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Dólar DXY sobe, futuros US e petróleo caem e a grana do milho e da soja desaparece

01 set 2022, 8:25 - atualizado em 01 set 2022, 8:38
Soja
Safra americana pode ser melhor do que o USDA estava observando (Imagem: REUTERS/Jorge Adorno/File Photo)

O milho pode ainda oferecer resistência ao longo do dia. A soja tem bem menores condições. As cotações de Chicago, nesta passagem da quinta (1), mantêm o confronto dos derivativos com os mercados financeiros arredios.

Em mais um dia que começa com o dólar index (DXY) em forte alta (0,35%), os índices futuros US 500 e US 30 em baixa (0,45%), como em queda também o petróleo (2,10%/US$ 93) – retratos da aversão ao risco, até pelo menos Wall Street abrir -, as duas principais commodities estão bem vendidas.

O risco sobre a economia mundial entre inflação e recessão pesa. E China ainda abalroada com novos surtos de covid.

A tela do cereal, para dezembro, recua novamente, agora (8h25, de Brasília), em 1,15%, cotando o bushel a US$ 6,61.

No caso da soja, o escorregão, também renovado, deixa o contrato futuro de novembro em menos 1,20%, a US$ 14,05.

A diferença entre os dois ativos é que o milho está para ter a colheita a ser iniciada nos Estados Unidos com perfil produtivo pior, tanto visto pelo USDA quanto pelo rali de safra recente Pro Farmer.

A soja obteve um registro surpreendentemente positivo da mesma expedição, nas lavouras americanas de desenvolvimento praticamente finalizados, além do que vinha tendo avaliações pouco melhores do que para o milho do Departamento de Agricultura dos EUA.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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