Comprar ou vender?

É compra: BTG recomenda fundo imobiliário com dividendos de 13,5% e potencial de alta

04 set 2025, 15:45 - atualizado em 04 set 2025, 15:45
IFIX fundos imobiliários FIIs (Imagem Getty Images Canva)
BTG recomenda compra de fundo imobiliário com dividend yield de 13,5% e upside atrativo (Imagem: Getty Images/ Canva)

O BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para o Mauá Capital Recebíveis Imobiliários (MCCI11), com preço-alvo de R$ 98,00, o que representa um potencial de valorização de 11,2% em relação à cotação atual, de R$ 88,10.

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Em relatório, o banco destaca que o fundo está bem posicionado para sustentar os dividendos próximos ao teto do guidance (projeção), de R$ 1,00 por cota, neste semestre.

O desempenho é atribuído ao acúmulo de reservas e à exposição relevante do portfólio a ativos indexados ao IPCA (inflação), que também oferece espaço para ganhos de capital.

A casa ressalta ainda que a cota do MCCI11 apresenta, atualmente, um deságio de 5% em relação ao valor patrimonial (P/VP), níveis superiores aos observados em outros ativos com perfil de risco similar.

“Além do desconto, o fundo negocia com um TIR (taxa interna de retorno) estimada de IPCA +11% ao ano e com um dividend yield anualizado atrativo de 13,5%”, aponta o relatório.

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Novas alocações e diversificação do fundo imobiliário

O BTG afirma que, ao longo do primeiro semestre de 2025, o FII montou posições relevantes em alguns ativos, como no CRI Pirelli, em que foram alocados R$ 80 milhões a uma taxa de IPCA +8% ao ano.

“Como resultado destas e outras movimentações de reciclagem de portfólio feitas pela gestora, observamos um aumento no carrego e uma maior diversificação de devedores, ao passo que a duration foi mantida em 4,2 anos”, diz o banco.

Reforço no caixa

A casa lembra também que, no início de 2025, o MCCI11 recebeu aproximadamente R$ 202 milhões com o pré-pagamento dos CRIs do Grupo CB, decorrente da venda de ativos logísticos dados em garantia ao Mauá Capital Logístico (MCLO11).

Além disso, o fundo arrecadou R$ 4 milhões adicionais (cerca de R$ 0,24 por cota) a título de multa, o que contribuiu para o aumento do caixa e das reservas.

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Jornalista formado pela Universidade Nove de Julho, com MBA em Planejamento Financeiro e Análise de Investimentos. Com passagens pela redação da TV Band, UOL, Suno Notícias e Agência Mural. Também foi líder de conteúdo no time do “Economista Sincero”. Atualmente é repórter no Money Times.
igor.grecco@moneytimes.com.br
Jornalista formado pela Universidade Nove de Julho, com MBA em Planejamento Financeiro e Análise de Investimentos. Com passagens pela redação da TV Band, UOL, Suno Notícias e Agência Mural. Também foi líder de conteúdo no time do “Economista Sincero”. Atualmente é repórter no Money Times.
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