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Salário de servidor público sem concurso ou faculdade: vaga em data science paga até R$ 25 mil e não exige experiência prévia na área
Considerada pela Harvard Business School como a carreira mais quente do século 21, a profissão cientista de dados se tornou a predileta para quem quer migrar de carreira; empresas anunciam 5 vagas e treinam os interessados em ganhar altos salários
Poucas coisas são tão desejadas pelo brasileiro quanto a um bom salário como o do Funcionalismo Público Federal. Além da estabilidade que o cargo oferece, as remunerações chegam a ser as maiores do país. Falo de pagamentos mensais na ordem de R$ 5.000, R$ 10.000, R$ 20.000, e até R$ 103.000.
Prestar concurso e ser nomeado é a maneira mais conhecida e renomada de conseguir um salário farto e estável no Brasil, mas não é a única forma.
Hoje existem profissões que remuneram tão bem quanto – em alguns casos melhor – do que o próprio funcionalismo público federal, sem exigir ensino superior completo ou submeter os seus profissionais a concursos exaustivos.
Salário de cinco dígitos por mês para iniciantes, trabalho remoto, grande procura na pandemia e boa parte sequer tem ensino superior completo. Eles ganham como servidores públicos, mas com uma diferença – em vez de terem que batalhar por uma vaga em um concurso com mais de 1.000 candidatos, quem luta por eles são as maiores e melhores empresas do mundo.
Essa é a vida dos cientistas de dados – em inglês, Data Science. Um mercado recente no Brasil, mas que já é considerado “a profissão mais quente do século 21” pela renomada revista de negócios da Harvard Business School, e não é à toa…
Crise para quem? Enquanto muitos perdem o emprego a procura por esses profissionais só aumenta
Enquanto o desemprego só aumenta no país em meio à pandemia e muitas vagas de trabalho simplesmente desaparecem por serem substituídas por robôs, os cientistas de dados recebem ofertas de emprego sem nem procurar. Segundo pesquisa da consultoria Robert Half, o salário de um profissional da área varia de R$ 13.100 a R$ 26.700, a depender do nível de experiência.
Para que se tenha noção da relevância do ganho, até mesmo as profissões mais tradicionais e conhecidas ficam para trás se comparadas a essa nova área de atuação. Ainda segundo a consultoria, o salário de um analista financeiro com pouca experiência atualmente é de R$ 8.000, de um contador é de R$ 7.000 e de um engenheiro chega em R$ 8.000.
Como se tudo isso não bastasse, os profissionais dessa área praticamente não sabem o que é ficar desempregado e nem estagnados em cargos irrelevantes.
Pelo contrário, por serem considerados “unicórnios” (mão de obra difícil de se encontrar) as empresas são obrigadas a batalharem entre si para conseguirem contratar profissionais dessa área. E, quando conseguem, não medem esforços para segurá-los.
Isso porque o Brasil tem cerca de 50 mil vagas abertas nesse nicho por ano, enquanto forma apenas 3 mil profissionais em universidades de ponta. E para piorar (ou melhorar) a aceleração do processo de transformação digital nas empresas fez com que esses profissionais fossem ainda mais requisitados.
O que, por sua vez, refletiu-se na remuneração, causando inflação salarial e a necessidade de as empresas melhorarem o pacote de benefícios e promoções.
Não à toa, essa nova profissão é a queridinha de muitos analistas financeiros, engenheiros, físicos, biólogos, desenvolvedores, químicos e diversos outros profissionais que querem fazer a sua transição de carreira.
Não só pelos altos salários, mas pela qualidade de vida (home office na maioria dos casos), concorrência quase inexistente, farta empregabilidade, cargos de destaque, promoções constantes e o melhor, baixa barreira de entrada.
Isso mesmo, embora o nome assuste, com o direcionamento certo, qualquer pessoa consegue se tornar um cientista de dados bem remunerado e disputado pelas maiores empresas do mundo – independente da profissão atual e do conhecimento prévio.
Hoje, existem diversos cursos profissionalizantes especializados em transformar analistas financeiros, administradores, engenheiros, químicos, desenvolvedores, físicos, biólogos e diversos outros profissionais das mais variadas áreas em cientistas de dados plenamente capacitados para atuar nas melhores empresas do país.
Alguns desses treinamentos, inclusive, confiam tanto no que é ensinado dentro da grade curricular que estão dispostos a contratar os melhores alunos oferecendo os mais altos salários, porque sabem que dali sairão os melhores profissionais do mercado.
Você pode ser um cientista de dados e mudar de carreira
Esse é o caso do “Data Science Degree” – treinamento que nasceu com a parceria entre Empiricus, maior casa de análise financeira do Brasil, e a Lets Code, escola de programação que já formou mais de 5 mil profissionais que hoje atuam em empresas como Santander, Amazon, Itaú, entre outras.
O objetivo de Paiva com o treinamento é apenas um: proporcionar aos interessados em dar esse salto profissional uma formação completa, focada na prática, visando o que o mercado de trabalho procura, indo direto ao ponto, sem enrolação ou firulinha.
O objetivo da Empiricus é contratar os melhores alunos do treinamento para as empresas do seu grupo. Já que os profissionais dessa área são vistos como grandes parceiros dos negócios, uma vez que ajudam as empresas a tomarem decisões mais assertivas, focadas em dados.
Os melhores alunos serão empregados, ganhando até R$ 25.000 por mês de salário nas empresas Empiricus, Vitreo DTVM, Jolivi e Natural Health. E não se preocupe caso você não fique entre os selecionados.
O intuito é que ao final do treinamento todos os alunos estejam aptos para trabalharem como cientistas de dados nas melhores empresas, recebendo salários mais altos e nos segmentos mais diversos da economia (principalmente no mercado financeiro).
A boa notícia é que os interessados já poderão colocar a mão na massa a partir do dia 10 de maio – e o melhor, sem pagar nada. Pois as 4 primeiras aulas do treinamento serão disponibilizadas gratuitamente para quem conseguir se cadastrar no evento 100% online e 100% gratuito que Paiva e Empiricus estão organizando.
E não pense que o conteúdo das 4 primeiras aulas serão apenas para “encher linguiça”. Os interessados, inclusive, serão testados por meio de uma prova múltipla escolha de lógica que acontecerá entre a primeira e a segunda aula. Aqueles que conseguirem passar pelo primeiro teste já terão acesso a um certificado para poder adicionar no currículo.
De desempregado a contratado com salário de R$ 12.000
E, de novo, não se preocupe caso você seja um completo iniciante ou entenda pouco de informática/computação. Repito, caso você realmente tenha interesse e vontade de se tornar um analista de dados capacitado e cobiçado pelas melhores empresas, pouco importa qual seja a sua ocupação atual.
Paiva vai deixar toda a estrutura da Let’s Code à disposição dos alunos para prepará-los para ser esse novo profissional tão procurado pelas grandes empresas e por quem elas pagam tão bem.
O especialista completa afirmando que boa parte dos 5 mil alunos formados pela Let’s Code não eram experts antes de fazerem o treinamento. E isso não os impediu de serem hoje profissionais bem remunerados.
Um dos casos mais notórios e emblemáticos talvez seja o do Daniel. Ele ficou desempregado por conta da pandemia e estava com sérias dificuldades em achar um novo trabalho na área em que atuava. Mas depois de se formar com a Let’s Code, conseguiu achar um emprego estável que lhe paga R$ 12.000 todos os meses.
“Eu acredito que, ao darmos a liberdade para que pessoas aprendam a programar, também estamos dando a elas o poder da transformação, como aconteceu com Daniel, que estava desempregado e hoje ganha R$ 12 mil por mês” – Felipe Paiva
Salário de ‘sênior’ para funcionário ‘junior’
Como disse, também precisa se preocupar caso você não fique entre os 5 selecionados que vão ganhar até R$ 25.000 por mês. Esse não será o fim do mundo… pelo contrário, poderá ser o começo de um universo novo repleto de oportunidades que se abrem para você.
Digo isso, porque casos como os de Daniel não são fora da curva. Para a sua felicidade, eles acontecem com mais frequência do que deveriam.
Com a explosão da análise de dados e do Big Data, a busca por profissionais capazes de extrair, analisar e gerar insights dos dados não para de crescer. Veja este gráfico do site de empregos Indeed:
Ele representa o número de vagas anunciadas para o termo “Data Scientist” (Cientista de Dados). Embora a demanda por profissionais dessa área cresça todos dias, como disse aqui, a formação desses profissionais não consegue acompanhar o ritmo.
Em outras palavras, hoje sobram dados e faltam especialistas para analisá-los. É por isso que distorções salariais gritantes acontecem com mais frequência do que deveriam.
Ou seja, pela inexistência de profissionais seniores (que possuem experiência) disponíveis no mercado, as empresas são forçadas a pagar salários maiores para os profissionais juniores (com pouca ou nenhuma experiência). Foi o que aconteceu com Daniel e, segundo, Paiva, acontece com frequência no mercado:
“Tem juniores ganhando como sênior. Profissionais que deveriam ganhar R$ 7 mil estão ganhando R$ 16 mil pela falta de profissionais existentes” – Felipe Paiva
Inclusive, em muitos casos, os alunos do treinamento sequer precisam ir atrás das empresas para procurarem emprego. Por se tratar de uma profissão importante dentro das companhias, é comum ver as empresas cortarem caminho e procurarem por empresas similares a Let ‘s Code em busca dos melhores profissionais.
O mercado se ajusta…
É claro que distorções como essas não vão durar muito tempo. Esse mesmo movimento já foi visto anteriormente em diversas outras profissões. Quem não se lembra do boom de empregos na área de engenharia para suprir a expansão da construção civil, em 2010.
Ele foi impulsionado por lançamentos de imóveis para a população de baixa renda e pela disponibilidade de crédito. Com o aumento da construção civil e a falta de profissionais disponíveis, vimos a valorização dos profissionais do setor, que se traduziu em ganhos salariais cada vez maiores.
Em 2010, os cursos de engenharia civil deixaram a terceira posição no Censo de Educação Superior do Inep para assumir o primeiro lugar em 2013.
Fonte: Quero Bolsa, com dados do Inep
De repente, todo mundo começou a querer se tornar engenheiro. Aqueles que já estavam estudando e tinham interesse antes do frenesi, com certeza foram empregados com excelentes salários e conseguiram ganhar muita experiência.
Agora, aqueles que entraram após o “hype”, provavelmente tiveram mais dificuldade para encontrar bons empregos. Tanto que poucos anos depois, a Engenharia Civil deixou de ser o terceiro curso mais buscado para ocupar a 12ª posição.
Como disse, esse movimento é natural e extremamente comum em todos os mercados que estão aquecidos e implorando por profissionais qualificados.
Hoje, os cientistas de dados ainda conseguem se aproveitar da imaturidade do mercado para receber salários maiores – é provável que isso ainda dure muito tempo, já que o déficit é gigantesco e a previsão é que ele aumente até 2023.
Mas a tendência é que distorções salariais tão gritantes quanto as existentes hoje fiquem no passado.
A sua chance de receber até 25 mil por mês
A boa notícia é que, hoje, você ainda consegue pegar essas distorções e ganhar os maiores salários mesmo sendo iniciante. E, como dito, você poderá fazer isso da melhor forma, pois além de aproveitar o momento ideal vai poder sair na frente da “concorrência” tendo acesso à:
- 4 aulas gratuítas com direito a certificado;
- 5 vagas que pagarão até R$ 25.000 mensais;
- Uma formação completa que vai te dar tudo e, somente o necessário, para que você possa dar esse salto na sua vida profissional e financeira – independe da sua área de atuação; e
- Indicação da Let’s Code para que você receba propostas das melhores empresas do Brasil;
Para fazer a sua inscrição e assistir às 4 primeiras aulas do treinamento, é só clicar aqui e fazer o seu cadastro.
E não se preocupe, você não vai pagar um centavo para ver os 4 primeiros conteúdos, já que o evento é 100% online e 100% gratuito.
