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Renda passiva: BTG Pactual recomenda ‘apimentar’ a carteira para buscar dividendos de até 13% em 2025

17 nov 2025, 10:02 - atualizado em 17 nov 2025, 10:02
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De olho nas mudanças regulatórias que podem gerar dividendos extraordinários em 2025, BTG Pactual aumenta a participação ações na carteira de renda

Em 2025, a bolsa brasileira segue surpreendendo com uma valorização acumulada de 31%. E nos últimos dias, o Ibovespa ultrapassou a marca dos 150 mil pontos e marcou cinco pregões seguidos de renovação de máximas.

Só na primeira metade de novembro, o índice avançou 6%. Com uma alta tão forte em tão pouco tempo, cresce a dúvida entre os investidores: será que o mercado já não “esticou” demais? E, diante desse cenário, seria prudente esperar uma correção antes de tomar novas posições?

Para os analistas do BTG Pactual, embora as correções possam acontecer, não é hora de sair da bolsa. Ao contrário, a estratégia é “apimentar” o portfólio. O banco divulgou recentemente a carteira Top Renda para novembro e a principal mudança foi justamente o aumento na posição de ações.

Dividendos extraordinários são o principal motivo entra para ‘apimentar’ a carteira

Todos os meses, BTG indica uma carteira cujo principal objetivo é gerar renda isenta de IR. Para isso, os analistas selecionam alguns ativos entre ações e fundos listados (FIIs, FI-Infras e Fiagros).

Em geral, nas carteiras com foco em renda passiva a escolha dos ativos costuma ser pautada por uma boa previsibilidade de caixa. Afinal, nesse tipo de estratégia, o objetivo principal é ter “dinheiro pingando” através do pagamento de dividendos.

Contudo, o portfólio do BTG Pactual visa unir a recorrência de distribuição de dividendos dos fundos ao potencial de upside e dividendos extraordinários das empresas listadas.

Nesse sentido, a decisão de aumentar a exposição da carteira às ações este mês está diretamente ligada à possibilidade de anúncios de dividendos extraordinários no final do ano, por parte das empresas.

A tese do banco é de que, com a tramitação do Projeto de Lei (PL) 1.087, que propõe mudanças do Imposto de Renda e a tributação de dividendos a partir de 2026, muitas empresas listadas na bolsa anunciem proventos até o final do ano.

Por esse motivo, o BTG optou por aumentar para 50% (ante 45% no mês anterior) a posição em ações da carteira Top Renda com recomendação das ações da Direcional (DIRR3).

Na visão dos analistas, o contexto continua positivo para construtoras de imóveis populares, impulsionadas pelo forte momento do “Minha Casa, Minha Vida”. E dentre as companhias que se beneficiam do programa habitacional, a Direcional é a que está melhor posicionada, na avaliação do banco.

A expectativa dos analistas é de que a construtora anuncie um dividend yield de cerca de 13% até o final do ano.

Contudo, a Direcional é apenas uma das 11 recomendações da carteira Top Renda deste mês. E a boa notícia é que você pode conhecer todos os ativos do portfólio de forma 100% gratuita.

Liberado: confira a carteira completa do BTG Pactual para buscar renda este mês

Desde junho de 2024, quando foi criada, a carteira recomendada do BTG Pactual entregou uma rentabilidade de 20,93% contra 3,81% IMA-B 5+ (Índice da Anbima que reúne os títulos do Tesouro IPCA + com vencimento igual ou superior a cinco anos).

Assim, além da recomendação da Direcional, o banco indicou outros 10 ativos para o investidor buscar renda este mês. São fundos imobiliários, do agronegócio e de infraestrutura, além de algumas ações que podem gerar dinheiro “pingando na conta”.

Como dito, você pode acessar as recomendações do portfólio gratuitamente. Esta é uma cortesia do BTG Pactual para os leitores do Seu Dinheiro/Money Times.

Para conferir agora mesmo as recomendações da carteira de renda do BTG, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções:

QUERO CONFERIR AS RECOMENDAÇÕES PARA BUSCAR RENDA PASSIVA, SEGUNDO O BTG PACTUAL

DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

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Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
isabelle.santos@empiricus.com.br
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
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