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Plataforma de investimento coletivo no setor imobiliário, INCO oferece rendimentos de até 18% ao ano e previsibilidade da renda fixa

24 nov 2021, 11:22 - atualizado em 24 nov 2021, 11:22
Foto mostra a equipe da INCO, plataforma de investimento coletivo
Com quase 8 mil investidores e captação de R$ 178 milhões em apenas três anos, a empresa, líder de crowdfunding no país, possibilita que investidores pessoa físicas se exponham à alta rentabilidade de empreendimentos imobiliários de maneira prática (Imagem: Inco)

Enquanto a inflação bate dois dígitos e as incertezas políticas e fiscais fazem o Ibovespa chegar perto dos 100 mil pontos, muitos brasileiros buscam diversificar suas carteiras e protegê-las dos ‘sangramentos’ que vem sofrendo. Nesse contexto, encontrar um ativo com bons retornos parece uma miragem no meio do deserto. Mas esse oásis é mais real do que você imagina. 

A INCO, plataforma de investimento coletivo em empreendimentos imobiliários, permite que investidores pessoa física invistam em ofertas pré-fixadas e obtenham rentabilidades de até 18% ao ano ou em alternativas pós-fixadas (CDI + taxas atrativas). São ativos com a previsibilidade da renda fixa

Fundada em 2018, a INCO é a maior plataforma de crowdfunding do Brasil. Com quase 8 mil investidores, a empresa já captou mais de R$ 178 milhões em apenas três anos de existência. E não pretende parar por aí: a meta para o ano que vem é atingir o marco de R$ 1 bilhão captados. 

Para Daniel Miari, um dos co-fundadores da INCO, a boa experiência do usuário ajuda a explicar o crescimento exponencial da empresa. O site intuitivo permite que o aporte seja feito em menos de cinco minutos. Além disso, há muita clareza sobre o investimento: os usuários podem ver exatamente as expectativas de retorno e o prazo final.

Como funciona o investimento através da INCO?

De forma resumida, o investimento pela INCO é feito da seguinte maneira:

  • A equipe da INCO faz uma criteriosa seleção de empreendimentos imobiliários, avaliando diversos fatores, como a situação financeira da construtora, a estrutura societária e o andamento do projeto;
  • Após aprovado, o empreendimento é lançado no site da INCO, no qual os usuários podem ver todos os detalhes sobre a obra e também as informações sobre o investimento: qual o prazo de vencimento, o aporte mínimo e a rentabilidade anual;
  • Ao final do prazo, o investidor recebe o dinheiro na conta.

Dessa forma, o modelo de negócios da empresa resolve duas grandes dores: a falta de financiamento para incorporadoras e construtoras e a demanda do investidor em ter um ativo de fácil investimento e com bons retornos. 

Veja só um exemplo de uma das ofertas disponíveis no site:

Print de uma das ofertas da INCO, plataforma de investimento coletivo
Uma das ofertas disponíveis no site da INCO. Acesso em 23/11/21 (Imagem: INCO)

“A gente tem um produto que é bom pra todo mundo. A gente atende uma grande dor de ‘funding’ das empresas e uma dor dos investidores, que conseguem um investimento mais simples e fácil, com uma rentabilidade alta”, explica Daniel Miari. 

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Com uma experiência de usuário agradável e rentabilidades atrativas, a plataforma de investimentos coletivos foi crescendo de forma orgânica. Segundo dados da empresa, a principal forma de aquisição de clientes é a indicação. E a recorrência também é alta: mais de 70% das pessoas que fazem o primeiro investimento, acabam fazendo também o segundo. E terceiro, quarto, quinto…

Alguns investidores da INCO já aportaram mais de 50 vezes nos empreendimentos disponibilizados na plataforma. E é fácil entender por quê a empresa se tornou tão ‘cativante’: ela carrega consigo o impressionante marco de ter 0% de inadimplência das construtoras e seus projetos e R$ 45 milhões já retornados aos investidores.

Afinal, por que o investimento através da INCO pode ser vantajoso?

O grande atrativo para quem entra em contato com a modalidade de investimento oferecida pela INCO é a alta rentabilidade. A princípio, os números podem parecer até ‘bons demais para ser verdade’, mas há uma explicação para como a empresa consegue oferecer retornos tão altos à pessoa física. 

Em vez das pessoas físicas colocarem seu dinheiro em algum CDB com pouco retorno e as construtoras pegarem crédito com o banco a altas taxas, agora, a INCO conecta diretamente os investidores PF às construtoras. E assim, investidores comuns podem se expor a retornos que antes eram reservados só aos ‘peixes grandes’. 

“O mercado imobiliário, principalmente nessa fase de incorporação, tem uma lucratividade alta”, diz Miari. 

Para fazer essa ponte, a INCO emite uma cédula de crédito bancário (CCB), um título executivo através do qual a empresa assume que tem uma dívida com o investidor. Se a dívida não for paga, a empresa é executada. 

Vale ressaltar que a própria INCO também se torna investidora dos empreendimentos que disponibiliza, ou seja, coloca sua própria “pele em jogo” (skin in the game). 

Além dos retornos que podem chegar até 18% ao ano, o investimento através da INCO oferece outras vantagens:

  • Aporte a partir de R$ 500 – Mas atenção: somente neste mês, em uma oferta Black November, é possível investir a partir de R$ 100 ;
  • Investimento rápido e 100% online, através do site; 
  • Empreendimentos criteriosamente selecionados, por uma equipe com expertise no mercado;
  • Relatórios mensais sobre os empreendimentos, permitindo que o investidor acompanhe a evolução dos projetos;
  • Taxa zero: os investidores não pagam nenhuma taxa à INCO pelos serviços;
  • Previsibilidade de um ativo de renda fixa, já que o investimento é feito através da emissão de um CCB com regras e taxas definidas;
  • Regulado pelo Banco Central (Bacen).

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INCO aproveita o ‘mar de oportunidades’ do setor imobiliário e mira expansão, com aporte da BossaNova

Investindo em um setor tão tradicional e querido pelos brasileiros, a INCO se beneficia da solidez do mercado imobiliário. “É um mercado palpável, que as pessoas conseguem entender. Os investidores conseguem visualizar muito bem o que é uma construtora pegar um terreno e transformar num prédio”, diz Miari. 

Além disso, o déficit habitacional brasileiro faz com que a demanda do setor seja recorrente. “Se você souber selecionar, você consegue achar boas oportunidades no mercado imobiliário, mesmo em momento de crise”, explica o co-fundador. 

Mas a empresa não quer se restringir a imóveis. 

Recentemente, a INCO recebeu um aporte da BossaNova, fundo de venture capital que tem Thiago Nigro como um dos sócios. Segundo Miari, o plano agora é expandir para investimentos em startups, além de se unir a outros players que têm expertise de crédito, mirando nos setores de agronegócio e energia

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Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.