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Derivativos agro sobem com mercados menos ariscos à insegurança e amparo em fundamentos

01 mar 2021, 11:17 - atualizado em 01 mar 2021, 11:37

 

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Agricultura, Agronegócio, Algodão, SLC Agrícola
Commodities como algodão seguem os mercados financeiros em alta (Imagem: YouTube/SLC Agrícola)

A semana começa com os derivativos agrícolas se aproveitando do maior apetite para o risco nos contratos futuros.

Os bancos centrais europeus forçaram a queda dos títulos americanos, depois da disparada dos yields na semana passada, desviando recursos para os ativos menos seguros.

O petróleo avança (0,61%/US$ 64,80, em Londres) sob pouco mais de ânimo para o futuro das economias, amparado pela expectativa de vacinação, aprovação do pacote de ajuda anti-covid pela Câmara dos Estados Unidos e pela dificuldade vislumbrada de acordo entre esse país e o Irã.

O açúcar é a commodity mais beneficiada por essas conjunturas, por hora, depois de acumular perdas de 7% na semana passada em Nova York.

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A possibilidade de aumento do superávit global – e sob a expectativa de que no Brasil a gasolina não subirá tão rápida quanto o petróleo, aparando a competitividade do etanol -, está mais apagada nesta segunda (1). Está em mais 0,43% o vencimento maio , a 16,52 centavos de dólar por libra-peso, às 11h15  (Brasília).

O algodão também, sobretudo sendo produto não alimentício, mas tanto ou mais diretamente ligado a economias mais oxigenadas e sob menos restrições. Os dados mais positivos da Ásia e o achatamento dos estoques americanos, com a alta das exportações, fazem disparar as cotações na bolsa mercantil nova-iorquina: acima de 3,75%, a 92,90 c/lp, também para entrega no mês cinco.

A soja e o café também estão no campo positivo nos mercados futuros, mas levando para os preços um pouco mais do balanço de oferta e demanda global.

A oleaginosa, que agora segue com ganhos de 0,84% em Chicago, a US$ 14,15 o bushel, é monitorada sob o ângulo da finalização da colheita no Brasil e Argentina, ainda com certo atraso, e demanda chinesa.

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O café acompanha a expressiva menor safra brasileira, a partir de maio, projetada em 35 milhões de sacas. O ativo está em 138,45 c/lp, alta de 0,69% no mercado futuro de Nova York.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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