Economia

Copa América da economia: Qual é a posição de cada um dos 12 países?

30 jun 2019, 21:39 - atualizado em 30 jun 2019, 21:39
O Brasil ocupa o nono lugar na classificação mundial. Porém, aparece na vice-liderança nessa lista (Imagem: Pixabay)

Um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), conduzido pelo pesquisador Marcel Balassiano, classificou o Japão como a maior economia entre os 12 países que disputam a Copa América.

O país asiático, que foi convidado a participar do torneio e já foi eliminado, possui a terceira maior economia do mundo, atrás apenas dos EUA e da China. Já o Brasil ocupa o nono lugar na classificação mundial. Porém, aparece na vice-liderança nesta lista.

“Ano passado, o Japão apresentou um PIB de US$ 4.972 bilhões. Em seguida, aparece o Brasil, com US$ 1.868 bilhões. Já a Bolívia, última colocada nesse ranking, registrou um PIB de US$ 41 bilhões”, destaca Balassiano.

Doha Catar
Doha, capital do Catar (Imagem: Pixabay)

Ainda segundo a pesquisa, o Catar lidera a lista quando o assunto é Produto Interno Bruto (PIB) per capita.

O país, que sediará a Copa do Mundo de 2022, possui um PIB per capita de R$ 116 milhões. “Em seguida vem o Japão, com US$ 39,3 mil. O Brasil ocupa a sexta posição nessa classificação (US$ 14,4 mil), ficando atrás de Chile, Uruguai e Argentina. A Bolívia também amarga a lanterna na competição PIB per capita”, completa o pesquisador.

Apesar disso, Balassiano lembra que o Catar possui um PIB muito dependente do petróleo. A população é bem pequena e somava 2,7 milhões em 2018.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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