Quer investir em ações, mas não sabe o que comprar? Os ETFs podem ser a solução para você

Investir em renda variável pode ser uma saída para quem busca maior rentabilidade, nestes tempos em que a taxa de juros está no menor patamar da história. Não é por acaso, portanto, que cada vez mais pessoas começam a dar seus primeiros passos no mercado de ações, algo novo para muitos brasileiros, mas consagrado como opção de investimento para pessoas físicas em países desenvolvidos, como os Estados Unidos.

É bastante provável que você também esteja nesta situação. Mas você sabe que comprar e vender ações por conta própria não requer apenas um investimento monetário. É preciso investir tempo para estudar o mercado, analisar cada ação em busca de oportunidades e para dar as ordens de compra e venda dos papéis no momento exato.

E, a menos que você seja um profissional do mercado financeiro, terá de percorrer toda uma curva de aprendizado até começar a colher bons resultados.

Um jeito prático e eficiente de investir

Sim, é tanto trabalho em busca de um bom retorno, que dá até vontade de desistir. Mas, a boa notícia é que é possível investir em uma carteira diversificada de ações, sem precisar gastar horas analisando gráficos, tabelas e relatórios de analistas de mercado e de empresas. Basta investir num ETF (Exchange Traded Fund, ou Fundo de Índice).

Os ETFs são fundos de índices negociados em bolsa e surgiram nos anos 90. Chegaram ao Brasil no início dos anos 2000, com o lançamento do PIBB, gerido pela Itaú Asset Management. Ao comprar cotas de um ETF, na prática, você está adquirindo uma carteira de ativos (ações ou títulos de renda fixa), sem precisar escolher cada um e passar horas em seu home broker dando ordens de compra.

Há diversos ETFs no mercado, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Cada um procura reproduzir o comportamento de um índice. O BOVV11 da Itaú Asset, por exemplo, reproduz a oscilação do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira e composto pelas ações mais negociadas do país.

Atualmente, ele é formado por cerca de 70 papéis, cada um com um peso próprio que representa sua relevância no mercado. Pense em todo o trabalho que você economizará se investir no BOVV11, em vez de estudar, gerenciar, reinvestir em dividendos e rebalancear periodicamente uma carteira com 70 ações.

Há ETFs que reproduzem os índices de small caps e de dividendos, bem como índices de bolsas estrangeiras, como o SPXI11, também da Itaú Asset, que replica o S&P 500, índice de referência da Bolsa de Nova York, incluindo a variação cambial.

Você pode se perguntar: Mas um fundo de investimento não faz a mesma coisa? Qual a vantagem dos ETFs? É verdade, fundos passivos também replicam índices, mas suas cotas não são negociadas em bolsa. Essa característica traz algumas vantagens de liquidez e flexibilidade de negociação. Os ETFs em geral também oferecem taxas de administração mais competitivas.

Os ETFs oferecem uma forma mais eficiente e competitiva para investir em ações e renda fixa, já que você compra uma cesta de papéis de uma vez, em vez de negociar cada ativo separadamente, e não paga custos adicionais pelo rebalanceamento da carteira.

Além disso, os ETFs permitem uma diversificação maior de seus investimentos, pois não representam um único ativo, mas vários. Com isso, o risco de seu investimento é diluído. Por fim, ao adquirir ETFs de uma gestora sólida e líder nesse mercado no Brasil, como a Itaú Asset, você conta com a experiência de quem lançou o primeiro ETF no Brasil, em 2004.

Ficou interessado? Clique aqui e conheça os ETFs criados pela Itaú Asset, a gestora de investimentos do Itaú Unibanco.

Você pode acessar a Itaú Asset pelo próprio site ou pelo Linkedin, YouTube e Spotify.