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d1000 não entregou fortes resultados como Raia Drogasil e Pague Menos, mas vai se recuperar

17 mar 2021, 17:57 - atualizado em 17 mar 2021, 17:57
Farmalife d1000
Os resultados da d1000 não conseguiram bater as estimativas já baixas da XP Investimentos (Imagem: Divulgação)

A d1000 (DMVF3) reportou resultados fracos tanto na linha operacional, com queda nas vendas de 7,5% no quarto trimestre de 2020 ante o mesmo período de 2019, quanto nos números financeiros, tendo o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficado 38% abaixo do esperado pelos analistas da XP Investimentos.

Segundo a corretora, os resultados não conseguiram bater as estimativas, que já eram baixas.

O balanço da d1000 decepcionou principalmente levando em consideração que as outras empresas do setor, como Raia Drogasil (RADL3) e Pague Menos (PGMN3), apresentaram performances sólidas no período.

Aparentemente, os investidores também não gostaram dos resultados da d1000. As ações da empresa fecharam com queda expressiva nesta quarta-feira (17). Os papéis recuaram 5,31%, negociados a R$ 9,81.

O Ibovespa, por outro lado, subiu 2,22%, a 116.549,44 pontos.

Jogo pode virar

Apesar dos números fracos do quarto trimestre, a XP segue recomendando a compra da ação da d1000, com preço-alvo para o fim de 2021 de R$ 16.

A corretora está confiante com a companhia. De acordo com os analistas, a d1000 reverterá o resultado fraco conforme as vendas se recuperam.

Além disso, a margem bruta da empresa (29,7% no quarto trimestre e 30,3% em 2020) está em um patamar “bastante sólido”, e a d1000 deve se beneficiar disso.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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