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REVELADA: técnica ‘infalível’ pra aumentar sua restituição do Imposto de Renda

26 jun 2022, 9:00 - atualizado em 23 jun 2022, 11:00
Restituição do Imposto de Renda; receita federal
Existe uma forma inteligente de você investir no seu futuro e ainda conseguir uma restituição robusta fazendo o ajuste de contas com a Receita Federal (Imagem: Shutterstock/ Montagem: Julia Shikota)

A Receita Federal está aos poucos liberando os lotes de restituição do Imposto de Renda. Esta semana, alguns contribuintes “sortudos” (ou melhor, que entregaram a declaração rapidamente) foram contemplados e receberão o “PIX”  do Governo no dia 30.

Mas, infelizmente, a maioria desses contribuintes não receberá uma restituição tão grande quanto poderia.

A seguir, explicamos por que e te mostramos como você pode “virar o jogo” no IRPF 2023, tomando atitudes a partir de hoje.

Como funciona a restituição do IR?

Você já deve saber isso, mas não custa nada relembrar como o IRPF funciona.

Ao longo de todo o ano, a Receita Federal vai “comendo” parte dos seus ganhos na forma de imposto. Para quem é CLT, por exemplo, esse desconto já vem no próprio contracheque. O que acontece é que nem tudo que o contribuinte paga é passível de tributação.

Por isso, ao fazer a declaração no ano seguinte, a Receita faz esse ajuste de contas. Se você tiver contribuído com menos imposto do que deveria, você deve pagar o governo. Na situação contrária, é o governo que tem que te ressarcir.

Uma das formas de reduzir a base de cálculo do IR é inserindo gastos dedutíveis, como despesas com educação, saúde, dependentes e pensões alimentícias.

Quanto mais deduções o contribuinte incluir, menor o valor do imposto a ser pago ou maior a sua restituição.

Mas aí fica a questão: se para pagar menos imposto você tem que gastar, qual a vantagem? No fim, não fica no zero a zero?

Não.

Porque existe uma outra maneira bem mais inteligente e vantajosa para o seu patrimônio de aumentar sua restituição e ainda contribuir para o seu futuro e o da sua família: fazendo investimentos que possuem benefícios fiscais, como esta aplicação em específico.

Ao mesmo tempo em que você aproveita as vantagens tributárias, você pode fazer seu dinheiro render, acumulando capital no longo prazo.

Deduzir valores do IR ‘sem gastar’? Veja como é possível

O “pulo do gato” para reduzir o imposto ou até mesmo aumentar a restituição do IR está nos planos de Previdência Privada na modalidade PGBL.

Porque os contribuintes podem deduzir até 12% da renda tributável anual em aportes no PGBL, fazendo a declaração completa.

Exemplo: se você tiver ganhado R$ 100 mil durante o ano, pode aplicar R$ 12 mil na previdência e deixar essa quantia fora do alcance do Leão. Ou seja: a Receita Federal fará o cálculo do imposto devido em cima de R$ 88 mil (isso sem contar os outros gastos dedutíveis que você pode inserir).

No PGBL, você só paga o imposto sobre o investimento no momento de resgatá-lo. E, ao optar pela tributação regressiva, a “mordida” pode ser de apenas 10%, a menor alíquota de todo o mercado. Ao passo que os assalariados podem pagar até 27,5% de IR, caso não façam nenhuma dedução.

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O aporte em um plano de previdência PGBL é uma forma inteligente de aumentar o valor das suas deduções porque o dinheiro que você aplica continua sendo seu, rendendo em sua conta e contribuindo para uma aposentadoria mais confortável financeiramente.

Entenda a diferença entre o PGBL e o VGBL

Ao decidir ter um plano de previdência privada, você tem duas opções principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).

No PGBL, o IR é cobrado no resgate total ou parcial (recebimentos mensais, por exemplo) do plano sobre todo o saldo resgatado. Para ter direito à dedução de até 12% na renda tributável anual, é preciso fazer a declaração completa e contribuir para o INSS ou para outro regime específico de previdência social.

Já no VGBL não há a possibilidade da dedução fiscal, mas a alíquota de IR no resgate incidirá apenas sobre os rendimentos acumulados do investimento, como ocorre nos fundos de investimento fora da previdência.

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Além dos benefícios relacionados ao IR, por que a Previdência Privada vale a pena?

Sabemos que contar só com a aposentadoria do Governo é basicamente um “tiro no pé”, principalmente para pessoas de alta renda, que estão habituadas a bons salários e gostariam de curtir a aposentadoria com padrões de vida semelhantes ao que estavam acostumadas.

Para você ter uma noção, o teto atual do INSS é de aproximadamente R$ 7 mil. Para quem recebe, por exemplo, R$ 10 mil, isso representa uma redução de 30% na renda mensal.

Sem contar que você fica sujeito a eventuais reformas governamentais que podem prejudicar seus planos, a depender das medidas adotadas.

Por isso, a Previdência Privada tem se tornado uma opção cada vez mais vantajosa para quem busca uma aposentadoria confortável e com segurança financeira.

Foram-se os tempos em que só existiam planos ruins e pouco rentáveis. Atualmente, há alternativas no mercado para todos os perfis de investidor, com potencial para entregar bons resultados, independente de você estar começando os aportes aos 20 ou aos 50 anos.

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Além dos benefícios fiscais relacionados ao IR, a previdência privada conta com outros diferenciais, que a tornam um investimento quase que “obrigatório” para quem busca acúmulo de patrimônio:

  • Ausência de come-cotas: diferente dos outros fundos de investimento, que têm parte de seus rendimentos “comidos” nos meses de maio e novembro, os de previdência estão isentos desse desconto bianual;
  • Planejamento sucessório: em caso de falecimento do titular, os valores são pagos rapidamente aos beneficiários indicados no plano, uma vez que os fundos de previdência não entram em inventário.
  • Força de disciplina: os planos de previdência privada permitem a programação de uma contribuição mensal através do débito automático, contribuindo para a regularidade e a disciplina dos aportes mensais, fundamentais para o crescimento de patrimônio a longo prazo.
  • Portabilidade: caso você esteja insatisfeito com seu plano, é possível fazer a portabilidade para uma alternativa melhor sem perder o tempo de contribuição e sem precisar resgatar e pagar imposto.

E o melhor é que há opções de previdência para todos os tipos de investidores, independentemente de idade, apetite ao risco ou capacidade de aportes. Acredite se quiser: há até mesmo fundos de criptomoedas focados em previdência.

Claro que é preciso escolher com sabedoria e prudência, já que estamos falando do seu futuro. É comum que surjam dúvidas: é melhor PGBL ou VGBL? Tributação regressiva ou progressiva? Renda vitalícia ou temporária?

Pensando nisso, liberamos um guia gratuito com todos os detalhes que você precisa saber sobre a Previdência Privada, incluindo como se aproveitar dos benefícios fiscais que a aplicação oferece em relação ao Imposto de Renda. Para baixar, basta clicar no botão abaixo:

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De bônus, também disponibilizamos uma planilha para que você avalie se vale a pena investir em um PGBL e quanto você receberia de restituição ao optar por essa modalidade.

Vale o lembrete: como a declaração do Imposto de Renda deste ano se refere aos rendimentos do ano anterior, quem não investiu em Previdência em 2021, infelizmente não pôde aproveitar os benefícios no IRPF 2022.

Mas essa situação pode mudar a partir de agora. E o seu eu de 2023 certamente te agradecerá. Investindo em um plano de Previdência PGBL e fazendo a declaração completa no ano que vem, você pode aproveitar uma restituição bem robusta e ainda contribuir para seu futuro e o da sua família.

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Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.