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Elon Musk ameaçado? A ação dessa empresa brasileira pode entregar mais de 80% de lucro e ‘desbancar’ a Tesla na produção de carros elétricos

21 jul 2022, 14:00 - atualizado em 21 jul 2022, 11:43
Elon Musk com um carro elétrico Tesla
Multinacional está assumindo protagonismo no segmento de mobilidade elétrica, com modelo de negócios mais amplo que o da Tesla e perspectivas de crescimento bem promissoras; conheça (Imagem: iStock/Montagem: Julia Shikota)

Pensar em carro elétrico é pensar em Tesla (TSLA34)? Para a maioria das pessoas, sim. A montadora de Elon Musk teve um papel importante na mudança de paradigma da indústria automobilística e impressionou o mundo com o design e a eficiência de seus veículos.

Mas ela está longe de ser a única empresa promissora no segmento de mobilidade elétrica.

Isso porque há uma multinacional brasileira que está assumindo o protagonismo neste setor. Ela não é uma montadora, mas fornece a infraestrutura necessária para o desenvolvimento dos carros elétricos, em especial seus motores e estações de carregamento.

Com uma ampla linha de negócios e parcerias de grande porte, a empresa pode entregar mais de 80% de lucro para seus acionistas nos próximos anos, segundo projeção do analista especializado em Bolsa brasileira, Fernando Ferrer. Além disso, tem potencial para “desbancar” a Tesla como a ação para buscar ganhos com a substituição de veículos movidos a combustão.

Estamos falando de uma companhia que está estrategicamente posicionada em um setor em constante crescimento e que pode acabar com a hegemonia do petróleo, consequentemente livrando os consumidores dos preços abusivos dos combustíveis.

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Na sequência, você vai entender melhor por que ela está sendo considerada uma das melhores apostas para integrar uma carteira de investimentos resiliente e potencialmente lucrativa.

O futuro é elétrico?

Quantas pessoas você conhece que possuem um carro elétrico, ou mesmo um híbrido? Poucas, aposto. No ano passado, os veículos elétricos representaram menos de 8% das vendas globais.

Isso porque esse tipo de automóvel ainda enfrenta alguns desafios que impedem sua disseminação em massa: são mais caros para produzir, a autonomia das baterias ainda é baixa e falta infraestrutura para recarga. No Brasil, em especial, apenas os grandes centros urbanos “comportam” um veículo elétrico.

Mas a tendência é que esse cenário mude drasticamente. E essa multinacional está na linha de frente da mudança. As projeções da consultoria financeira AlixPartners é que até 2028, um terço dos veículos vendidos no mundo sejam elétricos. Até 2035, a perspectiva é de 54%.

Algumas empresas de grande porte já estão se adiantando nessas tendências globais:

  • No começo de 2021, a Ambev comprou 1.000 vans e caminhões elétricos;
  • Até o final deste ano, o plano da Nestlé é ter uma frota com 100 automóveis sustentáveis;
  • BMW, Ford, Volkswagen, Audi e diversas outras montadoras já incorporaram modelos elétricos e híbridos em sua oferta de veículos.

Nesse contexto, esta empresa brasileira apresenta um diferencial claro: ela produz sistemas de tração elétrica que podem ser utilizados não só em carros de uso pessoal, mas também em veículos de maior porte (caminhões, vans, ônibus) e até mesmo em locomotivas, bondes, trens e monotrilhos.

Com isso, a companhia se expõe a um mercado de potenciais consumidores que não inclui só famílias e pessoas de forma individual, mas também empresas e instituições de grande porte.

Em contrapartida, a Tesla, por exemplo, possui uma quantidade limitada de modelos de carros elétricos e só recentemente anunciou seu primeiro caminhão.

A multinacional atua também no setor de estações de recarga ‒ residenciais, semi públicas e públicas ‒ para esses veículos, abrindo uma janela de oportunidade ainda maior para lucros com a mobilidade elétrica.

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ESG lucrativo?

Os carros elétricos não são apenas uma “modinha” potencializada por Elon Musk. Na verdade, eles são uma das inovações que contribuem diretamente para a sustentabilidade, por terem menor dependência dos combustíveis fósseis (destaque para a gasolina) e maior eficiência energética.

Esse tipo de mobilidade está intrinsecamente ligada às tendências ESG, que se referem às boas práticas nos campos sociais, ambientais e de governança.

E pode até ser que você não tenha interesse em investir em empresas ESG ou tenha um certo preconceito. Afinal, um estigma comum em relação a essas companhias é que elas não conseguem entregar lucros consistentes para seus acionistas.

Mas, de forma bem escancarada, esta multinacional brasileira está provando que investir em sustentabilidade pode sim ser um negócio lucrativo: nos últimos 12 anos, suas ações se valorizaram em mais de 1.100%.

Isso significa que quem investiu lá em 2010 e manteve as ações em carteira transformou:

  • R$ 500 em mais de R$ 6.000;
  • R$ 1.000 em mais de R$ 12.000;
  • R$ 5.000 em mais de R$ 60.000;

E a empresa não pretende parar por aí. As projeções de analistas indicam uma valorização de mais de 80% nos próximos anos. Ou seja: você ainda pode “embarcar nesse bonde” e buscar lucros com carros elétricos ‒ mesmo que você não pretenda ter um.

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Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.