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Contra forças contrárias, fundos comprados tentam resistir em não deixar a soja longe do US$ 14

03 out 2022, 7:56 - atualizado em 03 out 2022, 8:18
Soja
Plantio ganha ritmo no Brasil e tende a exercer pressão nos preços (Imagem: Reuters/Tom Polansek)

Não será uma semana de forças positivos induzindo os preços dos contratos futuros da soja na bolsa de commodities de Chicago.

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Nesta segunda (3), até aqui, não há nenhum fator novo de fundamento altista sobre a sexta.

O que se tem é a luta dos fundos comprados em evitar que a oleaginosa persiga em baixa e escape demasiadamente dos US$ 14 o bushel – às 7h55 (Brasília), está em US$ 13,65, praticamente estável (0,0,2%), no contrato mais ativo de novembro.

No último pregão da semana passada, perdeu mais de 40 centavos de dólar, após a informação de estoques trimestrais, nos Estados Unidos, acima do esperado

O USDA deu mais de 7,4 milhões de toneladas e a marca prevista era 6,7 milhões/t. Ainda que a safra do país deverá ser pouco menor que a última, os inventários anulam a produção mais baixa.

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Essa sobra vista surpreende também por havia reportes de que a China estava começando a comprar mais, mas foi a Argentina que levou vantagem, com o “dólar soja” instituído pelo governo.

Nesta semana, a ausência chinesa pesará mais ainda, com o longo feriado da Semana Dourada.

Enquanto o plantio brasileiro avança em bom ritmo, agora com o Mato Grosso acima da média da semeadura nos mesmo período de 2021, outro fator a pesar contra os preços.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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