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Fed corta juros e abre espaço para buscar valorizações de até 30.000% de forma automática

19 set 2025, 8:00 - atualizado em 18 set 2025, 13:39
jerome powell - federal reserve - EUA
Especialista em criptomoedas aponta cesta de ativos que podem saltar mais que o bitcoin e abre novos acessos para quem deseja poder surfar essa valorização de forma automática

A espera acabou. Na última quarta-feira (17), o Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) anunciou um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros americana, durante a reunião do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto). 

A redução da banda para 4% e 4,25% é a primeira desde dezembro de 2024. Embora muito aguardada, a flexibilização dos juros nos EUA não foi uma grande novidade para o mercado. 

De acordo com o Fed Watch, a probabilidade de uma queda de 25 pontos base era de 94%, antes da votação. 

No anúncio, a autoridade monetária sinalizou uma redução gradual dos juros. Nas projeções do Fed a expectativa é de uma taxa terminal de aproximadamente 3,6% em 2025.

Diante desse cenário, o Dow Jones, índice industrial dos EUA, saltou 300 pontos. Aqui no Brasil, o Ibovespa também sentiu os efeitos positivos da decisão do Fed e chegou a bater nos 145.873 mil pontos na tarde desta quarta. 

Contudo, as ações não são as únicas que podem se beneficiar da decisão do Fed. O corte de juros nos EUA também abre espaço para uma classe de ativos que valorizar até 30.000%

Especialista já havia alertado investidores sobre a possível disparada desta classe

Valter Rebelo, head do departamento de pesquisas e desenvolvimento com criptomoedas da Empiricus Research, há algum tempo vinha alertando os investidores sobre como a decisão do Fed poderia impactar positivamente estes ativos. 

De acordo com Rebelo, historicamente, os últimos ciclos de valorização das criptomoedas aconteceram justamente após um corte na taxa de juros norte-americana.

Isso porque, com a redução dos juros, a quantidade de dinheiro disponível aumenta (maior liquidez). Junto a isso, o retorno da renda fixa cai e, por consequência, os investidores acabam tendo que buscar outras alternativas.

E “um dos caminhos mais rentáveis dos últimos anos foram as criptomoedas”, aponta Valter. Por isso, ele acredita que a decisão do Fed na quarta-feira abriu espaço para valorização desses ativos. 

E ele não é o único. A BlackRock, maior gestora do mundo, aponta que o bitcoin (BTC) pode chegar aos US$ 700 mil ainda em 2025. 

(Fonte: Departamento de pesquisa e desenvolvimento de criptoativos – Empiricus)

Mas para Rebelo, os maiores potenciais de retorno não estão no bitcoin, mas sim nas memecoins. Estas moedas, criadas a partir de narrativas e brincadeiras, podem entregar para os investidores valorizações de até 30.000%

Em geral, o mercado de criptomoedas acompanha o movimento do bitcoin. Assim, quando a principal moeda digital do mudo sobe é comum ver um comportamento parecido em outros ativos. 

Assim, como memecoins são moedas muito pequenas, quando elas “viralizam” o preço dispara e o investidor pode lucrar muito em pouco tempo.

Veja só um exemplo: 

(Fonte: Cointelegraph)

Rebelo destaca que existem milhares de memecoins no mercado. Mas para identificar as que têm maior potencial de capturar o aumento de liquidez — gerado pelo corte de juros — é preciso contar com um sistema eficiente de detecção desses ativos. 

Sem isso, investir em memecoins “é arriscado e não passa de uma jogatina”, diz o especialista. 

Foi por isso que ele desenvolveu o Memebot, uma ferramenta que detecta as memecoins com o potencial de entregar até 30.000% de valorização, respeitando o devido controle de risco. 

Memebot: novos acessos serão liberados em breve, veja como testar

O Memebot, é uma ferramenta desenvolvida pelo departamento de pesquisa e desenvolvimento da Empiricus que, “caça” as memecoins com maior potencial de valorização do criptomercado. 

Esse robô foi desenhado por Valter Rebelo e sua equipe para identificar e executar operações de compra e venda das memecoins de forma 100% automatizada.

Assim, a primeira versão, lançada no final de julho entregou resultados interessantes para os investidores em uma janela de 2 meses: 

  • BANANAS31: +88,62% de rendimento e +US$ 147,56 em resultado líquido;
  • FLOKI: +33,77%, com lucro superior a US$ 184;
  • TURBO: +46,80% em uma única operação, acumulando US$ 113 em PnL.

O especialista reforça que, retornos passados não são garantia de retornos futuros e que por se tratar de um ativo altamente especulativo e que o investidor deve aplicar apenas uma pequena parte do capital nessa estratégia. 

Contudo, diante do corte nos juros americanos que pode trazer uma onda de liquidez para todo o mercado cripto, inclusive as memecoins, o especialista fez alguns ajustes no Memebot. 

Nesta versão da ferramenta, ele predeterminou 3 características que a memecoin precisa ter, para ser considerada uma opção de investimento:  

  • Volume de negociação: as memecoins com maiores ganhos apresentam volumes diários entre $1M-$75M;
  • Tamanho de mercado: moedas com valor menor do que 10 milhões de dólares;
  • Timing: moedas que podem alcançar o pico de valorização no período de 1 a 3 meses.

Segundo o especialista, o objetivo desse ajuste foi deixar a ferramenta mais afinada para encontrar as memecoins com potencial de valorizar até 30.000%

Assim, para aqueles que querem ter a oportunidade de capturar valorizações semelhantes à esta, Valter Rebelo irá liberar novos acesso ao Memebot, a partir do dia 24 de setembro

Os interessados podem se inscrever gratuitamente na lista de prioridade. Dessa forma, você pode receber informações sobre a ferramenta e tem a oportunidade de conhecer o Memebot em primeira mão. 

Então, se você ficou interessado na possibilidade de capturar retornos de até 30.000% clique no botão abaixo e entre na lista de prioridade: 

QUERO TER A CHANCE DE BUSCAR RETORNOS DE ATÉ 30.000% 

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Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
isabelle.santos@empiricus.com.br
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
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