Weg (WEGE3): O que decepcionou os investidores da ‘fábrica de bilionários’? Ação derrete 8% após o 2T25

A temporada de resultados do 2º trimestre de 2025 começou com um tombo. A Weg (WEGE3), uma das primeiras a divulgar o balanço, frustrou as expectativas do mercado.
As ações da companhia, que por muito tempo carregaram o status de “fábrica de bilionários”, despencaram 8% na última quarta-feira (23), após a publicação dos números do 2T25.
Embora o lucro líquido tenha registrado um aumento tanto na comparação trimestral quanto na anual, os números não atenderam às expectativas dos investidores.
A empresa registrou R$ 1,59 bilhão de lucro líquido, uma alta de 3% em relação ao 1T25 e de 10,4% em comparação ao 2T24.
O mesmo aconteceu com a receita líquida. Houve uma leve melhora de 10% no ano, a R$ 10,2 bilhões, mas ainda menor do que era estimado pelo mercado.
Os analistas do BTG Pactual se debruçaram sobre os números da companhia e afirmam que foi um “segundo trimestre mais fraco no geral”.
Na visão da equipe, o motivo para a despencada do papel foi motivado pelo “crescimento mais lento da receita líquida, que ofuscou a margem ligeiramente melhor no 2T25”, além de um Capex mais alto que pressionou o resultado.
Apesar dos números que desanimaram o mercado, o banco de investimentos ainda tem recomendação de compra para WEGE3. Ou seja, mesmo com a queda recente, não é hora de se desesperar.
Mas vale lembrar que a ação não é a única que está no radar do BTG nesta temporada de resultados. Isso porque a sequência de balanços do 2º trimestre de 2025 está só começando e, até a metade do mês de agosto, promete movimentar os mercados.
Assim, para guiar os investidores nesse período e ajudar a tomar boas decisões de compra e venda dos ativos, a equipe de análise do BTG criou um material com as projeções e os vereditos de investimento para mais de 120 empresas brasileiras (acesse aqui).
VEJA QUAIS AÇÕES TÊM RECOMENDAÇÃO DE COMPRA NO 2T25
Onde investir nesta temporada do 2T25? Guia dos Balanços mostra o veredito de cada papel
O Guia da Temporada de Resultados do 2T25, criado pelo BTG Pactual, reúne as perspectivas para diferentes indicadores das companhias: receita líquida, lucro líquido e Ebitda, além de mostrar um comparativo com o trimestre e o ano anterior.
Mais do que isso, o conteúdo aponta se é hora de ficar neutro, comprar ou vender cada papel.
O objetivo é dar todas as informações necessárias para os investidores se prepararem para os balanços e saberem como agir diante da enxurrada de dados que são divulgados nesse período.
Ou seja, esse material pode ser a chave para que o acionista não faça nenhuma decisão precipitada em meio às oportunidades e “ciladas” que surgem durante a temporada de resultados.
No caso da Weg, por exemplo, sem o conhecimento da recomendação de compra do BTG, muitos investidores podem ter seguido a manada de vender os papéis em meio ao pessimismo do mercado.
Mas o Guia pode ajudar justamente nesse tipo de escolha. Para isso, o material reúne centenas de companhias da bolsa brasileira de diferentes setores:
- Commodities;
- Financeiro;
- Construção civil;
- Varejo;
- Serviços básicos;
- E outros 10 segmentos.
Cabe ressaltar que a temporada ainda está só no início e, portanto, o material pode ser especialmente útil para se preparar para tudo que ainda está por vir.
Como dito anteriormente, esse Guia foi criado pela equipe de análise do maior banco de investimentos da América Latina. Porém, a boa notícia é que é possível conferi-lo de graça como leitor do Seu Dinheiro/Money Times.
Devido à alta busca do mercado sobre informações dos balanços, nossa equipe conseguiu acesso a esse guia e disponibilizou como uma cortesia para qualquer investidor interessado.
Portanto, nem um centavo será cobrado para saber quais são as projeções para mais de 120 empresas e as recomendações de compra ou venda de cada papel.
Para fazer o download do conteúdo completo, basta clicar neste link ou no botão abaixo:
GRATUITO: VEJA O GUIA DA TEMPORADA DE RESULTADOS DO 2T25 AQUI
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).