Fundo imobiliário com R$ 36 milhões livres para distribuição é uma das apostas do BTG Pactual para junho; conheça a carteira completa

Pela terceira vez no ano, a carteira de fundos imobiliários do BTG Pactual bateu o Ifix, principal índice do setor. Em maio, o portfólio recomendado pelo banco entregou um retorno de 1,61%, contra 1,44% do índice.
No acumulado de 2025, a alta de 11,99% da carteira contra 11,09% do Ifix representa um retorno 8% acima do índice.
Com o novo mês, o BTG mexeu em algumas “peças do tabuleiro”. A nova seleção de FIIs não só busca uma valorização das cotas, como também dividend yield médio de 12,1% ao ano. Uma aposta que combina renda com ganho de capital — do jeitinho que o investidor gosta.
Entre os principais destaques deste mês está um fundo imobiliário que, segundo os analistas do BTG, tem livre para distribuição R$ 36 milhões, o que pode representar um dividend yield anualizado de 19,7%.
Reajuste dos aluguéis mantém FIIs de shopping em alta, apontam analistas
Em 2025, os fundos de shopping têm se destacado por sua resiliência, apesar dos juros altos no Brasil. Nos últimos seis meses, este setor apresentou uma alta de 10,07%.
De acordo com os analistas do BTG, os fundos deste setor apresentaram sólida performance operacional ao longo do 1T25. Assim, para este mês a estratégia foi aumentar a exposição.
Para isso, os analistas aumentaram a participação do Gazit Malls FI (GZIT11) na carteira recomendada.
Devido ao crescimento de 3,7% nas vendas e manutenção da ocupação média do portfólio em 97%, esse FII registrou, durante o primeiro trimestre de 2025, um resultado livre para distribuição de R$ 36 milhões.
Como resultado, espera-se um dividend yield anualizado do ativo é de 19,7%.
Mas este não é o único fator apontado para investir no GZIT11. Segundo os analistas do BTG Pactual, há ainda outros três motivos para apostar neste ativo agora:
- O fundo tem uma posição de controle que, com uma gestão ativa e profissional, abre possibilidade de geração de ganhos operacionais;
- Seu portfólio é formado por ativos localizados em São Paulo, principal mercado consumidor do país; e
- Conta com uma expectativa de rendimentos estáveis até o final de 2025 de aproximadamente 13% de rendimento anualizado a partir de 2026.
De acordo com os analistas, a expectativa de retorno deste fundo é “superior aos que os fundos do mesmo segmento entregam atualmente”.
Assim, a adição do GZIT11 à carteira faz parte da estratégia da equipe de research do BTG Pactual de aumentar a exposição aos fundos de tijolo, como o segmento de shoppings.
Contudo este não é o único fundo do segmento na carteira. Além dele, há outras 16 recomendações de fundos imobiliários para investir agora.
GZIT11 e +16 recomendações: acesse os FIIs mais promissores do momento, segundo o BTG Pactual
Além do setor de shoppings, a carteira recomendada do BTG Pactual é distribuída em FIIs de CRIs, galpões, hedge funds, lajes, de diversas regiões do país.
A diversificação setorial é um dos componentes que permitiu que a carteira superasse o Ifix.
Além do GZIT11, os analistas do BTG Pactual acreditam que outros 16 FIIs trazem uma boa oportunidade de investimento para o mês de junho. Esses ativos, juntos, buscam um dividend yield de 12,1% ao ano.
A boa notícia é que você pode conhecer a carteira de FIIs completa e de graça. Isso porque o BTG Pactual, o maior Banco de Investimentos da América Latina, está oferecendo como cortesia o acesso à carteira com os 17 FIIs para investir agora.
Para conhecer a tese completa e as recomendações é muito simples, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções.
Pode ficar tranquilo, pois o acesso a este material é gratuito e em nenhum momento você será cobrado por isso.
Então, se ficou interessado em conhecer os fundos imobiliários que superaram o Ifix em maio e pode pagar dividendo de até dois dígitos, faça o seu cadastro gratuito:
GRATUITO: 17 FUNDOS IMOBILIÁRIOS PARA INVESTIR EM JUNHO, SEGUNDO O BTG
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).