uma reserva mais “minguada”. Mas acredite se quiser: este é um erro que pode te custar caro.  

O recomendado é que o valor da sua reserva seja entre 6 e 12 vezes o seu salário atual (você pode usar essa calculadora gratuita para fazer as contas). Isto porque, caso você perca o emprego ou tenha qualquer outra emergência, você consegue se precaver sem ter que resgatar saldo de outros investimentos

Imagine o seguinte cenário:

Você formou uma reserva de baixo valor, incompatível com seu padrão de gastos, porque já queria ir logo para os investimentos mais arrojados e potencialmente lucrativos. Então, investiu em um fundo de ações cujo prazo de resgate é em 60 dias corridos e que cobra imposto de renda regressivo ‒ ou seja, quanto menos tempo o dinheiro fica aplicado, mais imposto você paga. 

Mas aí você perdeu o emprego. E achar uma nova vaga não está fácil. Passam-se 2, 3, 4 meses e nada… 

O resultado? Sua reserva acaba e você tem que resgatar dinheiro do fundo de ações. Só que a Bolsa está “mal das pernas” no período do resgate e você acaba perdendo dinheiro. Além disso, ainda precisa esperar mais dois meses e pagar um imposto de 15%, que vai “comer” ainda mais seus rendimentos. 

Em suma: você perdeu muito mais dinheiro do que se tivesse formado uma reserva de emergência inteligente

Trágico, certo? 

Não estou falando que isso vai acontecer com você. Mas essa é justamente a questão das emergências: não podemos prevê-las, por isso, é melhor se prevenir.

É compreensível que muitos investidores fiquem resistentes à reserva, porque, durante muito tempo, as aplicações dedicadas a este fim tinham rendimentos pífios, às vezes até menores do que a taxa de juros básica da economia (Selic).

Só que isso é coisa do passado: você pode sim ter uma reserva de emergência “turbinada”, com boas rentabilidades. 

Como ter uma boa reserva de emergência?

Antes de falar em rentabilidade, é preciso priorizar duas outras características em uma boa reserva: a segurança e a liquidez

A segurança porque, por se tratar de um dinheiro reservado para emergências, ele não pode oscilar muito. Por esse motivo, ativos como ações e criptomoedas não servem para este fim.

A liquidez se refere à rapidez com a qual você consegue resgatar o investimento. Novamente, reforço: no caso de uma emergência, você vai precisar da grana o mais rápido possível, por isso, sua reserva deve estar em aplicações com liquidez diária. 

Daí o motivo para títulos de renda fixa com prazo longo geralmente não serem boas opções, já que, se resgatados antes do vencimento, há uma alta incidência de impostos.

Existem diversos investimentos que cumprem os dois requisitos acima e costumam ser usados para a reserva. Vou dar uma atenção especial para dois deles:

Poupança 

A caderneta é um dos investimentos mais seguros do Brasil. Além de contar com a robustez de grandes bancos, ela é totalmente isenta de impostos, não tem nenhum custo de aplicação e ainda tem  garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), que cobre eventuais perdas de até R$ 250 mil por CPF.

Apesar de todos esses benefícios, a poupança é uma péssima opção de investimento porque sua rentabilidade é inferior a outras aplicações com características semelhantes.  

Por exemplo, este investimento para reserva também tem liquidez diária e é extremamente seguro e confiável. E já rendeu 57% a mais que a poupança.

CLIQUE AQUI PARA CONHECER O INVESTIMENTO CERTEIRO PARA UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA ‘TURBINADA’

CDBs com liquidez diária

Outra aplicação visada para a reserva de emergência são os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) com liquidez diária, que nada mais são do que títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras

Muitos deles costumam ter sua remuneração atrelada ao CDI que, na prática, anda lado a lado com a taxa Selic. Ou seja: a rentabilidade é maior do que a da poupança e eles também contam com a garantia de até R$ 250 mil por CPF do FGC.

Mas vale o alerta: é recomendado que os CDBs para reserva sejam de bancos maiores, com menor risco de crédito. Porque, mesmo com a garantia do FGC, em caso de quebra da instituição, você teria que lidar com uma burocracia desagrável, que não seria bem-vinda especialmente em tempos de emergência. 

A consequência é que os CDBs de liquidez diária de bancos mais consolidados costumam ter menores remunerações. 

É possível agregar segurança, liquidez diária e rentabilidade satisfatória em um só investimento?

Permita-me usar outra máxima do mercado financeiro: não existe “almoço grátis”. Como você viu, a maioria das aplicações com as características necessárias para a reserva de emergência acabam esbarrando na baixa rentabilidade. 

É como se o investidor se deparasse com uma sinuca de bico:

  • Liquidez diária e segurança? Vai ter que abrir mão da rentabilidade;
  • Liquidez diária e rentabilidade? Tchau segurança;
  • Segurança e rentabilidade? Sem liquidez diária. 

Infelizmente, isso foi realidade durante muito tempo até o surgimento desta aplicação inteligente (clique aqui para conhecê-la), que costumo chamar informalmente de Reserva de Emergência Turbinada

Ela combina o melhor dos três mundos: liquidez imediata, segurança e rentabilidade. E além disso, assim como a poupança, tem taxa zero. Não custa nada investir. 

Liquidez imediata

Você pode resgatar o seu saldo no momento em que achar mais conveniente. Sem burocracias nem procedimentos chatos. Solicitando o resgate até as 16h30, você recebe o dinheiro em conta no mesmo dia. 

Segurança

Trata-se de um investimento atrelado aos ativos mais seguros de todo o mercado: os títulos públicos, que são emitidos pelo Governo Federal. 

Sabe o que isso significa? Seu investimento só estaria em risco se o Brasil quebrasse. Tudo bem que o país já esteve em melhores condições, mas convenhamos que estamos muito longe de um colapso total. 

Rentabilidade

O fator “de ouro”: no mesmo período em que a poupança rendeu “meros” 6,03%, a Reserva de Emergência Turbinada rendeu 9,49%. Isso significa um rendimento 57% maior que a caderneta, correndo praticamente os mesmos riscos (que são quase nulos) e com as mesmas condições de liquidez. 

E ela entregou até mesmo rendimentos superiores ao do CDI. Para você ter uma noção, nos últimos 12 meses, a aplicação rendeu 6,86%, contra 6,41% do CDI. 

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Se, até o momento, você ignorou a reserva de emergência ou a viu com maus olhos, esta é a aplicação que pode mudar os seus conceitos (e potencialmente seu patrimônio). Além de ser um investimento inteligente para você guardar seu dinheiro para eventuais emergências, é também uma oportunidade de rentabilizar seu caixa, ao invés de apenas deixá-lo parado na conta corrente. 

Clicando no botão abaixo, você também pode baixar gratuitamente uma calculadora que te mostra quanto você precisa poupar por mês para alcançar o valor desejado na reserva de emergência. 

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Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.