TAEE11, AURE3 ou CPFE3? BTG Pactual recomenda apenas uma das ações nesta temporada de balanços

A divulgação dos balanços do segundo trimestre de 2025 já tem data marcada para começar. A partir da próxima semana, várias companhias listadas na Bolsa de Valores do Brasil apresentarão seus resultados referentes ao período de abril a junho. Entre elas, estão empresas do setor de energia elétrica.
Companhias como Taesa (TAEE11), Auren (AURE3) e CPFL Energia (CPFE3) — cujos desempenhos são bastante esperados pelo mercado — devem divulgar seus números nas seguintes datas:
- Auren (AURE3): 07/08, após o fechamento;
- Taesa (TAEE11): 13/08, após o fechamento;
- CPFL Energia (CPFE3): 14/08, após o fechamento.
Mas o BTG Pactual, o maior Banco de Investimentos da América Latina, já fez a “lição de casa” e estudou o que esperar dos balanços de cada uma das empresas.
Em um guia recente, o banco divulgou quais são suas expectativas de resultado dessas elétricas. E, além disso, disse quais ações recomenda comprar, vender ou ficar neutro nesse momento.
Já antecipo que, entre essas três elétricas, o banco de investimentos recomenda a compra de apenas uma. A seguir, te explico melhor os motivos e como você pode conferir todas as análises do BTG.
TAEE11, AURE3 ou CPFE3: qual delas o BTG Pactual recomenda comprar agora?
Recentemente, o BTG Pactual analisou o que esperar dos resultados de mais de 100 empresas listadas na bolsa e deu seu veredito para os papéis: comprar, vender ou ficar neutro. E as elétricas não ficaram de fora dessa análise.
No caso da Taesa (TAEE11), por exemplo, o BTG Pactual recomendou a venda. De acordo com a análise do banco de investimentos, a elétrica deve ter uma piora nos indicadores de lucro líquido e margem líquida em relação ao mesmo período do ano passado.
Já no caso da CPFL Energia (CPFE3), o BTG recomendou ficar neutro. Embora o banco não enxergue uma piora nos resultados, os ganhos em lucro líquido, Ebitda e margem líquida devem ser tímidos no 2º trimestre, em relação ao mesmo período de 2024.
Sendo assim, a única com recomendação de compra agora é ação da Auren (AURE3). Nos cálculos do BTG, deve haver uma melhora considerável da margem Ebitda da companhia, de mais de 50%, o que pode justificar um bom momento de compra das ações agora.
Mas, como eu disse, o BTG Pactual desenhou as suas expectativas de resultado de mais de 100 empresas listadas na bolsa. E a boa notícia é que você pode acessar essas análises agora, de forma 100% gratuita.
GRATUITO: SAIBA O QUE ESPERAR DOS RESULTADOS DE MAIS DE 100 EMPRESAS DA BOLSA NO 2T25
Gratuito: acesse o guia para a temporada de balanços do 2T25 do BTG Pactual
A cada temporada de balanços, o BTG Pactual elabora um guia com tudo o que o investidor precisa para acompanhar. Lá você encontra:
- As datas e horários de divulgação dos resultados de cada empresa;
- As expectativas de resultados para os principais indicadores (lucro líquido, receita líquida, Ebitda e margem líquida) segundo o BTG;
- As expectativas de resultados para os principais indicadores pelo consenso do mercado;
- A comparação dos resultados dos principais indicadores em relação ao mesmo período do ano anterior.
E a boa notícia é que todo esse material está disponível para você, como uma cortesia do Money Times. Ou seja, todos os leitores interessados podem consultar o guia de forma gratuita.
Portanto, sugiro que você dê uma “espiada” nas expectativas do BTG para os resultados do 2T25 e se prepare para a temporada que vai começar. Afinal, os balanços das empresas podem servir como uma “bússola” para definir quais empresas valem ou não a pena o seu investimento.
O que significa que estar bem informado sobre os resultados que as empresas devem entregar nesse trimestre pode determinar o quão bem-sucedido você será com as ações que escolher ter na carteira nos próximos meses.
Então, cadastre-se gratuitamente no link abaixo e libere seu acesso ao guia. Em instantes, você receberá um e-mail com todo o material:
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DISCLAIMER
Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).