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Enauta: reservas em Manati somam 4,8 bilhões de metros cúbicos de gás natural

12 mar 2020, 10:15 - atualizado em 12 mar 2020, 10:15
Enauta
Curva decrescente: produção do Campo de Manati cairá 75% em cinco anos  (Imagem: Reprodução/Enauta)

Uma auditoria independente, a Gaffney, Cline & Associates (GCA), avaliou as reservas provadas e prováveis do Campo de Manati, da Enauta (ENAT3), em 4,8 bilhões de metros cúbicos de gás natural e de 510 mil barris de gás condensado, que equivalem a 30,3 milhões de barris de óleo equivalente.

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As reservas foram estimadas com base nos dados fornecidos pela petrolífera em 31 de dezembro. Por meio da subsidiária integral Enauta Energia SA, a Enauta detém 45% de participação em Manati.

A auditoria estimou ainda a curva de produção do campo para os próximos cinco anos. Segundo a GCA, a produção passaria de 4 milhões de metros cúbicos de gás, por dia, em 2020, para 800 mil metros cúbicos em 2025.

Descoberto em 2000, Manati é um dos maiores campos de gás natural do Brasil. Sua produção comercial começou em 2007 e, atualmente, responde por 20% da demanda do Nordeste. Está localizado na Bacia de Camamu, no litoral da Bahia.

Veja a íntegra do comunicado da Enauta.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.