Enquete

Enquete: Como fica o Ibovespa, se Lula for eleito?

09 fev 2022, 9:41 - atualizado em 09 fev 2022, 9:42
Lula
Suspense: Lula abandonará discurso populista, caso vença a eleição? (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua liderando as pesquisas eleitorais. Na mais recente, publicada nesta quarta-feira (9) pela Quaest/Genial, o petista aparece com até 47% das intenções de voto, dependendo do cenário apresentando. Já o presidente Jair Bolsonaro, que tenta se reeleger, mantém-se num distante segundo lugar, com até 26% de apoio.

A liderança de Lula divide o mercado. Parte dos analistas, economistas e investidores teme uma guinada populista, focada em políticas assistencialistas que pesem sobre os cofres públicos, aumentem o déficit fiscal e, por tabela, elevem o prêmio de risco do Brasil, os juros e a inflação.

Outra parte, contudo, acredita que Lula descerá do palanque e abandonará a tentação populista, caso vença a eleição presidencial, e adote a mesma parcimônia com as contas públicas vista em seu primeiro mandato, entre 2002 e 2006. Os acenos ao ex-tucano e ex-governador paulista Geraldo Alckmin, cotado para ser seu vice na chapa, reforçam essa esperança. Para alguns gestores, é exatamente isto que tem atraído os estrangeiros para a Bolsa nos últimos dias.

Por isso, Money Times quer saber o que você espera do Ibovespa, caso o ex-sindicalista conquiste um novo mandato de presidente. Qual será a reação do Ibovespa, diante da mera vitória de Lula? Participe da enquete e veja o resultado ao longo do noticiário.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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