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Eleições 2022: Propostas de Felipe D’Avila, candidato à presidência pelo partido Novo

27 set 2022, 19:09 - atualizado em 28 set 2022, 14:50
D’Avila também defende novas modalidades de contratação para estimular o setor privado a trabalhar com o Sistema Único de Saúde (SUS) (Crédito: Fábio Barros)

Concorrendo pela primeira vez a presidência  e pelo partido Novo, Felipe D’Avila, 59 anos, é um cientista político formado pela Universidade Americana em Paris e fundador do Centro de Liderança Pública (CLP), pretende conquistar a confiança do eleitor. O candidato é casado com Ana Maria Diniz, filha do empresário Abílio Diniz, com quem tem dois filhos.

Entre os presidenciáveis, é quem apresentou o maior patrimônio ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com R$ 24,6 milhões declarados em bens.

Em entrevista ao Podcast Inteligência LTDA de Rogério Vilela, o candidato Felipe D’Avila apresenta um modelo de soluções para resolver a “crise no Brasil“.

Veja abaixo algumas outras propostas do plano de governo de Felipe D’Avila:

Abrir a economia e tirar atraso tecnológico da indústria:

O plano de governo prega reduzir o atraso tecnológico da indústria nacional, reduzir impostos sobre importações, simplificar a tributação e desburocratizar portos e aeroportos.

Uma coisa importante do plano de governo é a abertura econômica unilateral. É o cronograma da abertura que vai fazer o setor privado pressionar o Congresso a aprovar essas reformas. Reformas trabalhista, tributária. Porque, se não aprovar e abrir a economia, eles quebram.

Economia

Aspectos ligados à economia também aparecem mais adiante em outras metas. Uma delas aponta a cultura, o turismo e a economia criativa como indutores de desenvolvimento.

Entre as propostas associadas estão a criação de um Conselho Nacional de Cultura com características auto reguladoras para o setor e o mapeamento de atividades com potencial econômico para direcionamento do financiamento público.

Questões Sociais

Questões sociais são tratadas em diversas metas do programa do candidato, que prevê a eliminação da pobreza extrema em quatro anos.

Para tanto, instituições dedicadas ao planejamento e à análise seriam encarregadas de produzir indicadores capazes de orientar os programas e os gastos públicos.

Os recursos poderiam ser obtidos por meio da redução de despesas correntes e da entrada de receitas oriundas da desestatização de empresas públicas.

O empreendedorismo deve ser visto como uma estratégia de superação da condição de pobreza, acrescenta o programa.

Meio Ambiente

O programa propõe estímulos financeiros para o plantio de árvores em até 1,5 milhão de pequenas propriedades rurais; o reflorestamento de 3 milhões de hectares de terras degradadas e já atingidas pelo desmatamento.

Redução de emissões de carbono por meio da diversificação dos meios de transporte com utilização de ferrovias e hidrovias; a adoção de novas tecnologias para tornar a agricultura mais sustentável; e a expansão do uso da biomassa na produção energética.

Veja o documento abaixo:

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andre.luiz@moneytimes.com.br

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