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Quem investiu na Amazon em seu início ficou milionário: conheça a próxima big tech global

30 ago 2021, 17:28 - atualizado em 01 set 2021, 14:15
Prédio da Amazon com letreiro da marca centralizado na imagem
Como a Amazon de Jeff Bezos, conheça a companhia que está decolando e pode se tornar a próxima big tech global (Imagem: Sundry Photography / Shutterstock)

Em sua realização mais recente, Jeff Bezos, o fundador da Amazon e homem mais rico do mundo, fez uma viagem ao espaço. A proeza foi em julho deste ano. O empresário bilionário de 57 anos viajou a bordo de uma aeronave produzida pela Blue Origin, empresa também criada por ele. Na volta, contudo, ele agradeceu aos funcionários e clientes da Amazon por ter conseguido realizar o primeiro voo espacial civil sem piloto.

Não é para menos. Foi com a sua companhia de e-commerce multinacional que ele conseguiu chegar aonde chegou. Afinal, muito antes de voar em um foguete, ele fez a Amazon decolar.

Implacável, em 25 anos, Bezos transformou uma desacreditada livraria online, em uma época que a internet ainda engatinhava, em uma das maiores varejistas do mundo. 

No segundo trimestre deste ano, a empresa faturou US$ 113 bilhões, um aumento de 27% em relação a igual período de 2020. Além disso, a Amazon teve  lucro líquido trimestral  de US$ 7,8 bilhões, equivalente a uma alta de 48,8% na comparação anual. Assim, a companhia atendeu às expectativas do mercado, que giravam entre US$ 4,5 bilhões e US$ 8 bilhões de lucro. 

A venda total de produtos somou US$ 58 bilhões, o que representa um crescimento 15,4% no comparativo trimestral. A receita de serviços, que inclui assinaturas como Amazon Prime e Kindle Unlimited, quase duplicou, dando um salto de 42,3% e alcançando US$ 55,07 bilhões. Além disso, as vendas do Prime Day foram recorde –  mais de  250 milhões de itens.

Para os investidores do ticker (Nasdaq: AMZN), os resultados foram muito satisfatórios: o lucro diluído por ação ficou em US$ 10,30. 

Para o terceiro trimestre de 2021, estima-se uma receita de US$ 106 bilhões a US$ 112 bilhões, enquanto o lucro operacional é estipulado entre US$ 2,5 bilhões e US$ 6 bilhões. Ao todo, a empresa continua sólida e apresentando resultados atrativos para antigos e novos investidores. 

Em um estudo de 2019, foi estimado que a Amazon respondia por metade de cada novo dólar gasto na internet nos EUA. O fato é que, entre produtos de marca própria, serviços de assinatura e transportadoras terrestres e aéreas, a empresa surpreende a cada dia com os resultados e inovações. 

É uma história de sucesso, sem dúvidas. E o que esse texto vai te mostrar é que podemos ter um outro case de sucesso pela frente… 

O segredo é a paciência: Bezos revolucionou uma simples livraria e, em 25 anos, quem investiu na ação da companhia lucrou 805.731,95% 

Era 1994 quando Jeff Bezos e sua então esposa, MacKenzie, colocaram em prática o sonho do ex-analista de Wall Street: montar uma pequena livraria online. Desde o início, Bezos tinha em mente que se as pessoas aprendessem a comprar livros pela internet, logo passariam a comprar outros produtos. 

Jeff Bezos e MacKenzie (Imagem: Reprodução/ YouTube)

Sem custos de manutenção de uma loja física, ele trabalhou sobre a lógica de que preços baixos atraem os clientes e isso aumentava o volume das vendas. Consequentemente, ele tinha margem para diminuir ainda mais os preços, tornando-os mais competitivos para seus concorrentes. 

Enquanto crescia, a Amazon começou a “engolir” empresas que não poderiam competir com o tamanho que ela ganhava a cada ano. Foi assim que Bezos adquiriu a Zappos, loja de calçados, cujo dono tinha apenas a escolha entre vender o negócio para a Amazon ou ir à falência. 

Além disso, a concorrência sofre com os objetivos do empresário. Ao invés de buscar o lucro, ele prefere expandir o alcance de seu conglomerado. No início, os resultados trimestrais intrigavam os investidores, que aguardavam grandes lucros da companhia, mas não tinham devido aos preços baixos dos produtos. Porém, agora eles não tem mais do que reclamar. 

(Fonte: Economatica – 16/05/1997 a 28/05/2021)

Desde o seu IPO, em maio de 1997, a Amazon já entregou 805.731,95% para os seus investidores. No futuro, investidores acreditam que a Amazon pode retribuir ainda mais.

O analista Brent Thill, do Jefferies,  companhia americana de serviços financeiros,  em relatório recente apontou que o preço da ação tinha um potencial de atingir ainda US$ 5.700 em três anos. Atualmente, está cotada na faixa de US$ 3.300. 

Com todo esse capital em jogo, a Amazon tem dominado o setor de e-commerce, desbancando outras empresas. Nos EUA, ela superou o Walmart, que carregava  o título de maior rede varejista. De acordo com o New York Times, no último ano, a Walmart apresentou um crescimento no último ano de US$ 24 bilhões, enquanto que analistas estimam que o valor total gasto por consumidores na Amazon foi de aproximadamente US$ 200 bilhões.

De olho no futuro: a próxima big tech deve entregar retornos tão bons quanto Amazon, Microsoft e Netflix

Assim como Bezos teve sacadas tão boas, outros empresários também tiveram sucesso com seus negócios. É o caso da Apple, Microsoft, Netflix e outras. Essas empresas levaram seu tempo para crescer. Porém, hoje todos queríamos ter investido nelas desde o início: 

  • Em Amazon, R$ 2.000 viraram R$ 16.116.639,03;
  • Em Apple, R$ 5.309.040;
  • Em Microsoft, R$ 692.140;
  • Em Netflix, R$ 1.735.220;

Nos últimos 10 anos, o setor que melhor performou no S&P 500 (índice americano que reúne as maiores empresas da NYSE  e Nasdaq) foi o de tecnologia. E mais, os últimos 100 maiores lucros do mercado de ações americano foram de empresas de tecnologia. 

Atualmente, tech é o mercado com os maiores lucros do mundo. Contudo, nenhuma das superpotências de tecnologia nasceu como é vista hoje. Antes de ser um grande nome no mercado, a Amazon era apenas mais uma tech. Mas quem conseguiu enxergar o potencial que ela possuía, multiplicou seu patrimônio magnificamente.

Se você não investiu logo no início, perdeu a disparada da Amazon. Isso não significa que ela vai parar de entregar retornos relevantes. Muito pelo contrário, segundo dados promissores apresentados no início desse texto,  mas ninguém aguarda mais as mesmas multiplicações. A empresa está em posição mais consolidada.

Foi pensando na urgência de identificar novas empresas com alto potencial de valorização que a equipe da Vitreo, plataforma de investimentos com mais de R$ 12 bilhões sob custódia, encontrou a próxima Big Tech. 

“De acordo com meus estudos, este é o momento que pode anteceder as grandes multiplicações que já vimos com Amazon, Google, Apple e Microsoft”, ressalta Jojo Wachsmann, sócio e CIO da Vitreo

Ainda fora do radar de muitos investidores, a companhia realiza um serviço B2B (business to business) mandando uma relação direta com empresas que você já deve ter ouvido falar. 

Você pode estar se perguntando por que a Vitreo está tão confiante no potencial dessa empresa. É simples… 

Por meio de um negócio imponente, assertivo e personalizado, a empresa passou a ser desejada pelas maiores companhias do mundo, além de ser a maior no seu setor. Com uma receita que tende a prosperar ano após ano (aliás, nos últimos 5 anos ela mais que triplicou sua receita anual, de acordo com dados do Economática).

Entre as companhias que se encantaram pela sua inteligência, personalização e assertividade, que possibilita a elas desenvolverem seus próprios negócios, estão a própria Amazon, Thomson Reuters, Embraer, Paypal, Morgan Stanley, American Express, entre outras.

“Se essa empresa fica fora do ar, todas as outras simplesmente param de gerar dinheiro”, explica  Jojo Wachsmann

Então fique atento: a Vitreo irá liberar seu acesso para você saber mais sobre a Big Tech dos Bastidores.

Em uma série de vídeos que você vai ter acesso a partir do dia 30 de agosto (hoje), tudo ficará mais claro e você vai ter dimensão de todo o potencial que essa ação pode  ter nos seus investimentos.

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Produtora de conteúdo na Empiricus. Estudante de jornalismo na Universidade de São Paulo (USP) e com experiência em webdesign no Jornal da USP.
Produtora de conteúdo na Empiricus. Estudante de jornalismo na Universidade de São Paulo (USP) e com experiência em webdesign no Jornal da USP.