Temporada Microcap, que já apresentou lucros de até 100.000%, pode voltar a acontecer com alta do Ibovespa

Em um momento marcado pelas tarifas impostas por Donald Trump e o aumento da incerteza global, a projeção pode soar ousada — mas ela existe: gestores acreditam que o Ibovespa e a bolsa brasileira, num geral, pode alcançar novos patamares até o final de 2025.
A tensão nos mercados causada pela guerra comercial dos EUA é clara. Mesmo assim, muitos analistas alertam que este pode ser um bom momento para aproveitar uma janela de oportunidade que se abre para a bolsa local.
Veja algumas manchetes recentes que reforçam essa visão:
Apesar do impacto negativo das medidas tarifárias no mercado global, o Brasil tem se destacado como um dos poucos países que saem, relativamente, vencedores nesse cenário de confronto econômico.
É o que aponta um relatório publicado em abril pelo BTG Pactual – maior banco da América Latina – que traz a percepção de gestores e investidores sobre os ativos nacionais.
É com base nesse panorama que parte dos gestores acredita que o Ibovespa pode atingir a marca dos 140 mil pontos até o fim de 2025. Atualmente, o índice está por volta dos 133 mil pontos, conforme o fechamento do dia 06 de maio.
Se você está se perguntando o que motiva tanto otimismo — e se existe uma forma de se beneficiar disso —, logo abaixo explicamos os pilares dessa tese e como aproveitá-la.
ENTENDA COMO SE BENEFICIAR DO MOVIMENTO DE ALTA DA BOLSA BRASILEIRA
Gestores explicam por que a bolsa brasileira pode subir nos próximos meses
Diversos fatores reforçam a visão otimista dos gestores sobre a bolsa brasileira, a começar pela avaliação de que o Ibovespa segue barato. De acordo com pesquisa feita pelo BTG, 58% dos entrevistados acreditam que o índice está subavaliado.
- Brasil ganha destaque na crise comercial
Passada a reação inicial ao tarifaço de Trump, analistas começaram a destacar efeitos colaterais positivos para o Brasil, como o redirecionamento de capital antes concentrado nos EUA.
O Nasdaq, índice das gigantes de tecnologia norte-americanas, por exemplo, já acumula queda de cerca de 10% em 2025 desde o início da escalada comercial.
O relatório do BTG também mostra que o dólar deve terminar o ano entre R$ 5,70 e R$ 5,90, conforme projeções dos gestores – uma expectativa que reforça a tese de desvalorização da moeda americana.
Para Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da Empiricus Research, o mundo viveu “15 anos de uma sobrecompra de dólar” – e agora deve haver uma correção.
“Na prática, o dinheiro deve voltar para os mercados da periferia e beneficiar a América Latina e, principalmente, o Brasil”, afirma Miranda.
- Fim da alta de juros no horizonte
Outro ponto que reforça a tese é a proximidade do encerramento do ciclo de aperto monetário no Brasil.
O relatório Focus projeta que a Selic termine 2025 em 14,75% ao ano e caia para 12,50% a.a. em 2026. A leitura dos analistas é de que a reunião do Copom em maio pode marcar o fim da alta dos juros.
Com isso, ativos de risco tendem a ganhar fôlego, já que:
- A renda fixa se torna menos competitiva em relação à bolsa;
- O valor justo das ações sobe com o re-rating;
- Empresas reduzem custos com dívidas, o que melhora seus lucros.
- Cenário político traz otimismo
Por fim, o relatório do BTG mostra que 64% dos entrevistados acreditam que o cenário político brasileiro pode mudar em 2026, com uma guinada à direita.
Essa possibilidade anima o mercado, pois reforça a expectativa de eleição de um candidato mais “pró-mercado”, com uma agenda que favoreça os ativos locais.
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Small caps podem disparar — no passado, ativos da mesma categoria chegaram a subir até 100.000%
Antes de tomar qualquer decisão de investimento, é importante saber que há uma categoria específica de ações com forte potencial neste momento.
São as chamadas Small Caps — empresas menores na bolsa, pouco expostas às variações globais e com histórico de performance superior ao do Ibovespa.
Só neste ano, por exemplo, o Ibovespa subiu 13,90%, enquanto o ETF SMAL11 — que replica o Índice Small Cap (SMLL) — já acumula uma alta de 18,09%.
Diferentemente de grandes empresas do Ibovespa, especialmente exportadoras e ligadas a commodities prejudicadas pelas tarifas de Trump, as small caps são mais conectadas ao mercado interno.
Por isso, elas podem ser diretamente favorecidas por um ambiente de queda nos juros e pela possível virada política que se desenha no país.
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Além dos fatores que mostrei até aqui, também estamos entrando em um momento especial: a nova Temporada Microcap. A última, que ocorreu há 25 anos, trouxe valorizações impressionantes de até 100.000%.
Em outras palavras, isso representa multiplicar um investimento inicial por mil. Com apenas R$ 1 mil, por exemplo, um investidor poderia ter atingido o primeiro milhão.
Naturalmente, é importante lembrar que ganhos anteriores não garantem resultados no futuro. Investir em ações envolve riscos — inclusive o de perdas. Por isso, a recomendação é destinar apenas uma parte do capital a empresas com alto potencial de valorização.
Para Felipe Miranda, fundador da Empiricus, esse pode ser o momento ideal para que investidores consigam dar um salto na vida financeira.
Por esse motivo, ele vai revelar onde estão as raras oportunidades no segmento e como aproveitá-las no novo projeto da Empiricus: a Temporada Microcap.
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