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Credit Suisse inicia cobertura de Hapvida com recomendação positiva

03 jun 2020, 16:45 - atualizado em 03 jun 2020, 16:45
Estratégia correta: para o Credit Suisse, Hapvida acerta, ao buscar a diluição de custos (Imagem: Divulgação/Hapvida)

O Credit Suisse iniciou a cobertura da operadora de planos de saúde Hapvida (HAPV3) com recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) e preço-alvo de R$ 63. O valor representa uma alta potencial de 15,6% sobre a cotação de fechamento do dia 1º, usada como referência pelo banco.

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O relatório obtido pelo Money Times é assinado por Maurício Cepeda, para quem a Hapvida está no início de uma estratégia correta de investimentos. A empresa pretende desembolsar R$ 400 milhões por ano, entre 2020 e 2021, para ampliar sua capacidade de atendimento, reduzir custos e melhorar a taxa de sinistralidade (MLR ou medical loss ratio, na sigla em inglês).

O analista lembra que os maiores custos das operadoras provêm de serviços especializados, como a oncologia. Cepeda acrescenta que “a integração vertical no Sudeste gerará capacidade extra para absorver mais vidas”. Já que a taxa de sinistralidade é medida como uma porcentagem dos prêmios recebidos, quanto mais gente a Hapvida captar, mais ela diluída será.

O Credit Suisse observa que a Hapvida apresenta um potencial semelhante à do Grupo NotreDame Intermédica (GNDI3), o que reduz o desconto historicamente apresentado pela companhia. Assim, o banco suíço acredita que, com as ações negociadas por 34 a 38 vezes o P/L (preço-lucro), há uma boa oportunidade de entrar no papel.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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