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Empresa mineira vira hub do crédito agro com plataforma que atende os clientes dos clientes

01 jul 2022, 14:47 - atualizado em 01 jul 2022, 15:03
plantação agronegócio
Crédito privado via agfintech aumenta nos buracos deixados pelo subsidiado (Imagem: Raylton Alves/Agência Ana)

Cresce exponencialmente a alocação de créditos privados para o agronegócio e agfintechs como a Nagro aproveitaram a agilidade da tecnologia de concessão para pegarem uma fatia das necessidades dos produtores. Nesse contexto, a empresa expande sua plataforma exclusiva AgRisk e agrega nova linha para o mercado terceirizado.

Os fornecedores de insumos cadastrados e os seus clientes produtores agora terão as operações da AgCred, crédito especial para essa categoria terceirizada no sistema criado pela empresa.

Com essa nova solução, junto às demais, a casa espera jogar R$ 10 bilhões na praça, em dois anos.

Somente em operações da Nagro, segundo o CEO Gustavo Alves, já são R$ 100 milhões em crédito nas mãos da agricultura, mas o que ajuda a atrair os clientes fornecedores para o AgRisk com certeza é o baixo nível de inadimplência, de 1%, que a empresa classifica como menor que dos bancos tradicionais.

Esse é ponto: a plataforma analisa a solicitação de recursos com inteligência tecnológica a ponto de conhecer todos os parâmetros de risco.

Dos 293 clientes da Nagro, 50 já fecharam acordos para a utilização da solução. “Essas empresas têm um portfólio de clientes que possuem R$ 90 bilhões de endividamento rural”, avalia Alves.

A agfintech mineira, de Uberlândia, com atendimento no plano nacional, se consolida como hub, atendendo o chamado ecossistema do agronegócio.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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