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CSN Mineração estreia em alta de 5,88%

18 fev 2021, 18:30 - atualizado em 18 fev 2021, 18:33
IPO da CSN Mineração (CMIN3), em 18 de fevereiro de 2021
Fim da novela: IPO da CSN Mineração era um dos eventos mais esperados pelo mercado há anos (Imagem: Divulgação/ B3)

A CSN Mineração (CMIN3) fechou em alta em seu primeiro dia de negociação no mercado à vista da B3 (B3SA3).

Com isso, os papéis encerraram o pregão a R$ 9,00. A cifra representa uma valorização de 5,88% sobre os R$ 8,50 por que foram vendidos na oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês).

O Ibovespa (IBOV) caiu 0,96%, a 119.198 pontos.

Na máxima do dia, a CSN Mineração chegou a ser negociada por R$ 9,89. Na mínima, saiu por R$ 8,84.

O movimento é ainda mais expressivo, quando se lembra que o IPO da companhia saiu no piso da faixa indicativa de preços, que ia de R$ 8,50 a R$ 11,35.

A receita bruta do IPO foi de R$ 4,156 bilhões, constituída por R$ 1,4 bilhão da oferta primária (dinheiro que, efetivamente, entrará no caixa da mineradora) e por R$ 2,8 bilhões da oferta secundária (dinheiro que irá para os acionistas que venderam seus papéis).

Veja o fato relevante com o resultado do IPO.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.