Reviravolta dos estrangeiros na bolsa: Se seu dinheiro está limitado a 1% do mercado global, isso pode ter um alto custo

O fluxo de capital estrangeiro na bolsa brasileira virou de positivo para negativo em questão de dias. Até 9 de julho, dia em que Donald Trump fez o anúncio das tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros, o saldo mensal era favorável em R$ 1 bilhão, segundo números da B3.
Mas o “tarifaço”, combinado a ruídos políticos, dúvidas fiscais e temores sobre a condução da política econômica brasileira, foi suficiente para causar uma virada na maré de otimismo dos estrangeiros com o Brasil.
De acordo com dados da B3, os investidores de fora retiraram mais de R$ 6,3 bilhões do mercado local no mês de julho. Essa foi a maior saída mensal desde abril de 2024.
Não à toa, o Ibovespa – principal índice brasileiro de ações – fechou o mês de julho com queda de 4,17%.
A saída expressiva dos “gringos” e a retração do Ibovespa reforçam uma lição valiosa para o investidor brasileiro: mesmo quem investe em ativos locais está exposto ao que acontece no cenário global — e, principalmente, ao humor dos investidores estrangeiros.
“A decisão de Trump nos lembra que o investidor brasileiro, mesmo quando compra ações locais, não está imune ao que se decide em Washington”, afirma João Piccioni, CIO da Empiricus Asset, gestora de fundos que faz parte do grupo BTG Pactual.
É por isso que, ainda que se tenha ativos nacionais na carteira, como ações e fundos imobiliários, é preciso reservar uma parte dela à diversificação com ativos globais.
Vale lembrar que, além de estarmos suscetíveis aos impactos do que acontece lá fora, o ambiente doméstico também é volátil por conta de fatores como a instabilidade política e fiscal, os juros historicamente altos e uma grande dependência de commodities.
E para Piccioni, à medida que nos aproximarmos do primeiro trimestre de 2026, o cenário tende a ficar ainda mais desafiador. “As eleições presidenciais, que deverão ser amplamente competitivas, devem reacender a volatilidade no mercado acionário brasileiro e no câmbio, impondo maior seletividade nas alocações”, lembra.
Por isso, a lição aos investidores vai além. Se a pressão vem tanto de fora quanto de dentro, a necessidade de diversificar internacionalmente se torna cada vez mais evidente.
A alocação em ativos globais não serve apenas para capturar oportunidades em outros mercados — mas também para proteger o patrimônio em momentos de maior instabilidade.
É preciso expandir os horizontes do seu patrimônio
Está clara a necessidade de expandir os horizontes e olhar para as oportunidades de ganhos que existem fora do Brasil.
Atualmente, a bolsa brasileira representa apenas 1% do mercado global. Isso significa que quem mantém todo o patrimônio investido por aqui perde a chance de obter retornos significativos vindos de algumas das maiores empresas do mundo.
A tese ligada à tecnologia e à inteligência artificial, por exemplo, segue mais viva do que nunca. prova disso é que as ações da gigante Nvidia (NVDA | NVDC34) voltaram ao seu topo histórico no mês de julho – mês também em que a empresa fez história ao ser a primeira a atingir US$ 4 trilhões em valor de mercado no mundo.
Na opinião de Piccioni, esse recorde reflete o poder da companhia: seus resultados devem continuar surpreendendo, os fluxos de negócio permanecem robustos e, mais importante, não há no horizonte um competidor à altura.
“A recuperação da Nvidia serve como lembrete da força das grandes tendências estruturais, aquelas que sobrevivem ao ruído de curto prazo”, destaca o CIO.
Piccioni também lembra que os investidores globais têm olhado com mais atenção para alguns setores na Europa, diante de valuations mais convidativos. O continente ensaia uma recuperação consistente, ancorada em estabilidade política e investimentos estratégicos, na opinião dele.
Tudo isso reforça a importância da diversificação geográfica na carteira de investimentos, segundo o CIO. E o investidor brasileiro pode fazer isso de forma simples e inteligente, aplicando em um fundo que busca retornos consistentes com algumas das maiores companhias do mundo.
Conheça o fundo que remove as fronteiras entre o seu bolso e as maiores oportunidades globais
A Empiricus Asset possui mais de 59 fundos em seu portfólio – e um deles é a opção certeira para quem busca ir além do mercado brasileiro e explorar oportunidades de lucro desconectadas da economia e da política daqui.
Com gestão ativa e inteligente, o fundo Empiricus WB90 Fundo de Investimento Financeiro em Ações (CNPJ nº 38.318.335/0001-25) da Empiricus Asset busca investir de forma equilibrada em companhias de valor e de crescimento nas bolsas americanas, da Europa e da Ásia.
“Nosso fundo de ações globais tem como objetivo proporcionar aos cotistas retornos de longo prazo superiores aos apresentados pelo índice S&P 500 Total Return, em reais, por meio do investimento em ações negociadas em diferentes bolsas globais”, explica Piccioni.
Para se ter ideia, entre setembro de 2020 (data de criação do fundo) e junho deste ano, ele já entregou um retorno de 96,03% aos seus cotistas.
No mesmo período, o índice S&P 500 rendeu significativamente menos: 65,20%.
É preciso lembrar que, no mercado financeiro, nenhum retorno passado serve de garantia para lucros futuros. Mas esses dados servem para demonstrar o potencial por trás de alocar parte do seu patrimônio nessa estratégia da Empiricus Asset.
Por meio da aplicação no fundo, é possível se expor aos ganhos potenciais vindos de companhias robustas e conectadas às teses de crescimento da economia global – como é o caso da inteligência artificial.
Tudo isso sem precisar abrir conta em nenhuma corretora internacional, já que o fundo é negociado na B3, a Bolsa de Valores brasileira. Ou seja: é possível investir nesse ativo com a mesma tranquilidade com que se compra ações de empresas brasileiras como a Vale (VALE3) ou a Petrobras (PETR4), por exemplo.
O fundo de ações globais possui um patrimônio líquido que supera os R$ 16 milhões, atualmente, e está disponível para qualquer investidor brasileiro. Ele conta com administração feita por profissionais experientes, dedicados à gestão ativa do portfólio todos os dias.
Para saber como fazer seu aporte, clique no botão abaixo:
QUERO CONHECER O FUNDO DE AÇÕES GLOBAIS DA EMPIRICUS ASSET
Atenção: As informações contidas nesta apresentação não podem ser consideradas como única fonte de informações no processo decisório do investidor, que, antes de tomar qualquer decisão, deverá realizar uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos, face aos seus objetivos pessoais e ao seu perfil de risco (“Suitability”). RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. Assim, não é possível prever o desempenho futuro de um investimento a partir da variação de seu valor de mercado no passado. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. Não assumimos que os investidores vão obter lucros, nem nos responsabilizamos pelas perdas. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC. É recomendada a leitura cuidadosa do Formulário de Informações Complementares e regulamento do fundo de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR.
Empiricus WB90 FIF Ações. Classe: única. Público-alvo: Investidores em geral. Investimento mínimo inicial: R$ 100,00. Valores de aporte mínimo: R$ 100,00. CNPJ: 38.318.335/0001-25. Prazo de Cotização: D+10. Prazo de Pagamento: D+12. Data de início: 14/09/2020. Rentabilidade mensal até 04/08/2025: 3,31%. Rentabilidade acumulada nos últimos 12 (doze) meses: 9,31%. Patrimônio líquido médio mensal dos últimos 12 (doze) meses: R$ 16.438.692,88. Taxa Global: 0,90% (noventa centésimos por cento). Taxa Máxima Global: 2% (dois por cento). Taxa de performance: Não há. Rendimento em comparação ao benchmark: 12,02% a mais que o S&P 500 nos últimos 12 (doze) meses. Grau de risco: Sofisticado. Material técnico sobre o fundo aqui.