Ibovespa IRB Brasil (IRBR3), Vale (VALE3) e outros: conheça as apostas do BTG Pactual para buscar dividendos em novembro
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Os analistas do BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, trazem novidades em sua carteira recomendada mensal de ações focadas em dividendos.
Para o mês de novembro, além de manter posições em ações resilientes e que já fazem parte da curadoria há mais tempo, o time identificou papéis que estão em uma boa janela de oportunidade para o investidor que busca lucros já a partir deste mês.
Dentre as alterações, o destaque fica por conta da entrada das ações da IRB Brasil (IRBR3), maior resseguradora do Brasil, e da mineradora Vale (VALE3).
Por que investir em IRB Brasil (IRBR3) e Vale (VALE3) em novembro, segundo analistas do BTG Pactual
Em relatório publicado na última segunda-feira (3), os analistas do BTG explicaram o racional por trás das principais novidades para este mês.
IRB Brasil RE (IRBR3)
Segundo os analistas, a tese é sustentada, principalmente, pelo valuation atrativo: “Apesar da recuperação de receita ainda mais lenta do que o esperado [na empresa], consideramos esse ponto menos relevante frente ao múltiplo bastante baixo”, afirmam.
“Vale destacar que, no primeiro semestre de 2025, a companhia sofreu impactos não recorrentes, […] mas ainda assim entregou R$ 262 milhões de lucro e, mais importante, R$ 425 milhões de lucro caixa. Anualizando o lucro caixa do primeiro semestre de 2025, a ação negocia abaixo de 5x preço/lucro para 2025.”
As boas projeções de lucro podem fazer não apenas com que as ações se valorizem, mas que também paguem dividendos atrativos aos acionistas.
Com preço-alvo de R$ 56 estipulado pelos analistas, a ação carrega potencial de subir pouco mais de 8% em relação à cotação atual – R$ 51,66 no fechamento da terça-feira (4). Para o investidor que mantiver sua posição em 2026, o dividend yield esperado para 2026 é de cerca de 3,5%.
Vale (VALE3)
Já bastante conhecida dos investidores mais experientes, a Vale (VALE3) carrega um potencial ainda maior de valorização e pode distribuir bons dividendos nos próximos meses, segundo as projeções do BTG.
Somente neste final de 2025, a projeção é de um dividend yield anualizado de 7,8%. No ano que vem, esse número pode subir para 11,9%.
Já o preço-alvo das ações está estimado em R$ 80 – 23% acima dos preços atuais, na casa dos R$ 64.
“Acreditamos que a Vale virou a página em relação a questões legadas […] e vem recuperando a confiança dos investidores. […] Isso, combinado com fundamentos do minério de ferro mais fortes do que o esperado, nos levou a revisar a recomendação da ação para Compra. Embora não seja uma barganha após o rali, a Vale negocia a cerca de 4x EV/EBITDA (vs. pares em 5– 6x) e oferece potencial de dividend yield próximo de 11–12% para 2026”, concluem os analistas.
Aqui, vale ressaltar que, apesar do potencial intrínseco, esses ativos não “caminham sozinhos” para quem busca proventos. Por isso, o BTG os selecionou como parte de um portfólio completo com mais 10 outras ações:
- De alta qualidade;
- Com boa geração de caixa; e
- Resilientes na entrega de resultados.
Desde seu início, em novembro de 2019, a carteira recomendada de dividendos do BTG acumula alta de 112,1% – muito acima dos 75,6% registrados pelo IDIV (índice de dividendos da bolsa brasileira) e dos 38,9% registrados pelo Ibovespa.
Gratuito: conheça as 12 ações mais promissoras para buscar dividendos em maio, segundo o BTG
Em parceria com o Money Times, o BTG Pactual está liberando como cortesia o acesso ao relatório completo das melhores ações para buscar dividendos em novembro.
Esta é a sua chance de conhecer as teses de perto e contar com opiniões profissionais, que podem te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento para a sua carteira.
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CONHEÇA AS AÇÕES MAIS RECOMENDADAS PARA BUSCAR DIVIDENDOS EM NOVEMBRO, SEGUNDO BTG PACTUAL
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“Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).”
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