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Engie (ENGI3): Lucro dispara 90%, chega a casa do bilhão e bate expectativas

07 maio 2024, 19:44 - atualizado em 07 maio 2024, 20:12
Engie
Com isso, a empresa bateu o consenso da Bloomberg, que aguardada lucro de R$ 1,1 bilhão (Imagem: Divulgação)

A Engie (EGIE3) encerrou o primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 1,6 bilhão, disparada de 90,9%, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (7).

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Com isso, a empresa bateu o consenso da Bloomberg, que aguardada lucro de R$ 1,1 bilhão.

Segundo a empresa, esse acréscimo é consequência da combinação dos seguintes efeitos:

  1. resultado positivo de alienação de participação societária em controlada em conjunto de R$ 891 milhões;
  2. redução de R$ 249 milhões no Ebitda ajustado;
  3. efeito positivo de R$ 195 milhões do resultado financeiro líquido; (iii) aumento de R$ 17 milhões do imposto de renda e da contribuição social;

Apesar disso, a empresa teve lucro líquido ajustado de R$ 793 milhões, queda de 10,1%.

A queda foi resultante da venda da Usina Termelétrica Pampa Sul, em maio de 2023, e da alienação parcial da participação na Transportadora Associada de Gás — TAG, em janeiro desse ano.

A ausência dos contratos do ambiente regulado vinculados à UTE Pampa Sul, com preço acima da média no portfólio, bem como a consequente redução da quantidade de energia vendida, impactaram também a receita operacional líquida, que neste primeiro trimestre foi de R$ 2,6 bilhões, queda de 10,4% frente ao mesmo período do ano anterior.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, aumentou 53,3%, para R$ 3.165 bilhões, considerando a alienação de participação societária em controlada em conjunto.

Já o Ebitda ajustado teve redução de R$ 249 milhões de 12,1%, passando de R$ 2.064 bilhões para R$ 1.815 bilhão neste trimestre.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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