Descubra a única alteração da carteira de fundos imobiliários do Santander

O Santander Brasil (SANB11) fez apenas uma mudança pontual em sua carteira de fundos imobiliários em fevereiro, com a saída de CSHG Renda Urbana (HGRU11), e a inclusão de TRX Real Estate (TRXF11), com peso de 15%.
O banco explica que o ajuste não está relacionada com uma recomendação de venda das cotas do ativo retirado, que faz parte do portfólio desde janeiro de 2020, e segue com recomendação de compra dentro do universo de cobertura de fundos imobiliários do Santander.
“A troca está mais relacionada a uma alocação tática pois acreditamos que o fundo TRXF11 possa entregar um yield mais atrativo — 7,5% contra 6,3% nos próximos 12 meses”, justifica Felipe Vaz, analista especializado no segmento de imóveis.
Veja a seguir a composição da carteira recomendada em fevereiro, com o dividend yield estimado em 2021:
| Empresa | Ticker | Peso (%) | Dividend Yield (%) |
|---|---|---|---|
| Vinci Logística | VILG11 | 10 | 6,1 |
| BTG Pactual Logística | BTGL11 | 20 | 6,5 |
| RBR Alpha Fundo de Fundos | RBRF11 | 10 | 6,5 |
| Mauá Capital Recebíveis Imob. | MCCI11 | 15 | 7 |
| TRX Real Estate | TRFX11 | 15 | 7,5 |
| Santander Renda de Aluguéis | SARE11 | 10 | 7 |
| Vinci Offices | VINO11 | 10 | 8 |
| JS Real Estate Multigestão | JSRE11 | 10 | 5,8 |
Em janeiro, a o portfólio de fundos imobiliários do Santander teve desempenho superior ao Ifix, acumulando alta de 0,40% e 0,32%, respectivamente.