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Dona do Roundup, Bayer renova parceria em programa de algodão sustentável

02 jun 2021, 10:30 - atualizado em 02 jun 2021, 10:30
Agricultura, Agronegócio, Algodão, SLC Agrícola
Programa Sou do Algodão conta com players da cadeia incentivando boas práticas produtivas (Imagem: YouTube/SLC Agrícola)

O programa Sou do Algodão, que valoriza o negócio em toda a cadeia a partir de práticas sustentáveis, vai continuar contando com a Bayer.

A multinacional alemã de fármacos, defensivos químicos e sementes renovou parceira com as principais entidades do setor, a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) e o Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

Dona do Roundup, formulado pelo princípio ativo glifosato, que herdou da compra da Monsanto, a companhia aproveita para anunciar que seu produto de manejo de praga, Bollgard, principal marca para a cotonicultura da companhia, indo para sua terceira geração em lançamento previsto para este ano, sua participação nos campos brasileiros ampliará a liderança nos campos brasileiros.

A Bayer considera o produto seguro no manejo, tanto para o agricultor quanto para o meio ambiente, além de tecnologicamente mais adequado para “contribuir na redução de custos e produção resultantes pelo menor uso de insumos agrícolas e recursos naturais”.

O Brasil está entre os cinco maiores produtores mundiais – e reforçou sua presença exportadora nos últimos anos – e é líder na produção de algodão sem irrigação, sendo 90% do que é produzido depende apenas da água da chuva, segundo as entidades.

Junto às demais variáveis de boas práticas, 75% da produção nacional têm certificação socioambiental.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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