Carteira Recomendada

Easynvest lança carteira recomendada de ações para junho com 10 ativos

31 maio 2020, 23:02 - atualizado em 31 maio 2020, 23:02
Mercados
Cada um dos ativos possui um percentual de alocação de 10% (Imagem: Pixabay/AhmadArdity)

A Easynvest lançou a sua primeira carteira recomendada com 10 indicações para o mês de junho, mostra um relatório enviado a clientes e obtido pelo Money Times.

Cada um dos ativos possui um percentual de alocação de 10%.

“O objetivo desta carteira é superar o índice Ibovespa (IBOV) a longo prazo. Para isso, a equipe de análise faz uma criteriosa análise técnica que busca maximizar o ganho de capital”, explicam os analistas José Falcão Castro e Hugo Carone.

Veja a carteira:

Empresa Código Alocação Preço-Alvo (R$)
Gerdau GGBR4 10% 16,80
Equatorial EQTL3 10% 25,00
Lojas Renner LREN3 10% 47,27
Itaú Unibanco ITUB4 10% 28,78
Vivo VIVT4 10% 60,53
NotreDame Intermédica GNDI3 10% 98,00
Natura NCTO3 10% 64,00
PetroRio PRIO3 10% 49,00
SLC Agrícola SLCE3 10% 39,00
Weg WEGE3 10% 64,80

Veja os comentários:

EQTL3: desde o início de abril, o ativo vinha de um movimento de indefinição oscilando entre R$ 16,60 e R$ 19,00. Porém no dia 25 de maio, EQTL3 fez um grande movimento de alta ao subir mais de 8% no dia, abrindo um GAP no gráfico diário e redefinindo a sua tendência  para alta, no curto prazo, ao romper o topo anterior aos R$ 19,95 e se distanciar das médias móveis curtas (9 e 21 períodos). O objetivo imediato é em torno de R$ 25,00.

VIVT4: graficamente o ativo não está atrativo, porém ainda apresenta um grande desconto em relação ao nível pré-crise e pela sua qualidade  terá um grande potencial quando começar a consolidar uma tendência ascendente. As mínimas alcançadas no auge da crise já começam a ser deixadas para trás, o que pode ser o início de uma recuperação para VIVT4, com objetivo inicial aos R$ 60,53.

LREN3: a partir de 14 de maio, quando fez o seu último fundo relevante em torno de R$ 31,00, o ativo vem de um forte movimento de alta rumo ao topo anterior de R$ 42,88, que se rompido, abrirá um enorme espaço de valorização para LREN3 com objetivo inicial em torno de R$ 47,27.

ITUB4: desde 24 de março estabilizou o forte movimento de queda, em torno de 45% em 81 dias e iniciou um processo de consolidação (canal) entre R$ 20,60 e R$ 24,00. O simples movimento de consolidação já é positivo em um cenário catastrófico o qual passamos e a possibilidade de conseguir superar o nível dos R$ 24,00, projetará rapidamente ITUB4 ao objetivo imediato de R$ 28,78.

WEGE3: se não for o único, deve ser um dos poucos ativos que não chegou a fecharnenhum mês abaixo da MME9 mesmo com a forte queda de março. Sendo assim não devemos esperar fortes variações no ativo, porém se buscar o topo histórico já seria uma bom movimento de curto prazo.

GGBR4: ultrapassou a resistência em R$ 13,30 com um candle de amplitude, o que demonstra força para subir. O ativo entrou em tendência de alta, no curto prazo, com suas médias móveis curtas (9 e 21 períodos) posicionadas abaixo do gráfico e abriu
espaço para mais altas em direção ao objetivo inicial de R$ 16,80.

GNDI3: por enquanto o ativo respeitou a última faixa de fibonacci na queda do mês de março e por enquanto caminha para fechar novamente acima da MME9. Se rompera máxima deste mês ele deve buscar o topo histórico. Se o ativo começar o mês testando a faixa de suporte de 56,00 seria normal

NTCO3: fechou pelo segundo mês seguido respeitando a MME9 do mensal após a forte queda de março. Se continuar acima desta média no gráfico mensal o ativo teria espaço para testar o topo histórico. Suporte importante para o curto prazo estaria na faixa dos 31,00

PRIO3: no curto prazo o ativo pode corrigir por conta do gráfico do BRENT, onde existe a expectativa de formar o segundo ombro de um possível OCOI. Porém se confirmada a figura de reversão o próximo movimento de alta seria bem maior que a possível correção. Sendo assim o que pode ser formado no curto prazo na Petrorio seria um cup & handle ou um triângulo

SLCE3: o ativo parece formar um cup & handle no mensal, mas ainda está no meio da formação caso ela seja de fato confirmada. Enquanto isso, se o curto prazo tiver força para confirmar temos uma possível bandeira de alta.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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