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Corona Day: Após 1 ano, quais as lições aprendidas sobre o Bitcoin?

16 abr 2021, 12:00 - atualizado em 16 abr 2021, 11:05
Imagem: Ripio

A queda de 7% do Ibovespa e cerca de 5,6% do Bitcoin, em fevereiro de 2020, ficou marcada no mercado financeiro como Corona Day. Este acontecimento instaurou certo pânico no mercado de ações e marcou um período de aumento de busca por liquidez, gerando uma das maiores quedas na história do Bitcoin. 

Este baque no mercado financeiro fez com que a primeira, e a mais famosa, das moedas digitais, o Bitcoin, caísse mais de 35% em 24 horas e chegasse a uma desvalorização de 50% em uma semana. A liquidez tornou-se foco dos investidores por conta deste acontecimento, já que muita liquidez indica a existência de diversos compradores e vendedores dispostos a negociarem no mercado. Quando atrelada às criptomoedas, esta fluidez se refere à disponibilidade de câmbio ou negociação de um ativo.

Apesar desta grande desvalorização do Bitcoin, a moeda é uma das que mais se valoriza e a mais popular dentre os criptoativos. Após, aproximadamente, um ano do Corona Day, em fevereiro de 2021, o Bitcoin teve uma elevada valorização, atingindo uma nova máxima histórica de US$ 50 mil. A moeda valorizou mais do que nunca em relação ao ouro, com uma onça chegando a cerca de 0,0349 BTC. Analistas do mercado financeiro preveem, ainda para 2021, uma multiplicação de ao menos duas vezes esta máxima histórica, e isso mostra que há espaço para ganhar dinheiro com os Bitcoins.

Uma das primeiras, e mais importantes, lições aprendidas com a queda do Ibovespa em fevereiro de 2020 é que o Bitcoin pode sofrer mudanças drásticas, por conta de sua volatilidade intensa. O preço do BTC é uma grande montanha-russa e o investidor que aposta nesta e em outras moedas digitais deve estar ciente disso e sempre a par de tudo o que acontece no mundo cripto. Essa volatilidade não é necessariamente ruim, ela pode indicar sinais de risco, que, para uns, podem ser atrativos, mas, para outros, preocupantes.

E apesar de toda essa volatilidade, os criptoativos, se comparados às moedas tradicionais, têm uma proteção em relação à inflação. Isso porque o Bitcoin, por exemplo, possui valor intrínseco em uma reserva de valor descentralizada que não é controlada por governos, nem tem sua produção associada ao mercado, ou a situação política. Após cerca de um mês do Corona Day, em março de 2020, o Ibovespa fechou com aproximadamente -31%, já no BTC foram -15%. Se a moeda digital não fosse imune à inflação, essa queda poderia ter sido muito mais drástica do que já foi, assim como a do IBOV.

No mesmo período, o dólar fechou acima de R$ 5 pela primeira vez na história, o que agitou mais ainda o mercado financeiro. Outro ensinamento que pode ser considerado quando pensamos em momentos de instabilidade do mercado é que os criptoativos não exigem mudanças cambiais. As criptomoedas não pertencem à nenhum país, elas estão na rede e podem ser utilizadas em qualquer lugar, e sem necessidade de conversão.

Imagem: Ripio

É possível tirar muitas lições com os significativos acontecimentos do Corona Day em 2020, principalmente quando pensamos em criptomoedas. Para quem quer comprar moedas digitais e fazer parte da lista de criptomilionários é essencial ter estratégias seguras. Veja agora as lições que podemos tirar após 1 ano do Corona Day: 

  • Estude e acompanhe o mercado cripto

Estudar o sistema das moedas digitais é essencial. Entenda como funcionam os movimentos do mercado de criptoativos, estude também as tendências de valorização, os usos e riscos. 

Continue sempre se atualizando sobre as movimentações e tendências deste mercado. O Launchpad da Ripio é uma fonte segura para que os investidores possam se educar sobre criptomoedas e blockchain.

  • Escolha a moeda ideal para investir e diversifique

Nem só de Bitcoins vive o mercado cripto. Além do BTC, o criptoativo mais conhecido, existem várias outras moedas digitais, as altcoins. Algumas da lista são: Ethereum, Litecoin e Dai. 

Diversifique sua carteira e conheça todas as possibilidades oferecidas por cada uma das criptos.

  • Mantenha seus Bitcoins protegidos

Criar uma carteira de criptoativos é a maneira mais segura de proteger suas criptomoedas e manter sua privacidade. 

A carteira é um arquivo para receber e enviar Bitcoins e outras moedas digitais. A Carteira Bitcoin da Ripio é uma solução para armazenar todas as criptomoedas em um só lugar. O aplicativo, disponível para IOS e Android, ajuda o investidor no gerenciamento de transações, compra e venda de criptoativos e depósito de dinheiro na própria conta da forma que preferir.

  • Escolha uma plataforma de confiança

Contar com uma plataforma de confiança para criar uma carteira de criptomoedas é muito importante. 

Ao pesquisar plataformas, é importante priorizar as empresas já bem estabelecidas no mercado, como a Ripio. A Ripio é uma plataforma que facilita a compra e venda de criptoativos com ferramentas e informação para oferecer uma experiência única.

O mercado cripto está em constante crescimento e segue em uma onda de valorização. Siga as lições trazidas pelo tempo de existência das criptomoedas e pela turbulência causada pelo Corona Day e amplie sua carteira de investimentos apostando nos Bitcoins e nas demais criptomoedas.

APROVEITE A ONDA DE VALORIZAÇÃO DO BITCOIN E MONTE JÁ SUA CARTEIRA DE CRIPTOMOEDAS

Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduanda em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
Editora-assistente no Money Times e graduanda em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.