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Copa do Mundo: Sem seleção brasileira, final na Globo lidera no Ibope, mas não bate recorde

18 dez 2022, 16:16 - atualizado em 18 dez 2022, 16:16
Lionel Messi
Messi foi o artilheiro e melhor jogador do campeonato (Imagem: Facebook/Leo Messi)

A Globo, única televisão aberta a transmitir a Copa do Mundo do Catar, manteve a liderança no ibope com o jogo final entre Argentina e França, mas não alcançou os mesmos números recordes de quando a seleção brasileira estava em campo.

Sem o time brasileiro, a emissora marcou neste domingo (16) 36 pontos no ibope durante a emocionante partida que terminou com a vitória da Argentina nos pênaltis depois de um empate por 2 a 2 no tempo normal e mais um gol para cada lado durante a prorrogação. 

Cerca de 65% das televisões ligadas estão sintonizadas na Globo durante a partida. Como comparação, o segundo lugar ficou com o SBT, que teve 3 pontos no ibope e a Record em terceiro com 1,5 ponto. Somadas, as emissoras não alcançaram 6% das televisões ligadas.

Jogos do Brasil quebraram recordes

No jogo contra a Croácia a Globo viu seu Ibope registrar números piores do que os alcançados anteriormente em disputas com a seleção brasileira em campo. Com o jogo em horário diferente e com o resultado negativo dentro de campo, a emissora marcou 48 pontos no Ibope e teve 75% das televisões ligadas em seu canal.

Apesar de manter a liderança e do resultado superior para o horário em qualquer dia comum, a marca é menor do que a registrada nas partidas anteriores da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar.

No jogo entre Brasil Coreia do Sul, pela oitavas de final da Copa do Mundo do Catar, a Globo alcançou 52 pontos no Ibope no Rio de Janeiro e em São Paulo. Cerca de 80% das televisões ligadas estavam sintonizadas na emissora na hora do jogo.

Esse resultado representou o maior ibope para a faixa e horário de 16h e 18h entre todas as emissoras desde o jogo entre Brasil e França pela Copa da Mundo da Alemanha em 2006.

Editor
Formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, é editor de política, macroeconomia e Brasil do Money Times. Com passagens pelas redações de SBT, Record, UOL e CNN Brasil, atuou como produtor, repórter e editor.
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Formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, é editor de política, macroeconomia e Brasil do Money Times. Com passagens pelas redações de SBT, Record, UOL e CNN Brasil, atuou como produtor, repórter e editor.
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