Câmbio

Dólar (USDBLR) devolve ganhos do dia anterior e abre em queda, a R$ 4,65

20 abr 2022, 9:10 - atualizado em 20 abr 2022, 9:10
Dólar
Sondagem XP Expectativas de Mercado mostrou que investidores institucionais ainda veem o dólar voltando aos R$ 5,00.  (Imagem: Pixabay/PublicDomainPictures)

O dólar (USDBLR) abriu esta quarta-feira (20) em queda de 0,25%, a R$ 4,6557, devolvendo parte dos ganhos do dia anterior, quando subiu 0,36%. 

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A quinta foi marcada pelo fortalecimento generalizado da divisa norte-americana, com renovadas apostas de juros mais altos nos Estados Unidos em meio à inflação em disparada e a uma economia global que deve crescer menos, conforme previsões mais recentes.

Nesta quarta, os mercados globais amanhecem mistos (EUA -0,1% e Europa +0,9%) à medida que, conforme destaca a XP Investimentos, os investidores avaliam os impactos da inflação nos lucros das companhias e aguardam a divulgação de novos balanços.

Apesar dos resultados, em geral, positivos, uma contração na base de assinantes do Netflix resultou em uma queda de -26% de suas ações no período pós-mercado e catalisou preocupações dos investidores em relação aos resultados futuros das empresas de tecnologia.

Na China, ambos os índices CSI 300 (1,6%) e Hang Seng (-0,4%) encerram em baixa após o banco central chinês optar pela manutenção das taxas de juros atuais e redução das estimativas do FMI para o crescimento dos países asiáticos em 2022.

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Dólar a R$ 5?

Sondagem XP Expectativas de Mercado mostrou que investidores institucionais ainda veem o dólar voltando aos R$ 5,00 até o fim do ano, alta de 7,14% frente ao patamar atual.

O pano de fundo, contudo, ainda é positivo para o câmbio, segundo Robin Brooks, economista-chefe do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), que vê taxa “justa” para o real em R$ 4,50.

“Entre os principais mercados emergentes, apenas Turquia (azul) e Rússia (marrom) têm taxas de juros de política monetária mais altas do que o Brasil (preto). O Brasil não é perfeito, mas tem altas taxas de juros com muito menos risco. Essa é uma das razões pelas quais o real brasileiro tem se saído tão bem em 2022”, disse ele em sua conta no Twitter.

*Com informações da Reuters

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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