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Retorno com stablecoins? Entenda como buscar lucros com a volatilidade, sem expor todo o capital, segundo Guilherme Prado, da Bitget

30 out 2025, 10:32 - atualizado em 30 out 2025, 14:17
O diretor da Bitget Brasil participou da Imersão Cryptotimes e contou aos investidores como buscar lucros com stablecoins e as principais estratégias de alocação neste mercado

As stablecoins estão ganhando cada vez mais espaço entre os investidores. Segundo Guilherme Prado, Country Manager da Bitget Brasil, com a estratégia correta, é possível buscar retornos de 5% a 30% ao ano com essa estratégia.

Na última sexta-feira (24), Prado foi um dos convidados da Imersão Crypto Times, evento realizado pelo Money Times

Durante a sua participação, o diretor da Bitget no Brasil, comentou algumas das suas perspectivas em relação às stablecoins, quais as oportunidades, como o investidor pode aproveitar de maneira segura e as formas de utilizar esse ativo para rentabilizar os investimentos

Ele ainda apresentou um produto estruturado que realiza operações de forma automática tanto com stablecoins quanto com outras moedas digitais. 

A seguir, você confere os melhores momentos de Guilherme Prado na Imersão Crypto Times e as principais recomendações do executivo para investir no criptomercado

‘O erro que deu certo’: como as stablecoins se tornaram um ativo de investimento?

Para Prado, as stablecoins foram “o erro que deu certo”. Atualmente, esses ativos são usados para fazer pagamentos internacionais, facilitar a negociação em corretoras, proteger a moeda da inflação e servir de ponte entre o mundo cripto e o mundo real. Contudo, esta não era a funcionalidade original das stablecoins. 

“Quando as pessoas começaram a fazer trade no bitcoin e elas queriam investir em outra criptomoeda, como o ethereum, por exemplo. Como que você balizava os seus ganhos? Então, justamente uma forma que as corretoras encontraram para equalizar foi usar as stablecoins — para equilibrar as operações”. 

Na visão do  especialista, as stablecoins vão muito além de um ativo capaz de equilibrar transações entre criptomoedas. Durante a conversa com os investidores, Guilherme ressaltou a adoção do ativo em países como Argentina, Turquia, Venezuela e, em menor escala, no Brasil. 

“Foi criada uma forma de internacionalizar ou de exportar o uso do dólar através de uma stablecoin. Então, agora se fala muito sobre remessas, o uso institucional e o controle da inflação […] no meu ponto de vista, stablecoins não é se, mas quando esses ativos vão integrar o mercado tradicional”. 

Apesar de serem criptomoedas, ativos que costumam ter mais volatilidade do que os investimentos tradicionais, as stablecoins são consideradas uma moeda estável. Isso porque o seu valor está diretamente atrelado ao de uma moeda real . 

Por exemplo, cada 1 stablecoin de dólar (USDT) equivale a 1 dólar. Além disso, para cada 1 USDT, deve haver US$ 1 como lastro da moeda digital. Devido a essa característica, esses ativos não oscilam como outras criptomoedas. 

Entretanto, o mercado de investimentos em cripto traz inovações que permitem que os investidores potencializem seus  lucros com as stablecoins. 

Durante o evento, o executivo apresentou o Shark Fin, um produto de investimento estruturado para investir com segurança em stablecoins e outras criptomoedas.

Shark Fin: retornos de 5% até 30% com stablecoins de forma automatizada

De acordo com Prado, as empresas que criam as moedas tokenizadas estão entre as maiores investidoras de títulos do Tesouro Americano

Nesse contexto, é possível receber “uma porcentagem do retorno desses títulos, quando você está numa corretora como a Bitget”, destacou Prado. 

Outra forma de buscar lucros neste segmento é  por meio das yield stablecoins. Segundo o especialista, esses criptoativos repassam grande porcentagem de rendimento para o usuário, de forma mais transparente. 

Assim, para os investidores que desejam rentabilizar as stablecoins, o especialista apresentou o Shark Fin, um produto estruturado que realiza operações de forma automática.

A ideia do Shark Fin é que o investidor nunca perca seu capital principal e tenha a oportunidade de ganhar com a volatilidade, mesmo um mercado mais lateralizado. O retorno dessa ferramenta varia de 5 a 30% ao ano, dependendo do desempenho do mercado.” 

Por meio da ferramenta, o investidor pode comprar stablecoins de dólar (USDT) por um período fixo que varia entre 7 e 30 dias. Com base em análises de mercado e dados, o Shark Fin define uma faixa de preço-alvo para a stablecoin. 

Se durante o período o preço ficar dentro da faixa, o rendimento pode chegar a 30%. Mas, o grande diferencial é que, mesmo quando o preço fica abaixo da faixa, o investidor ainda recebe um rendimento garantido de 5% além da devolução integral do capital.

“Ou seja, o investidor tem um yield um pouquinho mais expressivo do que deixar apenas aquele dinheiro numa stablecoin ou na renda fixa. É um produto  estruturado para garantir rendimento e é bom também para os momentos em que o mercado está lateralizado”.

Smart portfólio: como montar uma carteira com stablecoins e outros criptoativos usando o Shark Fin?

Durante a Imersão Cryptotimes um dos questionamentos levantados pelos participantes foi com relação a alocação e como equilibrar os criptoativos dentro do portfólio.  

Para Guilherme Prado, uma alocação ideal em criptomoedas consiste em ter a maior parte da carteira em bitcoin, uma parte em ethereum e um pouco menos de dinheiro nas moedas de maior risco

Entretanto, o especialista destacou que é mais interessante seguir uma estratégia de smart portfólio

“No mercado cripto você tem zonas de volatilidade […] por exemplo, quando a gente tem um aumento do bitcoin, temos maior volatilidade nas altcoins. Isso também dá uma oportunidade de ganhar dinheiro”. 

O executivo da Bitget explica que por meio do Shark Fin os investidores podem construir uma carteira de criptoativos que combinam stablecoins e outras moedas.

“Com o Shark Fin, o investidor coloca um dinheiro e ele já tem de uma forma estruturada a programação para fazer esse trade dos ativos da sua carteira e vai te pagar esse yield.”

Bitcoin (BTC): a moeda pode chegar aos US$ 150 mil em 2025?

Concluindo sua participação, Guilherme Prado falou das suas expectativas para o bitcoin. A respeito da principal criptomoeda do mercado, o diretor da Bitget Brasil diz não ter expectativas tão positivas. 

“Eu gostaria de falar que o bitcoin vai chegar aos US$ 150.000, porém eu não estou tão confiante com o mercado. Eu ainda acredito que ele vai ficar lateralizado até o fim do ano. Antes do ano novo chinês, a gente não vai ter uma pernada.” 

Segundo o especialista, no momento não há catalisadores positivos que justifiquem um rali do bitcoin. Por esse motivo, ele acredita que a moeda deve encerrar o ano abaixo dos US$ 150 mil, porém, com suporte nos US$ 100 mil. 

Confira os melhores momento da Imersão Cryptotimes e saiba como ter acesso ao Shark Fin

Estes foram os principais insights da participação de Guilherme Prado durante o evento “Imersão Cryptotimes”. Além das recomendações do diretor da Bitget Brasil, o encontro contou com a presença de Valter Rebelo, especialista em cripto da Empiricus Research

Você pode conferir os melhores momentos do evento clicando neste link. O Crypto Times, editoria especializada do Money Times, preparou uma cobertura completa do evento. 

Caso queira conhecer mais sobre o Shark Fin da Bitget, basta clicar no botão abaixo: 

SHARK FIN: SAIBA COMO BUSCAR RETORNOS COM STABLECOINS  

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Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
isabelle.santos@empiricus.com.br
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
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