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Embraer estreia novo ticker na B3 e Nyse nesta segunda-feira (3); veja como ficou

03 nov 2025, 7:00 - atualizado em 31 out 2025, 8:38
eve embraer
(Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

A Embraer estreia nesta segunda-feira (3) os novos códigos de negociação nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Na B3, o ticker EMBR3 dá lugar a EMBJ3, enquanto na Bolsa de Nova York (Nyse) as negociações das American Depositary Shares (ADSs) e os bonds da companhia ocorrerão sob o código EMBJ, substituindo o ERJ.

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A empresa destacou que o número CUSIP dos valores mobiliários emitidos nos Estados Unidos permanecerá inalterado.

O anúncio sugere um esforço da Embraer em unificar sua identidade corporativa nos mercados em que atua.

A empresa é a terceira maior fabricante de aviões do mundo e aumentou as entregas anuais desde 2021, como parte da recuperação da crise do setor desencadeada pela pandemia. A empresa prevê entre 77 e 85 entregas de jatos comerciais neste ano, ante 73 em 2024.

Momento positivo da Embraer

A Embraer atingiu a marca dos US$ 31,3 bilhões em sua carteira de pedidos no terceiro trimestre de 2025 (3T25), um avanço de 5% na comparação trimestral e alta de 38% ante o mesmo período do ano passado.

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O destaque no período foi a divisão de Aviação Comercial, que totalizou US$ 15,2 bilhões no trimestre, um avanço de 37% na comparação anual. Em seguida aparece a Aviação Executiva, com US$ 7,3 bilhões, avanço de 65%.

No segmento de Serviços & Suporte, a Embraer registrou US$ 4,9 bilhões, avanço de 40% em base anual, e em Defesa & Segurança, US$ 3,9 bilhões, alta de 8% frente o mesmo período de 2024.

A fabricante brasileira entregou 62 aeronaves no terceiro trimestre em todas as unidades de negócios. O resultado reflete um aumento de 5% em relação às 59 entregas do mesmo período do ano anterior e ligeiramente acima do segundo trimestre de 2025, quando foram entregues 61 jatos.

Em meio ao momento positivo com acordos firmes fechados, as ações da fabricante acumulam alta na ordem de 50% no ano.

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Apesar disso, está no radar da companhia os impactos das tarifas de Donald Trump.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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