Comprar ou vender?

E-commerce deverá ter mais um trimestre difícil; veja as piores ações

26 abr 2022, 15:42 - atualizado em 26 abr 2022, 15:42
E-commerce
E-commerces terão um trimestre impactado pelo cenário macroeconômico com pressão inflacionária, aponta Santander (Imagem: Freepik/@snowing)

O setor de e-commerce deve enfrentar mais um trimestre de dificuldades, devido ao impacto do ambiente macroeconômico, que está sofrendo com a pressão inflacionária, afirma o Santander em relatório de prévia de resultados do primeiro trimestre de 2022 para o varejo.

Segundo os analistas Ruben Couto e Eric Huang, que assinam relatório enviado a clientes, neste cenário, os varejistas de e-commerce ainda podem enfrentar desafios e apresentar um crescimento pressionado.

Piores ações de e-commerce

O relatório aponta os destaques negativos do trimestre em relação as varejistas de e-commerce, sendo a Natura (NTCO3), Espaçolaser (ESPA3), C&A (CAB3) e CVC (CVCB3).

Entretanto, os analistas destacam o Mercado Livre (MELI34) como uma exceção, visto que acreditam que a empresa supera seus pares.

Varejistas que atendem público de alta renda tem destaques positivos

Os analistas esperam que os varejistas de vestuário expostos a faixas de renda mais altas continuem apresentando desempenho superior ao e-commerce.

Sendo assim, destacam positivamente a Arezzo (ARZZ3), Track & Field (TFCO4) e Grupo SBF (SBFG3)Centauro.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Foi redatora na área de marketing digital por 2 anos e ingressou no Money Times em 2022.
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