Eleições: Lula fortalece campanha nas redes, Bolsonaro participa de eventos em Minas Gerais; veja como foi a terça-feira dos candidatos

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A terça-feira (18) teve pouca movimentação dos candidatos à presidência da República. Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tiveram agendas discretas e focadas em pontos estratégicos para as campanhas.

Jair Bolsonaro (PL) foi a Minas Gerais onde fez comício em Juiz de Fora e Montes Claros e se encontrou com prefeitos em evento intermediado pelo governador reeleito do estado Romeu Zema (Novo). O candidato à reeleição busca ampliar sua margem de votos no estado que deu vitória ao seu concorrente. Durante o dia, o presidente divulgou vídeo onde se desculpa pelas falas sobre meninas venezuelanas.

Já Lula (PT) participou de encontro com comunicadores digitais, em evento sediado em uma plataforma de comunicação, e participou do Flow Podcast na parte da noite. Na reunião com influenciadores, o ex-presidente pediu que eles combatessem as fake news e que espalhassem conteúdo positivos.

TSE pede relatório das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou que o Ministério da Defesa apresente o resultado da auditoria feita pelas Forças Armadas nas urnas eletrônicas durante o primeiro turno das eleições em até 48 horas.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta terça-feira liberar prefeituras e concessionárias para oferecerem serviço de transporte público de forma gratuita no dia do segundo turno das eleições. A decisão atende a pedido de esclarecimento feito pelo partido Rede Sustentabilidade, da coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e exime prefeitos e concessionárias de punições eleitorais pela prática

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) viu indícios de uma “atuação concertada” de desinformação tendo como alvo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e suspendeu, em caráter liminar até o dia 31 de outubro, a monetização de canais bolsonaristas no Youtube, além de determinar que o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), se manifeste sobre o caso.

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