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Corrida dos Unicórnios: startups brasileiras vivem bonança do mercado de inovação

04 abr 2020, 18:22 - atualizado em 30 jul 2020, 7:21
O Nubank é o único decacórnio no Brasil e, como ele, existem apenas mais 22 casos no mundo (Imagem: Divulgação/Nubank)

O Brasil está entre os três países que mais criaram startups bilionárias em 2019. É o que revela a nova edição de “Corrida dos Unicórnios”, pesquisa desenvolvida pela KPMG. Só no ano passado, cinco unicórnios brasileiros foram formados (Gympass, Loggi, QuintoAndar, Ebanx e Wildlife), e já apareceu em 2020 mais um: a Loft.

Grande parte do sucesso vem dos investimentos. De acordo com a pesquisa, nunca houve tanto dinheiro aplicado no mercado de inovação, startups e venture capital no Brasil.

“Para uma startup de tecnologia de capital fechado atingir valor de mercado de US$ 1 bilhão, e ser considerada unicórnio, é preciso receber expressivas injeções de capital”, defende Robson Del Fiol, sócio-diretor Head of Emerging Giants da KPMG no Brasil.

Acima dos unicórnios, apenas os decacórnios. Essas empresas são avaliadas em, no mínimo, US$ 10 bilhões. O Nubank é o único decacórnio no Brasil e, como ele, existem apenas mais 22 casos no mundo.

Aspirantes a unicórnios

No levantamento, a KPMG também listou as 10 startups mais próximas de se tornarem unicórnios ainda neste ano: Buser, Cargo X, ContaAzul, Creditas, Dr.Consulta, MadeiraMadeira, Neon, Olist, Resultados Digitais e VTEX.

Levando em conta fatores como perfil dos fundadores, investimento captado, evolução do quadro de funcionários, seguidores em redes sociais e vagas abertas, foi possível encontrar os nomes mais aptos para entrar no seletivo grupo dos bilionários.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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