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Sua restituição do Imposto de Renda não foi tão boa quanto você queria? Entenda como é possível aumentá-la em 2023

23 jun 2022, 9:40 - atualizado em 23 jun 2022, 9:40
Leão Imposto de Renda e notas de cem reais
Se você está insatisfeito com o valor que a Receita Federal vai depositar em sua conta, saiba que este cenário pode mudar no ano que vem com uma simples atitude. (Montagem: Giovanna Figueredo)

Depois do burocrático e chato processo de declaração do Imposto de Renda, que envolve reunir informes de rendimento, comprovantes e notas fiscais e ainda lidar com o programa da Receita, chega enfim o aguardado momento para determinada parcela dos contribuintes: a restituição do IR.

Iniciada em maio com os grupos prioritários (idosos acima de 60 anos, professores e pessoas com deficiência), a liberação dos lotes ocorrerá todos os meses até setembro, com correção do valor pela taxa Selic.

  • 2º lote – 30 de junho
  • 3º lote – 29 de julho
  • 4º lote – 31 de agosto
  • 5º lote – 30 de setembro

A partir desta quinta-feira , os contribuintes já podem conferir no site da Receita se serão contemplados no segundo lote ou não. Para isso, basta informar o CPF e a data de nascimento.

A má notícia é que nem todos os brasileiros têm direito a esse benefício. Infelizmente, alguns acabam perdendo esse direito por bobeira.

De maneira bem simplificada, a restituição ocorre quando o Governo “te paga” de volta os impostos que foram cobrados a mais no ano anterior ‒ isso ocorre porque o imposto retido na fonte não contempla eventuais deduções que o contribuinte venha a ter. Na declaração do IR, é feito o ajuste de contas.

A conta é feita sobre a chamada “base de cálculo”, que vai levar em consideração os rendimentos obtidos passíveis de tributação, como salários e aluguéis, por exemplo.

Em contrapartida, você pode inserir também os chamados gastos dedutíveis, que envolvem despesas com saúde e educação e aportes neste tipo de investimento, que são usados para diminuir a base de cálculo e, consequentemente, o imposto a ser pago.

Dependendo das deduções, o Imposto correto a ser pago pode ser inferior ao que foi retido do contribuinte ao longo do ano. Nesse caso, ocorre a restituição.

Desde maio, alguns contribuintes brasileiros estão recebendo dinheiro do Governo em suas contas, de forma totalmente legal. Quem ainda não recebeu, mas tem direito, aguarda ansioso pela consulta dos próximos lotes, como acontece nesta quinta .

Agora que você já entendeu por que está todo mundo ansioso para fazer a consulta no site da Receita, vamos ao que interessa:

  • Se você não é um dos brasileiros com direito à restituição, continue comigo para saber como você pode passar a integrar esse grupo no próximo ano (tomando atitudes a partir de hoje);
  • Se você tem direito à restituição mas gostaria de aumentá-la no ano que vem, recebendo mais dinheiro de volta do Governo sem precisar gastar a mais com saúde e educação, também quero que continue lendo para saber como é possível fazer isso de forma totalmente legal.

Como aumentar sua restituição do Imposto de Renda, de forma totalmente legal?

Recapitulando… recebe a restituição aquele brasileiro que contribuiu com mais impostos do que deveria durante o ano referente à declaração. A Receita faz esse cálculo automaticamente a partir das informações de ganhos e gastos que você insere no programa.

Para reduzir a sua base de cálculo do IR, existem alguns “macetes”, que consistem basicamente em declarar gastos com saúde, educação, pensão alimentícia e dependentes. Para quem faz a declaração completa, é extremamente vantajoso também declarar o aporte em um tipo de investimento específico.

Qual? Um fundo de Previdência Privada do tipo PGBL.

Com esta aplicação em carteira, você pode deduzir até 12% da sua renda tributável, consequentemente reduzindo o IR a ser pago ou aumentando sua restituição.

Veja como aproveitar o benefício fiscal da Previdência PGBL no Imposto de Renda com a ajuda deste guia gratuito

A maior vantagem deste gasto dedutível em relação aos outros da lista é que o dinheiro que você aporta em um fundo previdenciário continua sendo seu, rendendo na sua conta e contribuindo para que você tenha uma aposentadoria mais confortável financeiramente.

Ou seja, é uma via de mão dupla: você pode se beneficiar da restituição mais robusta e da valorização do seu fundo de previdência no longo prazo.

Isso sem contar as demais vantagens deste tipo de investimento, que serão abordadas a seguir.

Previdência Privada é um bom investimento?

Se, até o momento, você tinha um certo preconceito com a Previdência Privada, não vou te culpar. Durante muito tempo, as únicas alternativas de planos previdenciários no Brasil eram desvantajosas, pouco rentáveis e com altas taxas. Na verdade, infelizmente, ainda existem fundos com péssimos rendimentos e condições (veja a lista dos 150 piores fundos de Previdência do país).

Mas esta realidade mudou bastante.

Atualmente, existem fundos de investimento com foco em previdência de alta qualidade e sofisticação, para todos os perfis de investidores. Independentemente de você estar começando seus aportes aos 20 ou aos 50 anos. E o melhor: sem taxas abusivas.

Somados aos benefícios fiscais relacionados ao Imposto de Renda, os fundos de Previdência Privada contam com vantagens a mais, como:

  • Ausência de come-cotas: diferente dos outros fundos de investimento, que têm parte de seus rendimentos “comidos” nos meses de maio e novembro, os de previdência estão isentos desse desconto bianual;
  • Alíquota de 10%: ao optar pelo regime regressivo de tributação e deixar seu dinheiro investido por dez anos ou mais, os investidores pagam a menor alíquota de imposto do mercado;
  • Planejamento sucessório: em caso de falecimento do titular, os valores são pagos rapidamente aos beneficiários indicados no plano, uma vez que os fundos de previdência não entram em inventário.
  • Força de disciplina: os planos de previdência privada permitem a programação de uma contribuição mensal através do débito automático, contribuindo para a regularidade e a disciplina dos aportes mensais, fundamentais para o crescimento de patrimônio a longo prazo.
  • Portabilidade: caso você esteja insatisfeito com seu plano, é possível fazer a portabilidade para uma alternativa melhor sem perder o tempo de contribuição e sem precisar resgatar e pagar imposto.

Quer saber mais? Baixe o guia gratuito da Previdência Privada clicando aqui

Em 2023, você pode ter uma ‘restituição turbinada’; saiba como

Como você já deve saber, a declaração do IR deste ano se refere aos seus rendimentos do ano anterior. Então, quem não aplicou em um plano de previdência PGBL em 2021 não conseguiu aproveitar o benefício fiscal deste investimento no Imposto de Renda 2022.

Mas é possível mudar esse cenário a partir de agora: investindo em um fundo de previdência PGBL até o dia 31 de dezembro de 2022 e fazendo a declaração completa no IRPF 2023, você pode pagar menos imposto ano que vem ou entrar para a parcela de “sortudos” que irá receber a restituição.

Quer saber como fazer isso da melhor maneira possível para o seu patrimônio? Então você pode baixar este guia gratuito da Previdência Privada, elaborado pelo analista de fundos Bruno Mérola e sua equipe.

No guia, você vai entender com mais detalhes como funciona esse tipo de fundo, quais são suas vantagens e principais características. Além de, é claro, saber como você pode usar essa aplicação ao seu favor tanto para construir um patrimônio sólido a longo prazo quanto para aumentar sua restituição no Imposto de Renda.

Como bônus, também foi disponibilizada a lista dos 150 piores fundos de Previdência do Brasil e uma lista com outras alternativas mais vantajosas, com melhores rentabilidades e taxas.

Para ter acesso a todo este conteúdo e ainda destravar o seu acesso a dois outros bônus, basta clicar no botão abaixo:

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Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.