MT Labs

Por que o Grupo GPS (GGPS3) pode alçar voos maiores?

27 jul 2021, 19:05 - atualizado em 04 ago 2021, 13:36

O grupo GPS é uma companhia relativamente nova na Bolsa. Ainda está fora do radar de muitos investidores, mas tem alto potencial. Larissa Quaresma, analista da Empiricus, explica como atua a empresa, revela alguns números da operação e do setor. 

Estreia do Grupo GPS na B3, em 26 de abril de 2021
(Imagem: Divulgação/ B3)

O grupo GPS (GGPS3) atua no ramo de terceirização de mão de obra. A companhia é líder desse amplo setor e conta com cem mil funcionários. Larissa Quaresma, analista da Empiricus, explica mais sobre o assunto nesse vídeo.

Ela conta que é um um setor muito pulverizado, e o marketshare do grupo é de 3,6%, mas ele segue com seu plano de expansão.

Enquanto os 4 líderes no Reino Unido somam 52% do mercado, os 4 líderes no Brasil somam míseros 7%. O potencial de crescimento já começa aqui.

O crescimento da receita é outro fator que vira olhares positivos ao GGPS3. De 2008 a 2020, o ritmo foi mais de 30% ao ano. 

Para melhorar, grande parte do crescimento foi devido ao inorgânico, ou seja, por meio de fusões e aquisições ao longo do tempo, algumas realizadas em 2021.

O Grupo GPS é uma das diversas ações recomendadas por Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus, em sua série Palavra do Estrategista. Convido você a conhecer as outras teses por trás da carteira do CIO da maior casa de análise de investimentos do Brasil clicando neste link.

Quer saber mais sobre a tese que coloca os olhos do mercado voltados a esse grupo? Convido você a assistir o vídeo na íntegra e gratuitamente clicando aqui.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
Twitter Linkedin
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
Twitter Linkedin