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‘PIX’ direto na sua conta? Você tem 22 dias para poder entrar na lista dos brasileiros que receberão um pagamento deste banco

07 jul 2022, 16:00 - atualizado em 07 jul 2022, 16:01
Aplicativo do PIX
A instituição fará pagamentos na conta de todas as pessoas que cumprirem essas condições; saiba quais (Imagem: Shutterstock)

Você provavelmente usa a plataforma do seu banco para fazer transferências do tipo PIX, certo? Mas e se a situação se invertesse e fosse o seu banco o responsável por te “fazer um PIX”?

Essa é a situação de um determinado grupo de brasileiros que receberá dinheiro deste banco nos próximos dias. Sem nem precisar ser correntista no banco. Você pode receber a grana na conta corrente que você desejar, seja no Nubank, Santander, Bradesco, Banco do Brasil…

Se você quer ser um desses sortudos, saiba que é bem mais fácil do que você imagina. Mas há uma urgência: para poder receber o “PIX” o mais rápido possível, você precisa agir até o dia 29 de julho.

Veja a seguir por que a instituição financeira está fazendo essas transferências para as contas de alguns brasileiros e entenda o passo a passo para ser um dos contemplados.

Por que esse banco está ‘fazendo um PIX’ para alguns brasileiros?

Antes de tudo, você precisa entender que o banco não está fazendo essas transferências de dinheiro porque ele é bonzinho ou porque está a fim de fazer caridade. Na verdade, ele é obrigado por lei a distribuir parte dos lucros obtidos sendo uma das maiores empresas do Brasil.

Sendo uma companhia listada na bolsa de valores brasileira, ele precisa compartilhar seus ganhos com todos os acionistas e não só com os executivos. E você, como cidadão brasileiro, pode ser um desses acionistas.

Ao comprar papéis da instituição, você se torna dono de um pedaço dela e, portanto, ganha o direito de pegar parte dos lucros para a sua conta corrente. 

É simples assim. Se você tiver ações deste banco (não importa quanto você investiu) e o banco tiver lucros, você receberá os chamados dividendos.

DESCUBRA QUAL É O BANCO QUE ESTÁ DISTRIBUINDO PARTE DOS SEUS LUCROS AQUI

Esses dividendos são mensurados por uma taxa chamada de dividend yield (DY). O nome parece complicado, mas, na verdade, o DY nada mais é do que o índice que mede a rentabilidade dos dividendos de uma empresa em relação ao preço de suas ações.

Você não precisa entender a fundo o que é esse índice. Basta que você saiba que quanto mais alto for o dividend yield, melhor para os investidores.

E, se olharmos o histórico do banco em questão, pode-se dizer que suas perspectivas de pagamento são bem atrativas.

Como os dividendos são uma parcela do lucro da empresa que é dividida com os acionistas, logicamente, uma empresa só distribui dividendos se ela aufere lucro. E este banco está num cenário de mercado extremamente favorável para seus negócios, aumentando suas expectativas de lucros.

Entenda melhor na sequência.

Selic alta não é problema pra esse banco

O setor financeiro é um dos mais resilientes de todo o mercado e, mesmo em um momento desafiador para a bolsa de valores, ele tem se beneficiado do contexto macroeconômico de alta dos juros.

Historicamente, os grandes bancos brasileiros se beneficiam da Selic em patamares elevados por conseguirem aumentar o chamado spread bancário que, basicamente, é a diferença entre os juros que os bancos pagam para captar recursos e os juros que eles cobram em empréstimos e outras operações de crédito.

Consequentemente, eles aumentam sua margem de lucro (e pagam mais dividendos).

Outro fenômeno comum nesse contexto de Selic a mais de 13% a.a. é que os investidores tendem a aumentar a procura por ativos de renda fixa, segmento em que os produtos dos “bancões” se destacam.

ESTE ‘BANCÃO’ ESTÁ SE BENEFICIANDO DA ALTA DA SELIC – E VOCÊ PODE ‘SURFAR’ NA MESMA ONDA; SAIBA COMO

Falando mais especificamente deste banco em questão, é notável também sua recuperação pós-pandemia.

Durante a crise ocasionada pela Covid-19, os bancos tiveram que aumentar consideravelmente suas provisões (o caixa necessário para lidar com eventuais inadimplências), reduzindo então seus lucros. No entanto, o banco já se recuperou, a ponto de seu ROE (retorno sobre patrimônio líquido) ter voltado a ser o mesmo de antes da pandemia.

Sua receita de serviços (cartões, conta corrente e corretagem, entre outros) e seguros se expandiu, crescendo 7% em 2021 frente a 2020. E o banco espera um crescimento entre 11,5% e 14,5% da carteira de crédito total em 2022, com margem de clientes entre 22% e 25%, o que levaria novamente a um aumento de lucros em 2022.

Ou seja: se a instituição continuar seguindo esses passos, tudo indica que seus acionistas serão amplamente beneficiados nos próximos meses.

Mas atenção: se você quer ser contemplado o mais rápido possível pelo ‘PIX’ desse banco, precisa ficar atento ao prazo.

‘PIX’ serão disponibilizados para brasileiros que agirem até 29 de julho

Para poder receber a próxima transferência o mais rápido possível, você precisa ter ações do banco em sua carteira de investimentos até o dia 29 de julho, de acordo com o calendário de dividendos divulgado pela instituição.

Quanto mais você demorar, mais o seu pagamento será adiado e você terá que esperar mais para ter uma “renda extra” paga diretamente por uma das maiores empresas do Brasil ‒ sem precisar fazer nenhum esforço extra.

O momento atual é extremamente propício para você adquirir as ações deste banco por um preço que é quase uma “pechincha”, já que os papéis estão bem descontados em comparação a anos anteriores.

Enquanto as bolsas ao redor do mundo inteiro estão passando por dificuldades, você pode aproveitar esse momento para investir em uma empresa que está entregando bons resultados e buscar um dinheiro a mais na sua conta.

Clicando no botão abaixo, você tem acesso ao relatório gratuito que revela qual é o banco em questão e, de bônus, ainda recebe a indicação de outras 4 empresas com boas perspectivas de dividendos:

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Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.