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Conheça as 8 criptomoedas promissoras com potencial para subir muito em 2022

29 mar 2022, 14:57 - atualizado em 29 mar 2022, 14:57
8 criptomoedas promissoras para 2022
Universo de criptoativos vai além do Bitcoin e tem excelentes oportunidades; confira (Imagem: Mercado Bitcoin/Divulgação)

Nos últimos meses, a febre dos criptoativos tomou conta do Brasil. Milhares de pessoas deram seus primeiros passos nos investimentos apostando em criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum.

Pra você ter uma ideia da dimensão desse movimento, ano passado foi lançado o primeiro ETF de criptomoedas na Bolsa brasileira. O HASH11 acompanha a cotação do Bitcoin e é uma forma mais simples de investir em criptomoedas.

Pois bem, em apenas 9 meses de existência, o HASH11 superou o tradicional BOVA11 – ETF que acompanha o Ibovespa – em número investidores. Um marco histórico que mostra o poder desse mercado disruptivo.

E isso sem falar em eventos internacionais que mostraram a importância das criptomoedas. Na guerra entre Rússia e Ucrânia, civis dos dois países recorreram às criptomoedas para fugir da crise econômica decorrente do conflito, enquanto a Ucrânia passou a aceitar doações em criptoativos para financiar seu exército e ainda legalizou o uso de criptomoedas em todo o país.

Muitas pessoas podem ter interesse nesse novo mercado, mas ainda não entendem exatamente o que são criptomoedas e como é possível ganhar dinheiro com isso. Este artigo vai esclarecer exatamente essas dúvidas.

O que são criptomoedas?

Para entender o que são criptomoedas, é importante entender o que é e como funciona a principal criptomoeda do mundo: o Bitcoin.

O Bitcoin surgiu em 2009 como um protesto às medidas dos governos centrais durante a crise de 2008. Uma pessoa ou comunidade anônima, sob o nome de Satoshi Nakamoto, criou uma moeda digital chamada bitcoin (“bitcoin”, com “b” minúsculo, se refere à criptomoeda, enquanto “Bitcoin” se refere ao protocolo).

A ideia era criar uma moeda que estivesse 100% fora do alcance dos governos e bancos centrais. Uma forma de fazer transações que fosse segura e que não dependesse da validação de um órgão central, como um banco, por exemplo.

Isso é possível graças à tecnologia revolucionária por trás do Bitcoin: a blockchain. Basicamente, a blockchain é uma sequência de códigos criados para validar as transações de bitcoins entre os usuários.

Quem valida essas transações são os famosos mineradores de Bitcoin, que “encaixam” as transações antigas em cima das novas através de programação, criando uma cadeia de códigos.

O importante aqui é entender que, segundo os especialistas no assunto, o blockchain é praticamente inviolável. Pra fraudar uma transação entre dois usuários, você precisaria reescrever os códigos que validaram a transação.

O problema é que, como um código é adicionado em cima do outro, depois que 6 transações são “amontoadas”, não existe computador com poder de processamento capaz de desfazer a primeira transação.

Ou seja, quanto mais tempo passa, mais a blockchain ganha segurança. E essa é a verdadeira revolução por trás das criptomoedas.

Depois do Bitcoin, diversas criptomoedas surgiram pra resolver diversos problemas: finanças, games, contratos inteligentes, armazenamento de dados na internet. Todas funcionam em cima desse sistema de blockchain.

As criptomoedas mais promissoras de 2021

Todos os meses são criadas milhares de novas criptomoedas. A grande maioria, sejamos honestos, não serve pra nada e a equipe por trás do projeto só está interessada em surfar a febre dos criptoativos.

Porém, todo ano são criadas novas criptomoedas que explodem de valor e deixam algumas pessoas milionárias investindo pouquíssimo dinheiro.

Foi o que aconteceu nos últimos anos com Bitcoin, Ethereum, Solana, BNB… Moedas que ocupam o top 10 de maiores ativos do mercado.

E foi o que aconteceu em 2021 com criptomoedas ligadas aos NFTs e ao metaverso.

No contexto da mudança do nome da empresa de Mark Zuckerberg de Facebook para Meta, os holofotes se voltaram para o metaverso e muitos projetos explodiram de valor nesse meio tempo.

Foi o caso de MANA, AXS e GALA, as três maiores valorizações do ano, que acumularam, respectivamente, 17.000%, 18.000% e 52.000%.

Esses ganhos, é claro, já passaram. A grande questão, agora, é saber quais são as criptomoedas promissoras para 2022.

Quer saber quais podem ser boas apostas? Dê uma olhada na lista do Mercado Bitcoin de criptomoedas promissoras para este ano:

1) Ethereum (ETH)

A segunda maior criptomoeda do mercado abre nossa lista de criptomoedas promissoras para 2022. Afinal, ela também é uma excelente candidata para capturar todo o crescimento do mercado.

Na época de sua criação, em 2015, a moeda chegou a custar US$ 0,43. Atualmente, está sendo negociada na casa dos US$ 3 mil.

E esse pode ser só o começo para o Ethereum. Algumas projeções apontam que o preço pode chegar aos US$ 12 mil neste ano.

Basicamente, o Ethereum é uma plataforma de contratos inteligentes. Ele existe para que pessoas comuns possam fazer acordos e transações sem a necessidade de um órgão central.

Quer um exemplo? Sabe os ‘NFTs de macaco’, os Bored Apes que foram comprados por Neymar pelo preço de R$ 6,2 milhões? Pois bem, o Neymar comprou esses NFTs no OpenSea, plataforma de NFTs que funciona em cima da rede do Ethereum.

O Ethereum já se consolidou como a maior rede de contratos inteligentes do mercado, mesmo com suas limitações, que veremos a seguir. Mas o ano de 2022 é especialmente promissor para o ativo por causa do “The Merge”.

Essa é a maior e mais ousada atualização da história do protocolo. Entre outras coisas, ela pretende alterar o mecanismo de validação das transações de uma forma que reduzirá bastante a produção de ethers, criptomoeda do protocolo.

Se a oferta diminui e a demanda aumenta, o preço tende a aumentar. Além disso, as melhorias na segurança e no funcionamento do protocolo podem atrair mais projetos, o que também aumenta a demanda. Sem dúvidas, se trata de uma das melhores apostas para 2022.

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2) Chainlink (LINK)

Sabe quando você vê algum entusiasta do mundo cripto dizendo que a tecnologia desse mercado pode revolucionar todos os aspectos do nosso dia a dia?

A Chainlink é um projeto que se propõe a fazer isso. O protocolo faz a ligação entre contratos do mundo real e contratos inteligentes na blockchain – tudo isso através de oráculos, agregadores de dados que fazem essa ligação.

Ficou confuso? Vamos ver um exemplo. Suponhamos que você vai fazer um serviço como vendedor freelancer, em que vai dividir parte dos lucros com quem te contratou.

Essa é uma situação complicada, em que você depende da boa fé do seu empregador. Como você vai saber se ele vai divulgar o lucro de forma correta? Ou pior: como vai saber que ele vai realmente fazer o pagamento?

Claro, existem contratos na vida real, mas todos sabemos que às vezes, é mais fácil deixar pra lá do que ir até o fim em um processo judicial. A Chainlink se propõe a resolver esse problema.

Com o protocolo de contratos inteligentes da Chainlink, seria possível agregar todos os dados da empresa em um só lugar, protegidos pelos códigos praticamente inquebráveis da blockchain, e garantir os termos do contrato da mesma forma.

Assim, é impossível para qualquer parte do contrato fraudar os dados – e o pagamento só é liberado pelo protocolo quando as condições forem satisfeitas.

Parece impossível? Pois saiba que várias grandes empresas já contrataram os serviços da Chainlink e a criptomoeda disparou US$ 0,22 para US$ 15 desde seu lançamento. Essa é a principal aposta para surfar a eventual adoção da tecnologia de criptoativos na vida real.

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3) Polygon (MATIC)

Lembra que dissemos que o Ethereum, mesmo sendo o maior protocolo de contratos inteligentes do mundo, tem algumas limitações? Uma delas é a chamada escalabilidade.

Basicamente, a rede do Ethereum consegue processar apenas 30 transações por segundo. Por ser a maior rede do mundo, você deve imaginar que há uma demanda muitíssimo maior do que esse número limitado.

O que acaba acontecendo é que a demanda pelo espaço no protocolo joga as taxas da plataforma nas alturas. É comum você pagar 20 dólares de taxa por transferir 1 dólar, por exemplo.

Por conta disso, diversas soluções de escalabilidade surgiram para atender a essa demanda do mercado. Entre elas, a primeira e principal plataforma que soluciona esse problema é a rede Polygon, cujo token nativo se chama MATIC.

Grosso modo, a Polygon permite um número maior de transações por segundo, o que deixa as transações muito mais baratas. Por conta disso, o protocolo acaba atraindo diversos projetos menores, que não teriam condições de funcionar em cima do protocolo Ethereum.

A criptomoeda MATIC já chegou a subir +66.000% e é uma excelente forma de diversificar o investimento em contratos inteligentes.

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4) Yearn Finance (YFI)

Imagine o seguinte cenário: você está diante de diversas aplicações financeiras que trazem uma certa taxa diária de valorização. Para maximizar seus retornos, você sempre quer colocar seu dinheiro na plataforma que tem a maior taxa.

Seria extremamente incômodo ter que fazer essa transição todo dia, certo? Esse é o problema que a Yearn Finance (YFI) tenta resolver.

No mundo das criptomoedas existem uma operação chamada “yield farming”. Seria o equivalente a deixar seu dinheiro rendendo em uma poupança, mas no caso das criptomoedas, os ganhos são bem mais expressivos.

O problema é que cada plataforma paga uma taxa diferente e o usuário precisa ficar se locomovendo entre plataformas para pegar a maior valorização possível. O protocolo Yearn Finance faz isso de forma automática através de um produto chamado Vault.

Além disso, o protocolo conta com uma característica bastante interessante: existe um número extremamente limitado de tokens, cerca de 36 mil, o que faz com que o preço vá pras alturas.

Pra você ter uma ideia, o token foi lançado a 30 dólares e já chegou a custar US$ 90 mil – um preço, em termos nominais, maior que a máxima histórica do Bitcoin.

Por ser um protocolo com uma solução real para um problema dos investidores e por ter esse fator do número limitado de tokens, essa é uma boa aposta de criptoativo para 2022.

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5) Enjin Coin (ENJ)

Essa é uma excelente aposta para tentar surfar a febre dos NFTs. Com Neymar, Eminem, Justin Bieber e outras celebridades gastando milhões em NFTs, os holofotes se viraram para esse mercado que, acredite se quiser, tem tudo a ver com criptoativos.

A Enjin é uma plataforma focada em games e NFTs. Basicamente, a plataforma serve tanto para desenvolvedores lançarem jogos como para usuários criarem e venderem seus NFTs.

Ao comprar o token ENJ, você pode ficar exposto ao crescimento da plataforma. Isso porque toda vez que um usuário cria um NFT, ele precisa de uma certa quantidade de tokens ENJ. Como a oferta é limitada, que nem a do Bitcoin, quanto mais gente usando a plataforma, mais o token tende a se valorizar.

Dessa forma, se os NFTs realmente vieram pra ficar, o token ENJ é uma aposta fora do radar pra tentar surfar um crescimento gigantesco nos próximos anos.

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6) Decentraland (MANA)

Essa é uma das criptomoedas que mais subiram em 2021. Esse é o token nativo do jogo Decentraland, uma versão primitiva do que tende a ser o metaverso no futuro.

No jogo, os usuários podem comprar e vender terrenos virtuais com dinheiro de verdade. E os pagamentos tendem a ser gigantescos: um terreno foi vendido ano passado por US$ 2,43 milhões, preço maior que certos imóveis de luxo em Nova York.

Diversas marcas gigantescas, como Samsung e JPMorgan, estão apostando nesse metaverso e abrindo lojas virtuais dentro do jogo.

Decentraland é o que existe de mais próximo ao que tende a ser o metaverso no futuro, e investir no token MANA é uma forma de capturar o potencial desse projeto.

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7) dYdX (DYDX)

Essa é uma aposta para surfar o crescimento das exchanges descentralizadas.

Uma exchange é uma forma de trocar dois tokens entre si sem a necessidade de passar para dinheiro no meio do processo. É como se você pudesse, de forma simples, trocar suas ações de Vale por ações de Petrobras.

Isso é possível porque a plataforma incentiva que os usuários deixem suas criptomoedas travadas na exchange em troca de pagamentos.

Existem diversas plataformas que disponibilizam esse serviço: Uniswap, Sushiswap, Traderjoe…

A dYdX faz parte desse grupo e vêm colhendo resultados bem relevantes nos últimos tempos. Em outubro do ano passado, a dYdX superou em 10 vezes o volume de transações diárias da Uniswap, se tornando momentaneamente a maior exchange descentralizada do mercado.

A plataforma tem o diferencial de não ficar com a custódia dos seus criptoativos e também permite alavancagem de até quatro vezes, empréstimos e outros serviços. Sem dúvida, uma boa aposta para surfar esse segmento cripto em 2022.

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8) Solana (SOL)

Por fim, a última aposta da lista é o protocolo Solana.

Lembra quando falamos das soluções de escalabilidade para a rede Ethereum? Pois bem, até agora falamos apenas de soluções de segunda camada, como a rede Polygon.

Basicamente, isso significa que a rede Polygon utiliza o exato mesmo código da rede Ethereum, com a diferença de que permite maior escalabilidade nas transações.

Mas também existem soluções de primeira camada, que se propõem a construir uma nova rede de contratos inteligentes. Esse é o caso da Solana.

A Solana é um protocolo que rivaliza diretamente com o Ethereum e tenta solucionar o problema de escalabilidade com um novo código. Pra você ter ideia, a Solana suporta até 65 mil transações por segundo, contra apenas 30 da rede Ethereum.

Por conta desse grande volume, acontece o mesmo processo da rede Polygon: as taxas despencam e muitos desenvolvedores apostam nessa nova plataforma para lançarem seus projetos.

O investimento em Solana é uma forma inteligente de diversificar o investimento em redes de contratos inteligentes. Seria o equivalente a investir em diversos bancos em vez de apostar todas suas fichas em um único banco.

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Fique atento às falsas criptomoedas promissoras

Perceba que todas as criptomoedas promissoras citadas neste texto são de equipes profissionais, que já tem um bom tempo de estrada e que solucionam problemas reais.

Isso é bastante importante para não cair em golpes e colocar dinheiro em criptomoedas que, no fundo, não valem nada.

Um bom exemplo disso é a criptomoeda SQUID. Durante a febre da série Round 6, no ano passado, surgiu uma criptomoeda chamada SQUID, que prometia estar atrelada ao lançamento de um jogo NFT.

Muitas pessoas investiram bastante dinheiro nesse projeto, com a esperança de enriquecer em tempo recorde, com pouco esforço e paciência.

A criptomoeda foi lançada custando cerca de 2 centavos de dólar. Alguns dias depois, já estava valendo US$ 90. Uma valorização impressionante.

Porém, em pouco tempo, os donos do projeto, que detinham grande parte das criptomoedas disponíveis, despejaram tudo no mercado e sumiram com o dinheiro. A criptomoeda desvalorizou mais de 99%, o jogo nunca foi lançado e muitas famílias perderam quantias inimagináveis.

Portanto, fica a lição: invista sempre em criptomoedas sérias, que tem uma equipe profissional por trás. Sempre vale a pena investir algum tempo em pesquisas. É o seu dinheiro que está em jogo aqui.

Onde negociar as criptomoedas promissoras para 2022?

Além de selecionar projetos promissores, é importante também contar com uma exchange de confiança para fazer suas negociações. Este é o caso do Mercado Bitcoin, a maior corretora de criptomoedas da América Latina. 

Entre seus diferenciais, estão:

  • Abertura de conta gratuita;
  • Não há taxa de manutenção da conta;
  • Negociações 24 horas por dia;
  • Possibilidade de comprar e vender ativos pelo computador ou pelo celular;
  • Boa liquidez dos ativos.

Para abrir sua conta no Mercado Bitcoin e começar a negociar as criptomoedas promissoras citadas neste conteúdo, basta clicar no botão abaixo: 

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