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Produto de renda fixa pode render 10% e protege da inflação, sem riscos e sem prender o dinheiro investido; conheça

22 jun 2021, 14:00 - atualizado em 24 jun 2021, 9:04
Alta de Selic faz investidor repensar suas aplicações (Imagem: Shutterstock)

A notícia da semana passada no meio econômico foi a elevação da taxa básica de juros (Selic) para 4,25% a.a. Depois da decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), explodiram as recomendações e projeções de investimentos em renda fixa atrelados à Selic, considerados seguros e que se beneficiam da alta. Um título que reúne condições especiais, contudo, ficou “fora do radar”. É um investimento também de renda fixa, mas não atrelado à Selic, que pode trazer maiores retornos – e sem correr riscos.

Quem “descobriu” esse investimento foi ninguém menos que Felipe Miranda, o estrategista-chefe da Empiricus, a casa de análises mais relevante do país. Felipe é conhecido por entregar a seus leitores um retorno de 580% desde 2015, muito acima das médias de mercado. Veja as condições do título de renda fixa que ele recomenda neste momento a seus seguidores:

  • Rentabilidade: inflação (IPCA) + 4% a.a.
  • Prazo de vencimento: 2 anos
  • Proteção de 100% do capital (até R$ 250 mil)

Leu duas vezes pra ver se não tinha nada errado? Pois é isso mesmo: proteção contra a inflação, ganho real de 4% ao ano, sem risco de perda (para quem investir até R$ 250 mil) e com vencimento em apenas dois anos. 

Ou seja, você não precisa deixar seu dinheiro parado por prazos muito longos. “Pouquíssimos investimentos te oferecerão isso em tão pouco tempo”, sintetiza Felipe.

A expectativa é que a inflação feche 2021 em 5,82%, segundo a última projeção do IPCA do Boletim Focus. Se a alta de preços ao consumidor realmente ficar na casa dos 6%, o título indicado por Felipe Miranda terá retornos nominais de cerca de 10%. Exatamente isso: dois dígitos na renda fixa.

Rentabilidade superior e sem prender seu dinheiro por anos

O Seu Dinheiro fez um levantamento que projeta eventuais retornos da poupança e de investimentos que acompanham a taxa básica de juros (confira aqui) e todos eles ficam muito aquém de ganhos reais de 4% ao ano.

Na matéria, o CDI, taxa que costuma acompanhar de perto a Selic, foi projetado em 4,15% – menor do que a inflação prevista. Muitos títulos privados de renda fixa, como CDBs e LCIs, acompanham esta taxa. Mesmo para aqueles que oferecerem 100% do CDI, o retorno ainda seria menor do que a metade do investimento proposto por Felipe Miranda.

Outra comparação interessante se dá com os títulos públicos federais. Embora o investimento no Tesouro Direto também seja considerado seguro, seus títulos atrelados ao IPCA que dão retornos reais na casa dos 4% ao ano vencem a partir de 2035. Ou seja, para garantir a rentabilidade proposta, o investidor teria de deixar seu dinheiro preso por ao menos 14 anos.

Atrelado ao IPCA: assim, você não perde poder de compra

A inflação vem sendo uma das principais preocupações do mercado e das autoridades que determinam as políticas econômica e monetária em todo o mundo. A retomada de atividades aliada a estímulos governamentais vem culminando em aumento de preços até mesmo em países pouco acostumados com altas generalizadas, como os Estados Unidos. No Brasil, além da economia mais volátil, sofremos também com o dólar elevado. A subida da Selic, inclusive, tem o objetivo de conter a inflação.

Por conta disso, se os seus investimentos não te protegem contra a alta de preços, na verdade você está perdendo dinheiro. Pensemos no cenário já posto anteriormente:

  • Inflação: 5,82%
  •  CDI: 4,15%
  • Título sugerido por Felipe Miranda: Inflação (5,82%) + 4%

Imagine um montante de R$ 1.000. Depois de um ano, aconteceria isso daqui, considerando um cálculo simples, sem a incidência de impostos:

  • Para comprar o que você compraria com R$ 1.000, você precisaria de R$ 1.058,20.
  • Investindo seu dinheiro em um título que pague 100% do CDI, você teria R$ 1.041,50, ou seja, compraria menos do que antes da aplicação.
  • Investindo no título de Felipe Miranda, você teria R$ 1.098,20, ou seja, aumentaria seu poder de compra.

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Em um ano, já é possível ver uma diferença considerável de rentabilidade. Agora imagine o efeito da inflação ao longo de décadas, quando não protegemos nosso patrimônio. O real, por exemplo, já perdeu cerca de 85% de seu valor desde sua instituição, em 1994. Isso significa dizer, na prática, que é preciso gastar R$ 100 hoje para comprar o que se comprava com apenas R$ 15 há 27 anos.

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Mas preste atenção no limite: não invista mais que R$ 250 mil

Se há bons retornos, prazo curto e praticamente nenhum risco, esse investimento parece ser perfeito, certo? Calma, lá. Não é bem assim e o Felipe Miranda explica tudo certinho. Esse título está atrelado a uma instituição financeira que, na visão de Felipe, possui um risco de crédito médio. Agora você deve estar se perguntando: “mas João, você não disse que o risco era zero?”.

Explico: embora exista o risco do emissor do título, esse tipo de investimento é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em até R$ 250 mil por investidor. Em outras palavras, mesmo que a instituição financeira quebre, tudo que você investir até o limite de R$ 250 mil é coberto pelo FGC.

“O Fundo Garantidor de Crédito não é um órgão público, mas sim uma entidade privada, sem fins lucrativos, que tem o objetivo de proteger as aplicações financeiras de investidores em crédito privado caso ocorra falência da instituição financeira”, explica Felipe.

Resumindo: o FGC irá bancar o seu investimento caso a instituição financeira não consiga, mas até o limite de R$ 250 mil. Se você investir mais do que isso, colocará a diferença em risco.

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Feita essa ressalva, é importante dizer que o emissor desse título é um banco múltiplo de caráter comercial, com R$ 3,5 bilhões em sua carteira de crédito (2020), que é 75% composta por risco de crédito AA, o que, na visão do especialista da Empiricus, “transparece qualidade”.

Além do limite de R$ 250 mil, Felipe Miranda também recomenda que, num portfólio equilibrado, o crédito privado, ao qual corresponde esse investimento, não ultrapasse 10% do total.

O analista da Empiricus é frequentemente lembrado por suas recomendações exitosas de investimento. No gráfico abaixo, você pode observar o desempenho da carteira Oportunidades de Uma Vida, que ele disponibiliza para seus assinantes.

(Imagem: Empiricus e Bloomberg)

O portfólio de Felipe cresceu 580% desde 2015, contra 175% do Ibovespa. Isso significa dizer que quem seguiu suas recomendações:

  • Transformou R$ 1.000 em R$ 6.800;
  • Fez R$ 150 mil virarem R$ 1 milhão

Por não ter nenhum tipo de interesse direto no investimento, Felipe e sua equipe estudam e recomendam apenas os produtos que consideram ter o melhor potencial de ganho para o investidor. Ele coloca, inclusive, parte de seu patrimônio nas indicações. Este título de renda fixa é mais uma dessas oportunidades.

Kit anti-inflação

Felipe Miranda e sua equipe estão preocupados com a inflação. Por isso, além dessa sugestão em renda fixa, eles montaram uma cesta de investimentos para proteger seu patrimônio da desvalorização provocada pela alta de preços. Esse portfólio conta com uma diversidade de ativos que reduzem o risco de desempenhos inesperados, como:

    • Renda Fixa;
    • Ações;
    • Fundos Imobiliários;
    • Metais Preciosos;
    • Criptomoedas.

Você pode acessar, por sete dias totalmente grátis, quais são os ativos capazes de superar o IPCA. Hoje, essa lista está disponível apenas para os assinantes da série Palavra do Estrategista, de responsabilidade do Felipe. Clicando aqui, você terá acesso às análises sobre inflação e a diversos conteúdos sobre investimentos, desde o passo a passo para começar a até mesmo uma carteira de ações desenhada por quem entende do assunto, tudo isso sem assumir nenhum tipo de compromisso.

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