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De olho no investidor pessoa física, Fama Investimentos reduz aplicação mínima em seu fundo de R$ 5 mil para R$ 1 mil

18 jun 2021, 16:59 - atualizado em 18 jun 2021, 16:59
Fama Investimentos
Segundo o cofundador e Portfolio Manager da gestora, Fabio Alperowitch, esse seria um passo para viabilizar o acesso para a geração Z (Imagem: Divulgação)

A gestora Fama Investimentos reduziu o valor da aplicação mínima em seu fundo, o FAMA FIC FIA de R$ 5 mil para R$ 1 mil.

Segundo o cofundador e Portfolio Manager da gestora, Fabio Alperowitch, esse seria um passo para viabilizar o acesso para a geração Z, que tem os valores bastante alinhados aos princípios ESG praticados pela gestora.

Atualmente, cerca de 80% dos investidores da FAMA são institucionais e estrangeiros.

“Esse novo valor abre as portas para que mais pessoas possam investir em um fundo que segue critérios rígidos na questão de ética empresarial e sustentabilidade. Contudo, a inclusão financeira deve ser feita com responsabilidade, e a democratização de acesso não pode estar desacompanhada de educação”, afirma.

O fundo FAMA FIC FIA é composto por entre 15 e 18 ações de empresas brasileiras escolhidas conforme os critérios de excelência, incluindo alinhamento com questões ESG.

A taxa de administração é de 2% ao ano e há ainda uma taxa de performance de 20% sobre o que exceder o Ibovespa.

O fundo da FAMA apresentou um retorno anualizado de 21% ao ano desde o início, comparado com 14% ao ano do índice Bovespa.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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