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Credit mantém otimismo sobre Ômega, apesar de impacto negativo em usinas eólicas

18 maio 2020, 8:17 - atualizado em 18 maio 2020, 8:17
O Credit tem recomendação de outperform (compra) para ação, com preço-alvo em 12 meses de R$ 38,70 (Imagem: Divulgação/Omega)

Os resultados do primeiro trimestre de 2020 da Ômega Geração (OMGE3) ficaram levemente abaixo das estimativas do Credit Suisse, influenciados negativamente pela geração eólica mais fraca do período.

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Apesar disso, o banco não acredita que o balanço pressionará os negócios da companhia, dado que uma melhor produção para o segmento é esperada logo no segundo semestre do ano.

“Entendemos que o principal gatilho para a ação depende principalmente das perspectivas para o novo crescimento do portfólio”, afirma Carolina Carneiro, analista do Credit.

A receita líquida caiu apenas 3% na comparação ano a ano, resultado da incorporação de novos ativos e de ajustes de inflação em contratos. A companhia também conseguiu reduzir 46,2% dos custos totais, tendo ganhado R$ 59 milhões com a aquisição da unidade de Assuruá III.

“Excluindo esse item, os custos teriam ficado achatados, mas bem mais altos do que o esperado para os custos de compra de energia, que foram negativamente afetados pela fraca produção e alocação, em nossa visão”, destaca Carneiro.

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O Credit tem recomendação de outperform (compra) para a ação, com preço-alvo em 12 meses de R$ 38,70.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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