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Credit Suisse recomenda mais cautela com Gerdau, e corta preço-alvo

19 mar 2020, 15:53 - atualizado em 19 mar 2020, 15:54
Gerdau
Salto: ações podem disparar 121%, mas coronavírus é a principal ameaça (Imagem: Divulgação/Gerdau/Facebook)

Em relatório divulgado nesta quinta-feira (19), o Credit Suisse afirmou que é hora de o investidor ser mais cauteloso com o potencial de valorização da Gerdau (GGBR4). O banco cortou o preço-alvo para 2020 de R$ 26 para R$ 21.

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“À luz da rápida expansão da pandemia de Covid-19 e seu impacto sobre os mercados globais, aproveitamos a oportunidade para revisar nosso modelo da Gerdau”, afirmam Caio Ribeiro e Gabriel Galvão, que assinam o relatório.

Três fatores foram incorporados à conta: os resultados do quarto trimestre da Gerdau, um menor crescimento projetado para as vendas de aço no Brasil (6% de incremento, ante previsão original de 8%), e menor reajuste esperado para os preços do insumo (5%, ante 10% originalmente).

A dupla observa que ainda não está claro quanto o coronavírus impactará a economia brasileira. Por isso, consideraram apenas os reajustes de preços já efetuados pela companhia neste ano.

Os analistas acrescentam que a construção civil (principal mercado dos aços longos da siderúrgica) deve ser mais resiliente que outros setores nos próximos meses.

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Apesar do corte do preço-alvo, o banco manteve a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) para as ações da companhia. O motivo é simples: o novo valor implica um potencial de alta de 121% sobre sua última cotação.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
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