Setor Aéreo

Demanda por viagens aéreas domésticas sobe 6,5% em fevereiro

22 mar 2019, 14:52 - atualizado em 22 mar 2019, 14:52
Oferta cresceu 3,83%, o que influenciou na alta de 2,12 pontos percentuais do fator de aproveitamento, encerrando o mês em 82,46% (Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

A demanda pelo transporte aéreo doméstico no Brasil subiu 6,58% em fevereiro ante o mesmo período de 2018, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) na última quinta-feira (21). A oferta foi menos intensa do que a demanda – cresceu 3,83%, o que influenciou na alta de 2,12 pontos percentuais do fator de aproveitamento, encerrando o mês em 82,46%.

Foram realizadas mais de 7,4 milhões de viagens no interior do país, 7,76% a mais do que em fevereiro do ano passado.

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Dentre as companhias listadas pela associação, Gol registrou a maior participação no mercado, tendo apresentado uma parcela de 35,31%. Latam, Azul e Avianca vêm logo em seguida, com percentuais de, respectivamente, 31,10%, 21,08% e 12,20%. A Passaredo e a Map tiveram uma pequena atuação, tendo a primeira registrado 0,23% e a segunda 0,08%.

Mercado internacional

A demanda por viagens aéreas internacionais no Brasil registrou em fevereiro um crescimento de 8,82%. A oferta, por sua vez, expandiu 13,08%, o que fez com que o fator de aproveitamento caísse 3,12 pontos percentuais, chegando em 79,74%.

Foram 815 mil viajantes transportados no último mês, 3,08% a mais em relação ao mesmo período de 2018.
Quanto à participação das companhias, Latam apresentou a maior parcela, atuando 68,08%. Gol, Azul e Avianca foram as outras empresas aéreas que atuaram, tendo apresentado percentuais de, respectivamente, 13,26%, 12,69% e 5,97%.

Transporte de cargas

No último mês, as companhias aéreas, em conjunto, transportaram 30,5 mil toneladas de carga no mercado doméstico, aumento de 16,11%, e 20,7 mil toneladas no mercado internacional, retração de 6,06%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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