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Essas ações já transformaram R$ 5 mil investidos em R$ 1.030.000 após crises, são ‘pechinchas’ da bolsa brasileira e podem trazer uma onda de lucros ao Ibovespa em 2022

18 jan 2022, 7:57 - atualizado em 18 jan 2022, 8:04
ibovespa ações brasileiras
Após entregarem multiplicações de mais de 206 vezes nos últimos anos, as microcaps estão prontas para uma nova onda de lucros no Ibovespa este ano; entenda. Imagem: Shutterstock

Quando estamos falando sobre o mercado financeiro, os momentos de crise geralmente representam grandes oportunidades para se ganhar dinheiro. Não à toa, uma das máximas deste mercado é representada pela frase “compre ao som de canhões e venda ao som de violinos”.  

E, se você ainda não sabe por qual razão os maiores investidores do mundo têm essa frase como premissa, basta pensar nas crises pelas quais passamos. Na história recente, dois momentos foram responsáveis por abalar fortemente os mercados:

  1. Crise de 2008, marcada pela bolha imobiliária dos Estados Unidos; e 
  2. Crise de 2016, quando tivemos o impeachment da então presidente Dilma Rousseff.

No entanto, embora a crise de 2016 tenha afetado e muito a economia brasileira, ela não foi tão catastrófica quanto a de 2008. Por se tratar de uma crise à nível mundial, mercados financeiros de diversos países tiveram que lidar com os efeitos causados pela bolha imobiliária. 

Nessa época, muitos ativos da bolsa brasileira ficaram a “preço de banana”, com empresas sendo penalizadas e desemprego em massa. Mas, como depois de toda tempestade sempre há a bonança, não foi preciso esperar muito para que a economia se recuperasse, os consumidores voltassem às lojas e a bolsa fosse em busca de reaver os prejuízos.

É claro que muitas ações de empresas brasileiras recuperaram o valor de mercado após a bolha imobiliária de 2008, porém, nem todas surfaram valorizações exponenciais no período. Em mais de 400 papéis listados na B3, apenas 40 tiveram upsides de em torno de 500% de 2008 até 2018, um intervalo de 10 anos.

No melhor dos casos, aqueles que compraram alguma dessas ações na época em que a bolsa estava engatinhando para se recuperar, multiplicaram o patrimônio investido por até 20 vezes. E, no pior, houve uma multiplicação de 9 vezes.

No melhor cenário, seria o mesmo que colocar R$ 5 mil hoje e pegar R$ 100 mil daqui a 10 anos. E no pior, ter transformado R$ 5 mil em R$ 45 mil. Ao meu ver, não existiu um cenário ruim para aqueles que investiram durante a crise, escolhendo ações certas, de empresas com bons fundamentos.

Mas há algo que eu gostaria que você prestasse atenção. Das 40 ações que tiveram multiplicações acima da média da bolsa na crise de 2008, 27 eram microcaps, ou seja, mais do que a metade. 

Uma delas, inclusive, foi destaque na bolsa brasileira por multiplicar por 206 vezes o patrimônio investido após a bolha imobiliária de 2008, transformando um investimento de 5 mil reais em 1 milhão e 30 mil reais alguns anos depois.

E, se você não está familiarizado com o termo “microcaps”, não se preocupe, explicarei o que são as microcaps mais adiante. O mais importante neste momento é saber que a bolsa brasileira pode estar vivendo um momento semelhante à crise de 2008, com uma junção de fatores históricos que já foram vistos:

  1. Condição de preços extremamente descontados para alguns ativos, provocada por uma crise sem qualquer paralelo na história;
  2. Mudança nos padrões de consumo que pode privilegiar um determinado grupo de empresas (e de ações);
  3. Retomada dos mercados após um evento extraordinário, ou seja, no movimento posterior a uma queda rápida e expressiva nas cotações do mercado, de forma generalizada.

A nova onda de casos de coronavírus causada pela variante Ômicron, juntamente com as eleições presidenciais de 2022, deve trazer momentos de ruídos e volatilidade para a bolsa brasileira. No entanto, esse pode ser um prato cheio para investidores com perspectivas de longo prazo.

Afinal, isso significa que ainda teremos boas oportunidades de compra antes que o Ibovespa tenha a sua recuperação, prevista para acontecer ainda este ano. E se as microcaps são as ações que mais se valorizam após crises, você tem um cavalo selado passando na sua frente agora mesmo.

Comprar microcaps é como ter investido no Neymar quando ele ainda era uma criança 

Aposto que você está se perguntando o que as microcaps têm de tão diferente para entregarem valorizações tão acima da média do mercado. O que faz delas tão especiais é o fato de serem ações pequenas, que muitas vezes passam despercebidas pelos grandes investidores, mas que costumam reservar os maiores upsides da bolsa (saiba como investir nelas aqui)

Trata-se de papéis de empresas ainda com baixa capitalização de mercado, de até R$ 5 bilhões. No entanto, é justamente essa característica que as traz mais potencial, podendo multiplicar o dinheiro investido em 3,5,10,20 e quem sabe quantas vezes mais.

Ações de grandes empresas como Banco do Brasil (BBAS3), Vale (VALE3), Itaú (ITUB4) e Petrobras (PETR4) são muito boas, sólidas, pagam bons dividendos e você pode carregá-las na carteira por anos, se quiser. Mas não se iluda achando que conseguirá ficar rico com elas.

Se uma dessas empresas aumentassem de tamanho em 5 ou 10 vezes, por exemplo, poderiam ultrapassar o PIB brasileiro. É algo improvável de acontecer. Por outro lado, com as microcaps isso é totalmente possível. Quer um exemplo?

Você com certeza conhece a gigante do varejo Magazine Luiza. Atualmente ela está sofrendo na bolsa assim como outras varejistas por uma questão conjuntural. No entanto, a empresa já foi uma microcap um dia e protagonizou valorizações impressionantes, fazendo com que muitas pessoas surfassem uma alta vigorosa no preço de seus papéis.

Afinal, a Magalu era uma empresa com inúmeros problemas e que se encontrava endividada, mas que conseguiu se organizar e viu seus papéis irem de R$ 0,03 com a crise de 2015, para R$ 27,42 com o “boom” do varejo, em novembro de 2020. Ou seja, entregou uma valorização de 91.300% em 5 anos.

E esse não foi um caso isolado, apenas o mais expressivo. Ao longo dos anos, houve inúmeros casos de ações de empresas minúsculas que deram saltos de valorização após períodos de crises. Essas são apenas algumas delas:

  • Locaweb se valorizou 180% em 12 meses;
  • Ser Educacional que entregou 170% de retorno em 13 meses; 
  • Banco Inter teve incríveis 257% de lucro em 1 ano; e
  •  IRB Brasil teve 160% de alta em 13 meses.

Sendo assim, comprar microcaps é como comprar a participação de um gol decisivo do Neymar quando ele ainda era uma criança.

Ninguém sabia se Neymar seria um grande jogador de futebol ou não, mas o Santos Futebol Clube decidiu apostar em seu potencial. Além disso, era mais barato investir nele há 13 anos do que agora, quando já atingiu o auge de sua fama.

É dessa mesma forma que as microcaps funcionam. Você compra ações de empresas que ainda são pequenas e irrelevantes na bolsa aos olhos dos grandes investidores, mas que têm potencial para se tornar um Neymar: renomadas, estabelecidas financeiramente e com resultados consistentes.

Você irá comprá-las baratas, custando poucos reais, acreditando no seu crescimento no longo prazo. E então, quando outros investidores se derem conta do potencial delas, você estará rindo após colocar um bom dinheiro no bolso.

QUERO TER A CHANCE DE MULTIPLICAR O MEU PATRIMÔNIO COM AS MICROCAPS APÓS A RETOMADA DO IBOVESPA EM 2022

Você poderia ter transformado R$ 5.000 em R$ 1.030.000 se tivesse investido nas ações certas após crises; agora você tem uma nova chance

Como dito anteriormente, aqueles que investiram em algumas microcaps após períodos de crises puderam acumular valorizações expressivas. Esse foi o caso de uma “pequena notável” que alguns anos após a crise de 2008 fez R$ 5.000 investidos se transformarem em R$ 1.030.000.

Mas esse é um lucro já realizado, agora, as “bolas da vez” são outras. A semelhança do cenário econômico brasileiro atual às crises já vivenciadas faz acreditar que, em 2022, pode haver um movimento de valorização da bolsa brasileira que deve privilegiar alguns papéis de empresas. Em especial, as microcaps.

Quem está à frente dessa tese é George Wachsmann, CIO da gestora com mais de R$ 13 bilhões sob custódia:

“O cenário brasileiro está se desenhando para que valorizações conhecidas pelas microcaps possam acontecer novamente agora em 2022, e poucos investidores terão acesso à essa oportunidade” – George Wachsmann

A falta de oportunidade a que se refere o gestor não é à toa. É fato que, em momentos de crise, muitos investidores optam por ficar de fora da bolsa e, em alguns casos, desmontam as posições já feitas por temer as oscilações de curto prazo que a volatilidade causa.

No entanto, nesses momentos é necessário fazer justamente o contrário. Quando lá na frente o Ibovespa começar a se recuperar, diversas ações de empresas passarão a valorizar rapidamente. Nessa hora, uma enxurrada de investidores estarão se achando espertos ao comprar os papéis que estão em destaque. Mas nessa hora já será tarde demais, pois eles já estarão muito caros.

Na visão de Wachsmann, o timing para comprar ações é agora, quando os investidores ainda estão com medo de ir às compras. Sei que pode dar um certo “frio na barriga” dar às caras e ser o pioneiro neste movimento. Mas acredite, os primeiros sempre são os mais bem recompensados quando estamos falando do mercado financeiro.

E você não precisará se aventurar sozinho, já que Wachsmann está se dispondo a ajudá-lo. O fato é que o gestor preparou um conteúdo totalmente gratuito para aqueles que toparem investir em microcaps antes que o Ibovespa volte a se recuperar, visando ter a chance de capturar os maiores lucros possíveis.

Como lucros passados não são garantia para retornos futuros, não dá para prometer que as valorizações que mostrei a você hoje se repetirão. No entanto, o histórico sólido das microcaps leva a crer que elas serão as grandes estrelas da retomada da bolsa em 2022.

Por essa razão, você estaria no mínimo jogando dinheiro fora se decidir não tomar conhecimento dessa oportunidade hoje. Para ter acesso ao conteúdo gratuito preparado por Wachsmann, basta clicar no botão abaixo:

QUERO TER A CHANCE DE MULTIPLICAR O MEU PATRIMÔNIO COM AS MICROCAPS APÓS A RETOMADA DO IBOVESPA EM 2022

Não seja mais um arrependido: saiba quais são as microcaps que podem liderar a retomada do Ibovespa em 2022

Daqui a 5 ou 10 anos, provavelmente você estará lendo sobre as microcaps que, após uma crise sem precedentes na história recente, entregaram multiplicações de patrimônio absurdas aos investidores que decidiram investir nelas antes da maioria. Nessa hora, eu espero que você esteja no time dos que ganharam dinheiro.

Ao longo da história, houve momentos cirúrgicos do mercado que possibilitaram que pessoas comuns acumulassem quantias expressivas na conta bancária e, em alguns casos, mudassem de patamar financeiro. 

Mas, por outro lado, também tiveram pessoas que assistiram a todo esse movimento mais de uma vez e, por medo ou insegurança, ficaram de fora. Não quero que você esteja entre os arrependidos da próxima vez que uma retomada histórica da bolsa acontecer, por isso, aqui vai o meu conselho:

Se você quer ter a oportunidade de investir nas ações certas, aquelas que podem liderar a retomada do Ibovespa em 2022 e entregar valorizações acima da média do mercado, cadastre-se aqui para acessar o conteúdo gratuito que George Wachsmann preparou.

Seja qual for a sua decisão, saiba que só de ter lido até aqui você já está se destacando da maioria dos investidores, tomando conhecimento da classe de ações que, nos últimos anos, capturou lucros extraordinários e transformou investimentos considerados baixos em até milhões de reais.

Mas só tomar conhecimento das ações que podem trazer uma onda de lucros a B3 este ano não é muita coisa. É preciso tomar uma atitude. Saber disso e não ter feito nada só vai causar frustração e arrependimento a você nos próximos meses e anos. Por isso, eu insisto que não deixe a oportunidade abaixo passar:

QUERO TER A CHANCE DE MULTIPLICAR O MEU PATRIMÔNIO COM AS MICROCAPS APÓS A RETOMADA DO IBOVESPA EM 2022

Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.