Consórcio é ‘cilada’? Entenda por que ele pode não ser a melhor opção na busca pela casa própria
Uma das estratégias mais utilizadas pelos brasileiros para adquirir bens de alto valor, como imóveis ou veículos, são os consórcios.
De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), o volume de participantes ativos em grupos de consórcios no ano de 2023 chegou a quase 9,5 milhões de brasileiros.
Pois é, a prática financeira é tão popular quanto polêmica entre os brasileiros: há aqueles que defendem o consórcio com unhas e dentes e os que consideram o modelo uma “cilada”.
De forma bem simplificada, o consórcio nada mais é do que uma reunião de pessoas com o mesmo interesse financeiro, formando um “fundo comum”, onde os participantes pagam uma parcela mensal.
Dentro da dinâmica do consórcio, ao fim de cada mês, pelo menos uma pessoa do grupo é contemplada com uma carta de crédito, conseguindo assim o direito de comprar o bem escolhido.
É importante ressaltar que quem regulamenta e fiscaliza as administradoras e os grupos de consórcio é o Banco Central do Brasil, existindo várias instituições financeiras que oferecem o serviço.
Além do consórcio, também é comum fazer financiamentos quando falamos de bens com alto valor, como imóveis ou carros.
No caso, a diferença entre as duas modalidades está no valor das parcelas a serem pagas e no tempo estimado para se adquirir o bem desejado.
No financiamento, as parcelas tendem a ser mais altas, com incidência de juros, mas, em contrapartida, o comprador já usufrui do bem de imediato.
Já no caso do consórcio, as parcelas são mais baixas, contudo, os investidores da modalidade dependem da “sorte” para serem contemplados pela carta de crédito e usufruir do bem desejado o quanto antes.
Com isso, a dúvida que fica é: vale a pena ficar pagando parcelas mensais sem saber quando você poderá enfim usufruir do bem em questão?
Na prática, é possível dizer que, se a pessoa é contemplada rapidamente com a carta de crédito, sim, o consórcio valeria a pena. Mas como garantir isso?
Caso isso demore muito para acontecer, então pode não valer tanto a pena. Isso por um motivo simples: todo mês essa pessoa estaria abrindo mão de um dinheiro que poderia estar rendendo e, ainda sim, não estaria usufruindo do bem.
Entenda por que algumas pessoas fogem de consórcios
O descrédito em relação à prática financeira vem da ideia de que o negócio estaria mais atrelado à “sorte” do que em si a uma relação de ganho, uma vez que muitas pessoas relatam a demora para serem contempladas com a carta de crédito.
Em uma matéria ao Valor Investe, o consultor de investimentos e finanças pessoais Carlos Heitor explicou que o “consórcio acaba sendo um jogo de soma negativa para os participantes”.
Ou seja, apesar de existir a possibilidade de alguém ser contemplado com a carta de crédito, no geral, a tendência é que o grupo como um todo acabe perdendo.
Por isso, muitas pessoas acabam desistindo da associação, uma vez que a “vez na fila” parece nunca chegar.
Entre as várias motivações por trás de quem decide participar de um consórcio está o desejo da tão sonhada casa própria. Muitos brasileiros passam anos dentro desses fundos comuns em busca de conseguir comprar um imóvel.
Mas o que poucas pessoas sabem é que na verdade o consórcio não é nem de longe a única estratégia para realizar esse sonho. Pelo contrário.
ESSA ESTRATÉGIA PODE TE AJUDAR A COMPRAR IMÓVEIS COM ATÉ 50% DE DESCONTO
Nem consórcio, nem financiamento: veja como comprar imóveis com até 50% de desconto sem ter todo dinheiro disponível
Embora o consórcio e o financiamento sejam os meios mais comuns que muitos brasileiros usam na hora de pensar em comprar algum bem, eles não são os únicos e nem os mais vantajosos.
Isso porque existe uma alternativa para essas duas modalidades. E o melhor: você não precisa ter todo dinheiro disponível para comprar o bem desejado.
A alternativa em questão trata-se de um método dentro do mercado imobiliário que vem dando a alguns brasileiros a chance de comprar imóveis com até 50% de desconto.
A estratégia ainda não é tão conhecida no mercado por um motivo simples: geralmente quem sabe executar essa técnica não fala sobre ela.Ela foi desenvolvida por um empresário gaúcho que é especialista no mercado de imóveis, Lerry Granville. O método foi criado pelo empresário depois de ele quase perder o apartamento onde morava com a família.
Eu sei, pode parecer difícil de acreditar que exista um método capaz de reduzir por até metade o preço de um imóvel, mas isso é um fato e eu posso provar. Veja essa imagem abaixo:
(Fonte: Mega Leilões)
Este é o anúncio de um apartamento no bairro de Pinheiros, Zona Sul de São Paulo. O imóvel de 84 m² está sendo vendido por R$ 445.710,06, ou seja, com 40% de desconto em relação ao valor original do anúncio.
Esse é apenas um dos exemplos. Além disso, os descontos também podem variar, chegando na casa dos 50% mencionados há pouco.
Segundo o empresário, qualquer brasileiro pode adquirir imóveis com desconto usando sua estratégia. Entretanto, existe um passo a passo muito claro para ser executado.
DESCUBRA QUAL É ESSE PASSO A PASSO AQUI
Lerry Granville vai abrir ao público geral como usar a estratégia e buscar até 50% de descontos em imóveis
Com o objetivo de ensinar cada vez mais brasileiros sobre o método, o empresário, em parceria com a Empiricus Research, maior casa de análise financeira independente do Brasil, decidiu lançar uma preparação mostrando detalhes sobre a estratégia e como adquirir os descontos por meio dela.
Granville já começou o aquecimento para a preparação em 4 aulas totalmente gratuitas disponíveis neste link aqui.
Por meio dessas aulas, ele vai mostrar aos interessados tudo sobre a técnica e como eles podem usá-la ao seu favor.
Caso você tenha ficado interessado e queira aprender mais sobre a estratégia que pode gerar descontos de até 50% na compra de imóveis, sem ter que entrar em nenhum tipo de consórcio, basta clicar no botão abaixo.
Não se preocupe, porque você não vai gastar um real sequer por isso, mas pode ter muito a ganhar após conhecer a metodologia de Lerry Granville.